Jornal GGN – O jornal O Globo divulgou na tarde desta quarta (21) a informação de que o médico brasileiro de 28 anos que morreu por complicações decorrentes da Covid-19 não chegou a receber a vacina de Oxford, pois era do grupo placebo. A informação não pode ser confirmada pelos órgãos oficiais envolvidos.
O Globo escreveu: “A reportagem apurou junto a fontes ligadas ao estudo internacional e que não se identificam em função de obrigações legais, que o voluntário não recebeu a dose da vacina e sim a substância usada como placebo. Porém, por conta do sigilo legal, nem o laboratório, nem os centros responsáveis pelos testes, nem a Anvisa, informam oficialmente se o voluntário recebeu o placebo ou não.”
Os testes de vacina funcionam sob sigilo e no modo duplo-cego, ou seja, nem os voluntários, nem os cientistas envolvidos deveriam saber quem recebeu o imunizante e quem recebeu o placebo até o final dos estudos.
Em nota pública, a Anvisa informou que “com base nos compromissos de confidencialidade ética previstos no protocolo, as agências reguladoras envolvidas recebem dados parciais referentes à investigação realizada por esse comitê, que sugeriu pelo prosseguimento do estudo. Assim, o processo permanece em avaliação”. Em outras palavras, a vacina de Oxford continua sendo testada no Brasil.
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Nassif: e você caiu nessa? É que nem aquela Historinha de Cavalão, que tava bichado o tempo todo e ficava apresentando atestados de “laranjas”, com resultado negativo. Como nessa não puderam camuflar, parece que, nos picos das Agulhas, encontraram uma “fórmula” (e nem teve com botar Katchup) prá “contornar” a questão. Tão falando que desse “placebo” a Bolsa e os Bancos encomendaram 80 milhões de doses prá GuéGué mandar aplicar nos aposentados e pobres atendidos pelo SUS. Têm esperança que essas doses façam o que o Covid-19 não conseguiu.
“Têm esperança que essas doses façam o que o Covid-19 não conseguiu” vc escreve.
Não conseguiu AINDA.
Afinal, com o desleixo que tratam a pandemia e a politicagem mesquinha em cima da vacina, a 2a onda será cruel.
Como é rápida essa mídia golpista para defender nem sabem o quê.
É só lembrar a desconfiança que eles têm com a vacina russa e chinesa para ver que,com muito boa vontade, ainda estão nos anos 1960.
Esse é o atraso que insiste em ser formador de opinião.
Não surpreende termos esse sujeito como presidente da república.
Fico imaginando o montante da fortuna que poderia edtar sendo despejada prlos anericanos para tentar resgatar a credibilidade da vacina norte americana. Afinal, com Trump prevendo o fim de seu gocerno e prestígio; com a fortuna jogada fora pela lavada que o candidato norte americano tomou na Bolivia; com a constatação que só loucos e marionetes levam os norte americanos politicamente a sério e que os proprios norte americanos acordaram para enxergar que Trump foi mais falastrão do wue competente com os gadsos públicos com as ameaças, com o progresso e, principalmente, em degradar o orgulho americano como exemplo de democracia e competência na sua administração e nas relações da politica ecterna.