Andre Motta Araujo
Advogado, foi dirigente do Sindicato Nacional da Indústria Elétrica, presidente da Emplasa-Empresa de Planejamento Urbano do Estado de S. Paulo
[email protected]

A carta brasileira de Benjamin Netanyahu, por André Araújo

A carta brasileira de Benjamin Netanyahu

por André Araújo

O Primeiro Ministro de Israel não é político de perder tempo. Já foi várias vezes aos EUA, país que é seu único aliado, lá fica horas e volta para controlar a turbulenta politica israelense, das mais complicadas do mundo, com população muito diversificada, de espectro ideológico de esquerda à extrema direita. Netanyahu é do Partido Likud, conservador, mas precisa de apoio de partidos mais à direita para se equilibrar, está longe de ser uma unanimidade em Israel, é dos politicos mais contestados especialmente pelos israelenses mais cultos e sofisticados intelectualmente, agora enfrenta também serias acusações de corrupção e 
está com o cargo sob ameaça.

O Brasil deu a esse politico astuto uma ótima carta, um presente no oferecimento de uma improvável aliança ideológica, algo impensável dentro de um conceito elementar de geopolitica.  Países não fazem cortesias, países têm interesses e não se comportam por pura empatia.

Sob o ponto de vista estratégico, a aliança lógica do Brasil é com o mundo arabe, grande comprador de produtos brasileiros no setor de proteína animal, atividade que emprega muitos brasileios tanto na área agrícola como na industrialização. Junto com o Irã, o mundo árabe é o maior mercado para a carne de frango do Brasil, um mercado que levou décadas para conquistar porque depende de métodos de abate ajustados à cultura muçulmana.

A tácita aliança do Brasil com o mundo árabe é antiga, vem da viagem do Imperador Dom Pedro ao Libano em 1870, o que provocou uma grande emigração de sirios-linaneses. A primeira grande diaspora antes da 
Primeira Guerrra, uma segunda diaspora entre 1920 e 1930 e uma terceira depois dos conflitos provocados pela instalação do Estado de Israel. Por essa grande imigração o Brasil tem hoje a maior colônia árabe do mundo fora do Oriente Médio.

16% da população brasileira tem ascendência árabe, algo como 32 milhões de brasileiros. Em nenhum outro Pais se conheceu a ocorrência de tantos governadores, prefeitos, congressistas de origem árabe. A maior cidade do Pais teve quatro Prefeitos de sobrenome árabe, 11 Estados brasileiros foram governados por descendentes de árabes. Então é uma aliança de interesse econômico, social, populacional e também cultural.

Não há remotamente algo semelhante com Israel, País que compra pouquissimo do Brasil mas quer vender muito. O número de judeus no Brasil é de 130.000, nem remotamente comparável ao da população de ascendência árabe e concentrada em três polos, os árabes estão por todo o Brasil.

A aliança estratégica com o Iraque, estabelecida no Governo Geisel, foi crucial para o Brasil ser abastecido de petróleo enquanto estava em moratória. O Iraque aceitando pagamento em produtos brasileiros. O Brasil desenvolveu sua indústria bélica com encomendas do Iraque e da Arábia Saudita.

No desdobramento diplomátic,o o Brasil segue a linha geral da União Europeia, da China, da Russia e dos paises asiáticos no sentido de respeitar os direitos territoriais do povo palestino. No lado contrário, ignorando esses direitos, só existe um Pais no mundo, os EUA, único aliado de Israel.

Portanto uma aliança diplomática com Israel não tem nenhuma conexão com a lógica da geopolitica brasileira, é algo exótico e onde o Brasil não tem nada a ganhar. Para comprar produtos israelenses basta pagar, não precisa ter aliança, estamos dando de graça vantagens diplomáticas sem contrapartida.

Por essa razão o Premiê de Israel ficou seis dias no Brasil, algo que não é normal na sua apertada agenda. A carta brasileira é valiosa para ele em um momento de baixa e perigo, está tlevando para Israel uma vantajosa aliança DE GRAÇA, não precisou dar nada em troca, o Brasil lhe deu um presente.

Andre Motta Araujo

Advogado, foi dirigente do Sindicato Nacional da Indústria Elétrica, presidente da Emplasa-Empresa de Planejamento Urbano do Estado de S. Paulo

24 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Um presente para Israel e um

    Um presente para Israel e um tapa na cara dos árabes. Se o Bozo fizer tudo o que disse que faria, o brasileiro vai continuar cavando o poço,  na rocha.

  2. Vai explicar isto para os
    Vai explicar isto para os eleitores da besta.
    Vão lhe chamar de comunistas, aliás, duvido que conheçam o regime comunista.
    Pobre Brasil.
    Que este governo seja o mais curto da História, sem dor e sofrimento para o povo.

  3. “tantos governadores, prefeitos, congressistas de origem árabe”

    Ele ocupou o cargo de modo golpista, mas ocupou. Acabou de desocupar o cargo um presidente de sobrenome árabe.

  4. Se há um campo onde é 100 por

    Se há um campo onde é 100 por cento certo que o governo do Boçal fracassará é nas relações internacionais. Essa aliança com Israel dará prejuízos bilionários à balança comercial brasileira e alguns milhões aos espertos que vão comprar a tecnologia israelente pra abater pessoas ( Palestinos são as maiores vítimas ) ,  tara do Wilson Witzel, governador do Rio (aliás, esse político tem nome de vilão da marvel rs ). Enfim, uma elo que começou em 1870 por Dom Pedro II ( que como todo líder fez escolhas erradas, mas sem dúvida foi um dos mais cultos líderes do país ) pode estar com seus dias contados pelo presidente, sem dúvida, mais inculto e ignorante que já foi empossado. E ainda poderá trazer de brinde a entrada do Brasil como alvo de atentados terroristas ( lembremos que a Argentina foi vítima de um dos maiores atentados terroristas feito na américa do sul  contra uma associação israelita  justamente durante o governo Menen, que pautou em ter ‘relações carnais com os EUA’ – a ponto de adotar a moeda do Tio Sam como a moeda oficial, na prática, dos argentinos, na medida em que ela valia o mesmo que o dólar. A loucura – tão incensada pela Miriam Leitão da época, a caras e boas Lilian Bife Quibe (rs) foi o marco zero da ladeira abaixo econômica dos argentinos que vêm até hoje, tendo como cereija do bolo a quebra do governo Macri. 

    Sobre essa relação com o Iraque, lembro que um tio meu foi trabalhar lá como motorista pra Mendes Junior. E que o passat  lá é chamado de Brasil. E outra dado importante = os árabes são loucos por futebol e como as seleções nacionais deles são muito fracas, eles sempre torcem pro Brasil na Copa. Uma vez o Zico ou o Sócrates, não lembro direito, numa entrevista disse que numa excursão que ele fez pelo mundo árabe uma das coisas que o povo de lá perguntava é como é que eles não ganharam a copa de 82, que o dia que o Brasil perdeu pra Itália, eles ficaram muuito tristes. O futebol deve ser a décima nova preferência esportiva de Israel rs. 

    1. A cereja do bolo

      Bom, vamos começar pelo Witzel – com esse sobrenome é pouco provável que ele não seja da hebraica.

      Vamos continuando com o “lider mais burro”, digo, inculto e ignorante do Brasil.

      Dizem que o Arthur da Costa e Silva constou, até agora, como o mais tapado dos nossos presidentes.

      Ele não fez campanha pública porque eram tempos de ditadura. A sua ignorância veio a descoberto no exercício do poder.

      Já o coiso, é de uma ignorância ufanista, incontida e acompanhada pelos seus eleitores com grande apoio.

      As incursões da lava jato nas construtoras brazucas e  as “descobertas” de grande “corrupção” nos contratos com o governo tiveram  como objetivo única e tão somente destruir as nossas grandes empresas de infraestrutura, tanto quanto a “corrupção” da Petrobrás foi motivo para desvalorizá-la de modo a que ela fosse arrebatada aos” texas.co.” por preço de banana.

      Só  estou respondendo a você porque me lembrei de que tenho um tio que também foi reerguer o Iraque e também implantar infraestrutura através de uma construtora brasileira – acho que a mesma do seu tio.

      A guerra é sempre a mesma – Estados Unidos destruiram o Iraque e mandaram suas construtoras para fazer as obras.

      Ao Brasil sobrou a rebarba , e ainda assim nossas construtoras amargaram prejuizo pela puxada de tapete dos irmãos do norte:

      veja: https://noticias.uol.com.br/inter/reuters/2003/04/12/ult27u34031.jhtm

       

       

        

      1. A empresa era a Mendes Júnior.
        Nessa época , Iraque vivia excelente desenvolvimento. A Iraq Airways tinha seu vôo semanal ao Rio, saia lotado pois além de trabalhadores da Mendes Júnior, transportava passageiros para Lisboa e Amam, escalas que fazia antes do pouso em Bagdá. Gerente super educado. Possivelmente já não mais vive, apesar de na época ser jovem. Acabaram com o Iraque.

        1. No Iraque

          Oi, Marly, 

          tava sumida.

          Meu tio tem 80 anos e está forte e rijo.

          Guardo com carinho as cartas e os postais que ele mandava de lá.

          Nada, entretanto, era mais interessante que as narrativas dele sobre os costumes da terra.

          Lá, segundo ele, os homens andavam de mãos dadas,  como as mulheres daqui andam de braços com as amigas.

          As mulheres andavam com os rostos cobertos e eram proibidas de falar com os homens.

          Falava também das pausas para oração – 5 vezes por dia com a bunda pra cima.

          Ele, que era machista pra caramba, voltou de lá sabendo cozinhar e cuidar de si mesmo, veja você.

          Fez um churrasco pra familia.

          Quando ele chegou de volta ao Brasil, no aeroporto, a alfândega tomou dele 10 mil dolares, suas economias de 2 anos de trabalho, e nunca mais devolveu.

          Não fosse ele mandar o salário todo mês para a minha tia, ele teria ficado no prejuizo total.

           

           

      2. AMORAIZA, o Iraque é o maior

        AMORAIZA, o Iraque é o maior exemplo da máxima que rege os EUA = “Não temos aliados, temos interesses”. O Iraque de Sadam foi peça chava pra impedir que o Irã, pós revolução islâmica, aumentasse ainda mais o seu poder na região. Acho que não é exagero ver que se não houvesse a guerra Irã x Iraque (apoiado totalmente pelso EUA), o Irã provavelmente teria hoje sua bomba nuclear, pois essa guerra foi uma das mais longas do século XX ( quase uma década e mortíferas do século XX (acho que passou de um milhao de mortos ) . Esse mesmo Sadam passou a ser inimigo público número 1 quando o Iraque tentou invadir o Kwait em 91 – uma história pra mim até hoje muito mal contada. Após o atentado das torres gêmeas, o país foi invadido e destruído pelos EUA tendo como justificativa que Sadam tinha armas de destruição em massa- o que qualquer neófito de relações internacionais sabia que era a mais deslavada mentira – e também com a estratégia de criar um enclave democrático na região ( história pra inglês ver ) . Aí o império matou dois coelhos numa só cajada = Bush filho vingou Bush pai, já que este não conseguiu tirar Sadam do poder e ainda perdeu a eleição por uma zebra chamada Bill Clinton e ainda deu a gente como Dick Cheney bilhões de dólares de contratos pra reconstruir um país. É esse país que um aloprado como Ernesto Araújo quer que o Brasil seja carne e unha. EStamos num momento tão terrível que nem descarto que o Brasil se envolva numa guerra na Venezuela. 

  5. Neopentecostalismo é a explicação

    A única que explica isso é ascensão dos evangélicos no Brasil, que tem uma admiração muito forte por Israel, qualquer olhadinha nesses programas evangélicos, da Universal pricipalmente, se nota isso. Os acordos de longa data ficam em segundo plano para eles e o Brasil perde. 

  6. Então… Reportagem na Folha

    Então… Reportagem na Folha de São Paulo informa que o chanceler do Bolsonaro vai fazer uma mudança na organização interna no Ministério das Relações Exteriores para permitir que profissionais de fora da carreira diplomática assumam cargos de chefia. A decisão consta da medida provisória assinada por Bolsonaro e já publicada pelo Diário Oficial da União.

    Será que vão nomear algum pastor para abrir um canal direto com Deus que, segundo Ernesto Araújo, volta a ser brasileiro com a eleição de Bolsonaro?

  7. O triângulo obscuro e os portais do inferno.

    A trombeta nos  EUA,  o grande deus conosco na França, e o Messias no Brasil, agouram o que há de vir brevemente. A chegada  do Apocalipse e abertura dos portais do inferno. É preciso que apoiem incondicionalmente Israel para que seja erguido o 3º templo e lá se assente o grande enganador, o falso Messias, aquele que governará o mundo por breves anos.

  8. Poderia ser pior

    Poderia ser o Avigdor Lieberman.

    Bibi é um ator de filme B. mas guarda um certo verniz.

    O MRE sera arrastado para a vala comum na adm. do capitão.

    1. Aguarde abril

           Porque se Bibi não se “acertar ” em seus rolos, uma coalizão capitaneada pelo Liebermann ( Israel Betaniau + pequenos partidos religiosos + parte do Likud ) pode levar a eleição, ou no minimo colocar um cabresto ainda mais pesado em Netaniahu

  9. é muito interessante…….

    O “sincretismo religioso” do nosso presidente……ao mesmo tempo que se diz catolico, é casado, apoiado e enturmado com os neopentescostais” e ao mesmo tempo posa para foto de quipá……tipo joga nas 11 posições…por falar em futebol, tambem tem uns oito ou nove “times do coração”……se da para ser mais demagogo, não sei, mas que nesse quesito “é campeão”, não tenho duvidas……

    1. Há que se ler o Talmud
       

      Não é bem sincretismo. Trata-se de apropriação conveniente:

      Esse é o bispo macedo copiando a sinagoga

      Universal convida alto clero da política a conhecer Templo ...

      Essa é a sinagoga verdadeira

      http://blogs.odiario.com/bahr-baridades/wp-content/uploads/sites/73/2014/11/sinagoga.jpg

      a arca da aliança

      UNIPROART: ARCA DA ALIANÇA NA NAÇÃO DOS VENCEDORES

      Homem de Fé: Inauguração Oficial do Templo de Salomão

       

      Bispo Edir Macedo diz que não teve nenhuma vitória com ...

       

       

      Dilma também esteve lá, mas não perseverou na fé.

      Ademais, para cada cristo há um judas.

      Presidente Dilma Rousseff sofre com falta de luz e críticas e deixa o Templo de Salomão antes do fim da inauguração

      https://noticias.gospelmais.com.br/presidente-dilma-inauguracao-templo-salomao-69951.html

       

       

      Edir Macedo pagando de judeu na inauguração do Templo de Salomão, de quipá e tudo.

      Edir Macedo pagando de judeu na inauguração do Templo de Salomão, de quipá e tudo.

       

      Que não se engane o leitor, a pensar que realmente a IURD arrefeceu ou mudou de perfil, continuou e continua a mesma de sempre. Motivos para matérias tendenciosas não faltaram, pois dentre os neopentecostais, alvos prediletos da imprensa, é a mais neopentecostal.

       

      Na verdade, somente uma coisa mudou para IURD desde a divulgação do fatídico vídeo onde o patriarca da igreja ensina pastores a pedir dinheiro, em 1995: seu poder político cresceu, com crescimento do PT.

       

      Coincidência ou não, a IURD é a principal aliada do PT no meio evangélico, responsável por levar parte do voto evangélico para o bolso de comunistas, historicamente anti-religiosos. A medida que cresce o número de fiéis nas igrejas, cresce também o número de eleitores exportados ao PT.

      O gigantesco Templo de Salomão, suas polêmicas envolvendo um alvará irregular e a caracterização do Bispo Macedo no culto de inauguração quebraram esse jejum.

       

       

      Edir e Dilma, PT e IURD, como carne e unha. | Créditos: Marcelo Pereira/Terra.

      Edir e Dilma, PT e IURD, como carne e unha. | Créditos: Marcelo Pereira/Terra.

       

      Não deem nó na mente. PT, PSOL e quejandos revolucionários “batem” em evangélicos como se não houvesse amanhã, sempre que possível. São, afinal, opositores naturais. Mas a IURD apoia o PT; e o PT governa o país. Quando é a IURD o foco da polêmica envolvendo evangélicos, o discurso contrário é mais ameno e condescendente. PSDBistas não ficam atrás e também não ousam uma vírgula contra a maior patrocinadora da TV Record. Basta convidá-los para as festas que tudo fica bem, e Bispo Macedo convida.

      Já outros pastores e denominações… Quem, fora do meio, aparece para defender Silas Malafaia quando este está entre as mil e uma polêmicas que entra por ano?

       

      mais http://www.feedbackmag.com.br/texto-no-papodehomem-defendendo-evangelicos-e-uma-coincidencia-a-iurd-ser-o-alvo-da-vez/

        

  10. VANTAJOSA ALIANÇA DE GRAÇA? NADA EM TROCA? DEMOS UM PRESENTE?

    Caro sr. André, fiquei em dúvida. Está falando no Negócio da Boeing com a EMBRAER? Está falando em 1/4 de século de Privatarias? Está falando na Área da Telefonia e Telecomunicações que cedemos aos Estrangeiros? Está falando na Indústria Automobilística Brasileira que não temos? Ou no inigualável, insuperável, imprescionante Mercado de Medicamentos, que é pasto para MultiNacionais? Ou ainda, será sobre esta estratosférica Indústria Brasileira de Carroças Automobilísticas, que daqui para a frente será abastecida somente com Gasolina da PETROBRAXXON? Creio que seja esta minha genética lerdeza tupiniquim, mas fiquei na duvida, o que foi mesmo que cedemos sem obter nada em troca?  

    1. Sr. Andre Araujo não vai se
      Sr. Andre Araujo não vai se esquecer que mais de 50% da população brasileira é descendente direto dos Judeus sendo que muitos não sabem, mas Israel sabe disto assim tb comentou o embaixador de Israel no Brasil em uma entrevista é só fazer um DNA então é superior aos árabes que vivem no Brasil é só ler a história dos cristão novos fato veridico comprovado por Portugal e Espanha. Por isso tb existe tal aproximação com Israel que foi esquecida a séculos.

  11. As trapalhadas diplomáticas

    As trapalhadas diplomáticas do Bolsonaro terão consequências desastrosas. Essa história de sujeitar a questão ambiental e indígena aos interesses dos ruralistas certamente comprometerá as relações comerciais do Brasil com a União Europeia. Também é preocupante qual o tipo de recomendação que o Trump dará ao governo brasileiro em relação à China, é provável que o presidente americano use o Brasil como arma comercial contra o país asiático. 

    É impressionante a capacidade do Bolsonaro em comprometer toda a economia. Se suas primeiras decisões forem colocadas em prática, os produtos agropecuários brasileiros perderão mercados não só no Oriente Médio, como também na União Europeia e na China.

     

    1. Só uma possível troca de comprador.

      Wilton, o objetivo dos Isteites é comprar a produção brasileira e revender para a China, União Européia e Mundo Árabe. A falta de pensamento estratégico brasileiro é gritante. Caso isso aconteça, ficaremos restrito a um comprador forte e que, possivelmente, ditará os preços. Os produtores brasileiros sairão prejudicados. Mas é bem feito se acontecer. Eles gostam de vender para os “do Norte”, mas não sabem nada de geopolítica. 

  12. SobreNomes do povo brasileiro judeus
    A

    Abad, Abadía, Abarca, Abastos, Abaunza, Abbot, Abdallá, Abdalah, Abdallah, Abdelnour, Abdo, Abea, Abel, Abela, Abelado, Abella, Abellán, Abendaño, Abou, Abraham, Abrahams, Abrahán, Abrego, Abreu, Abrigo, Abril, Abufelo, Abugadba, Aburto, Acabal, Acebal, Acedo, Acevedo, Acosta, Acuña, Adames, Adamis, Adanaque, Adanis, Adis, Aedo, Agababa, Agámez, Agayón, Agrazal, Agreda, Aguayo, Agudelo, Agüero, Aguiar, Aguilar, Aguilera, Aguiluz, Aguilve, Aguinaga, Aguirre, Agurto, Agustín, Ahuja, Ahumada, Aiello, Aiza, Aizprúa, Aizpurúa, Alache, Alama, Alan, Alani, Alanis, Alanís, Alaniz, Alarcón, Alas, Alavez, Alayón, Alba, Albarello, Albarracín, Albelo, Albenda, Alburola, Alcaíno, Alcanzar, Alcázar, Alcazar, Alcibar, Alcócer, Alcóser, Alcóver, Alcózer, Aldana, Aldaña, Aldapa, Aldecoba, Alderrama, Alegría, Alejos, Alemán, Alexander, Alexandre, Alfaro, Alfonso, Algaba, Alguera, Aliaga, Alicama, Alier, Alizaga, Allan, Allon, Alluín, Almanza, Almanzar, Almanzo, Almaraz, Almazan, Almeida, Almendares, Almendárez, Almendáriz, Almengor, Almonte, Aloisio, Aloma, Alomar, Alonso, Alonzo, Alpírez, Alpízar, Altamirano, Altenor, Alterno, Altino, Altonor, Alva, Alvarado, Alvarenga, Alvares, Álvarez, Alvaro, Alvear, Alverde, Alvergue, Alvir, Alzate, Amado, Amador, Amalla, Amaris, Amaya, Arnáez, Arnau, Arnesto, Anuelo, Arnuero, Arone, Arosemena, Arquín, Arrazola, Arrea, Arredondo, Arreola, Arriaga, Arriagada, Arrieta, Arriola, Arrocha, Arroliga, Arrollo, Arrone, Arrones, Arronés, Arronez, Arronis, Arroniz, Arroyave, Arroyo, Arrubla, Artavia, Arteaga, Artecona, Artiaga, Artiga, Artiles, Artiñano, Artola, Artolozaga, Aruj, Aruizu, Arze, Arzola, Ascante, Ascencio, Asch, Asencio, Asero, Así, Asís, Aspirita, Astacio, Astete, Astorga, Astorquiza, Astúa, Asturias, Asunción, Asusema, Atehortúa, Atein, Atencio, Atensio, Atiensa, Atienza, Augusto, Ávalos, Avelar, Avellán, Avendaño, Ávila, Avilés, Avilez, Ayala, Ayales, Ayara, Ayarza, Aybar, Aycinena, Ayerdis, Aymerich, Azar, Azaria, Asofeifa, Azqueta, Azua, Azúa, Azuar, Azucena, Azul, Azuola, Azurdia.

    B

    Babb, Babar, Baca, Bacca, Bacigalupo, Badilla, Bado, Báez, Baeza, Baidal, Bairnales, Baizan, Bajarano, Balarezo, Baldares, Balday, Baldelomar, Balderas, Balderrama, Balderramos, Baldí, Baldi, Baldioceda, Baldivia, Baldizón, Balladares, Ballar, Ballard, Ballester, Ballestero, Ballesteros, Ballón, Balma, Balmaceda, Balmacera, Balon, Balser, Baltodano, Banegas, Banet, Banilla, Baños, Bañuelos, Baquedano, Baquero, Baradín, Baraen, Barahoma, Barahona, Barajas, Baraquiso, Barat, Barba, Barbagallo, Barbagebra, Bárbara, Barbena, Barben, Barberena, Barbosa, Barboza, Barcelas, Barcelata, Barcenas, Barcia, Bardayan, Barguil, Barillas, Barletta, Baro, Barón, Barquedano, Barquero, Barquette, Barra, Barracosa, Barrante, Barrantes, Barraza, Barreda, Barrenechea, Barrera, Barrero, Barreto, Barrias, Barrientos, Barriga, Barrio, Barrionuevo, Barrios, Bodán, Bogán, Bogantes, Bogarín, Bohorguez, Bohorquez, Bojorge, Bolaños, Bolívar, Bonice, Boniche, Bonichi, Bonilla, Borbas, Borbón, Borda, Bordallo, Borge, Borges, Borja, Borjas, Borjes, Borloz, Borras, Borrasé, Borredo, Borrero, Bosque, Botero, Boza, Bran, Bravia, Bravo, Brenes, Breve, Briceño, Brilla, Briones, Brito, Brizeño, Brizuela, Buencamino, Buendía, Bueno, Bueso, Buezo, Buga, Bugarín, Bugat, Bugria, Burgos, Burguera, Burgues, Burillo, Busano, Bustamante, Bustillo, Bustillos, Busto, Bustos, Buzano, Buzeta, Buzo.

    C

    Caamano, Caamaño, Cabada, Cabadianes, Cabal, Cabalceta, Caballero, Cabana, Cabaña, Cabeza, Cabezas, Cabistán, Cabral, Cabrera, Cabrerizo, Cáceres, Cadenas, Cadet, Cageao, Caicedo, Cairol, Cajas, Cajiao, Cajina, Cala, Calatayud, Calazán, Calcáneo, Caldas, Caldera, Calderón, Calero, Caliva, Calix, Calle, Calleja, Callejas, Callejo, Calles, Calvo, Calzada, Camacho, Camaño, Camarena, Camareno, Camarillo, Cambronero, Camona, Campabadal, Campabadall, Campodónico, Campos, Canales, Canalias, Canas, Candamo, Candelaria, Candelario, Canejo, Canessa, Canet, Canetta, Canizales, Canizález, Canizares, Canno, Cano, Canossa, Cantarero, Cantero, Cantillano, Canto, Cantón, Cañas, Cañizales, Cañizález, Capón, Carabaguias, Carabaguiaz, Caranza, Caravaca, Carazo, Carbalda, Carballo, Casasola, Cascante, Casco, Casorla, Cassasola, Cásseres, Castaneda, Castañeda, Castañedas, Castaño, Castañón, Castaños, Castelán, Castellano, Castellanos, Castellón, Casteñeda, Castiblanco, Castilla, Castillo, Castro, Catania, Cateres, Catón, Cavalceta, Cavaller, Cavallo, Cavanillas, Cavazos, Cavero, Cazanga, Ceba, Ceballos, Ceciliano, Cedeño, Cejudo, Celada, Celedón, Celís, Centella, Centeno, Cepeda, Cerceño, Cerda, Cerdas, Cerna, Cernas, Cerón, Cerpas, Cerros, Cervantes, Cervilla, Céspedes, Cevallos, Cevedo, Cevilla, Chabrol, Chacón, Chamarro, Chamorro, Chanquín, Chanta, Cubero, Cubías, Cubias, Cubilla, Cubillo, Cubillos, Cubria, Cuebas, Cuellar, Cuéllar, Cuello, Cuenca, Cuendis, Cuernavaca, Cuervo, Cuesta, Cueva, Cuevas, Cuevillas, Cunill, Cunillera, Curbelo, Curco, Curdelo.

    D

    Da Costa, Da Silva, Dacosta, D’Acosta, Dalorso, Dalorzo, Dalsaso, Damaceno, Damito, Daniel, Daniels, Dapuerto, Dapueto, Darce, Darche, Darcia, Darío, Dasadre, Dasilva, Dávalos, David, Dávila, Davis, D’Avola, De Abate, De Aguilar, De Alba, De Alvarado, De Benedictis, De Briones, De Camino, De Castro, De Céspedes, De Espeleta, De Ezpeleta, De Falco, De Faria, De Franco, De Jesús, De Jorge, De Juana, De La Cruz, De La Cuesta, De La Espriella, De La Fuente, De La Garza, De La Guardia, De La Herran, De La Hormaza, De La Jara, De La Mata, De La Nuez, De La O, De La Osa, De La Ossa, De La Paz, De La Peña, De La Rocha, De La Rosa, De La Selva, De La Teja, De La Torre, De La Trava, De La Vega, De Largaespada, De Las Casas, De Las Cuevas, De Las Heras, De Lemos, De León, De Lev, De Lima, De López, De Luz, De Miguel, De Miranda, De Moya, De Odio, De Óleo, De Ona, De Oña, De Paco, De Paredes, De Pass, De Paz, De Pazos, De Pedro, De Pinedo, De Prado, De Rayo, De Sárraga, De Sá, De Trinidad, De Ureña, De Donado, Donaire, Donato, Doña, Doñas, Donzón, Dorado, Dormos, Dormuz, Doryan, Duar, Duares, Duarte, Duartes, Duenas, Dueñas, Duque, Duque Estrada, Durall, Durán, Durante, Duval, Duvall, Duverrán.

    E

    Echandi, Echavarría, Echeverri, Echeverría, Eduarte, Egea, Elías, Eligia, Elizalde, Elizonda, Elizondo, Elmaleh, Emanuel, Enrique, Enriques, Escude, Escudero, España, Esparragó, Espelerta, Espeleta, Espinach, Espinal, Espinales, Espinar, Espino, Espinosa, Espinoza, Espitia, Esquivel, Esteban, Esteves, Estévez, Estrada, Estrella.

    F

    Faba, Fabara, Fabián, Fábrega, Fabregat, Fabres, Facio, Faerrón, Faeth, Faiges, Fait, Faith, Fajardo, Falco, Falcón, Falla, Fallas, Farach, Farah, Fargas, Farias, Farías, Faries, Fariña, Fariñas, Farrach, Farrer, Farrera, Farrier, Fatjo, Fatjó, Faundez, Faune, Fava, Fazio, Fermández, Fermán, Francés, Frances, Francesa, Francia, Francis, Franco, Fray, Frayle, Freer, Freira, Fresno, Freyre, Frías, Frutos, Fuentes, Fumero, Funes, Funez, Fúnez, Fuscaldo, Fusco.

    G

    Gabriel, Gadea, Gaete, Gago, Gainza, Gaitán, Galacia, Galagarza, Galán, Galarza, Galaviz, Galba, Galcerán, Galeano, Galeas, Galeno, Galera, Galiana, Galiano, Galindo, Galino, Galiñanes, Gracias, Gradis, Grajal, Grajales, Grajeda, Grana, Granada, Granados, Granda, Grandoso, Granera, Granizo, Granja, Graña, Gras, Grau, Greco, Greñas, Gridalva, Grigoyen, Grijalba, Grijalda, Grijalva, Grillo, Guadamuz, Guadrón, Guajardo, Guardado, Guardano, Guardia, Guardián, Guardiola, Guarín, Guasch, Gudino, Gudiño, Güel, Güell, Güendel, Güendell, Guerra, Guerrero, Guevara, Guido, Guie, Guier, Guifarro, Guilá, Guillarte, Guillén, Guillermet, Guillermo, Guilles, Güillies, Guillies, Guillis, Guilloch, Guiménez, Guindos, Guitiérrez, Guitta, Guix, Gulubay, Gunera, Guntanis, Gurdián, Gurrero, Gurrola, Gustavino, Gutiérrez, Guzmán.

    H

    Haba, Habibe, Haenz, Harrah, Hénchoz, Hernández, Hernando, Hernánez, Herra, Herradora, Herrán, Herrera, Herrero, Hevia, Hidalgo, Hierro, Hincapié, Hinostroza, Horna, Hornedo, Huerta, Huertas, Huete, Huezo, Hurtado, Hurtecho.

    I

    Ibáñez, Ibarra, Ibarras, Icaza, Iglesias, Ilama, Irola, Isaac, Isaacs, Israel, Ivañez, Izaba, Izaguirre, Izandra, Iznardo, Izquierdo, Izrael, Izurieta.

    J

    Jácamo, Jacobo, Jácome, Jácomo, Jaen, Jiménez, Jimera, Jinesta, Jirón, Joseph, Jovel, Juárez, Junco, Juncos, Jurado.

    K

    Kaminsky, Klein, Kuadra.

    L

    La Barca, Labra, Lacarez, Lacayo, Lafuente, Lago, Lagos, Laguardia, Laguna, Lain, Laine, Lainez, Laitano, Lamas, Lamela, Lamicq, Lamugue, Lamuza, Lancho, Lanco, Landazuri, Lández, Lanuza, Lanza, Lanzas, Lapeira, Laporte, Laprade, Lara, Lares, Largaespada, Largo, Larios, Leandro, Ledezma, Ledo, Leitón, Leiva, Lejarza, Lemmes, Lemos, Lemus, Lemuz, Leñero, León, Lépiz, Levi, Leytón, Leyva, Lezama, Lezana, Lezcano, Lhamas, Lieberman, Lima, Linares, Linarte, Lindo, Lines, Líos, Lira, Lizama, Lizana, Lizano, Lizarme, Llabona, Llach, Llado, Llamazares, Llamosas, Llano, Lanos, Llanten, Llaurado, Llerena, Llibre, Llinas, Llobet, Llobeth, Llorca, Llorella, Llorens, Llorente, Llosent, Lloser, Llovera, Llubere, Loáciga, Loáiciga, Loáisiga, Loaissa, Loaiza, Lobo, Loeb, Loew, Loinaz, Lombardo, Londoño, Lope, Lopes, Lopera, López, Lopezlage, Loprete, Lora, Loredo, Lorente, Lorenz, Lorenzana, Lorenzen, Lorenzo, Loría, Lorío, Lorio, Lorz, Losada, Losilla, Louk, Louzao, Loynaz, Loza, Lozano, Luarca, Lucas, Lucena, Lucero, Lucke, Lugo, Luis, Luján, Luna, Lunaza, Luque, Luquez.

    M

    Macaya, Macedo, Maceo, Machado, Machín, Machuca, Macia, Macias, Macías, Macís, Macre, Macrea, Madariaga, Maderos, Madinagoitia, Madrano, Madrid, Madriga, Madrigal, Madril, Madriz, Maduro, Magalhaes, Magallón, Magaña, Magdalena, Maguiña, Mahomar, Maikut, Maingot, Mairena, Maisonave, Maita, Majano, Majarres, Malaga, Maldonado, Malé, Malespín, Malestín, Maltés, Maltez, Malvarez, Manavella, Mancheno, Mancia, Mancía, Mandas, Mangaña, Mangas, Mangel, Manjarres, Mans, Mansalvo, Mansilla, Manso, Mantanero, Mantica, Mantilla, Manuel, Manzanal, Manzanares, Manzano, Manzur, Marabiaga, Maradiaga, Marbes, Marbis, Marcenaro, March, Marchena, Marcia, Marcías, Marcillo, Marcos, Mardones, Marenco, Margules, María, Marichal, Marín, Marinero, Marino, Mariñas, Mariño, Marot, Maroto, Marqués, Marquez, Marreco, Marrero, Marroquín, Marsell, Marte, Martell, Martén, Martens, Martí, Martin, Martínez, Martins, Marvez, Mas, Masía, Masís, Maso, Mason, Massuh, Mastache, Mata, Matamoros, Matarrita, Mate, Mateo, Matera, Mateus, Matías, Matos, Mattus, Mattuz, Matul, Matus, Matute, Maurel, Maurer, Mauricio, Mauro, Maynard, Maynaro, Maynart, Mayo, Mayor, Mayorga, Mayorquín, Mayre, Mayrena, Maza, Mazariegos, Mazas, Mazín, Mazón, Mazuque, Mazure, Medal, Mijares, Milanés, Milano, Millet, Mina, Minas, Minero,Miño, Miqueo, Miraba, Miralles, Mirambell, Miramontes, Miranda, Miro, Mirquez, Mitja, Mitjavila, Mizrachi, Mojarro, Mojica, Molestina, Molian, Molín, Molina, Molinero, Molleda, Mollinedo, Mollo, Moncada, Mondol, Mondragón, Moneda, Moneiro, Monestel, Monga, Mongalo, Móngalo, Monge, Mongillo, Monguillo, Monjarres, Monjarrez, Monjica, Monserrat, Montagné, Montalbán, Montalbert, Montalto, Montalván, Montalvo, Montana, Montanaro, Montandón, Montano, Montealegre, Montealto, Montecino, Montecinos, Monteil, Montejo, Montenaro, Montenegro, Montero, Monterosa, Monteroza, Monterrey, Monterrosa, Monterroso, Montes, Monterinos, Monteverde, Montiel, Montier, Montoya, Monturiol, Mora, Moraes, Moraga, Morales, Morán, Morazán, Moreira, Morejón, Morena, Moreno, Morera, Moriano, Morice, Morillo, Morín, Moris, Morise, Moro, Morote, Moroto, Morraz, Morúa, Morún, Morux, Morvillo, Moscarella, Moscoa, Moscoso, Mosquera, Motta, Moxi, Moya, Mozquera, Mugica, Muiña, Muir, Mulato, Munera, Mungía, Munguía, Munive, Munizaga, Muñante, Muñiz, Muñoz, Murcia, Murgado, Murgas, Murias, Murillo, Murilo, Muro, Mussap, Mussapp, Mussio, Mustelier, Muxo.

    N

    Naim, Naira, Nájar, Nájares, Najarro, Nájera, Nájeres, Naranjo, Narvaes, Narváez, Nasralah, Nasso, Navaro, Navarrete, Navarrette, Navarro, Navas, Nayap, Nazario, Nema, Nemar, Neyra, Noguera, Nomberto, Nora, Noriega, Norza, Nova, Novales, Novo, Novoa, Nuevo, Nuez, Nunga, Núñez.

    O

    Obaldía, Obanbo, Obando, Obares, Obellón, Obon, Obrego, Obregón, Ocampo, Ocampos, Ocaña, Ocaño, Ocario, Ochoa, Ocón, Oconitrillo, Olivas, Oliver, Olivera, Oliverio, Olivier, Oliviera, Olivo, Oller, Olmeda, Olmedo, Olmo, Olmos, Omacell, , Omodeo, Ondoy, Onetto, Oñate, Oñoro, Oporta, Oporto, Oquendo, Ora, Orama, Oramas, Orantes, Ordeñana, Ordoñes, Ordóñez, Orduz, Oreamuno, Oreas, Oreiro, Orella, Orellana, Orfila, Orias, Orios, Orjas, Orjuela, Orlich, Ormasis, Ormeño, Orna, Ornes, Orochena, Orocu, Orosco, Orozco, Ortega, Ortegón, Ortiz, Ortuño, Orve, Osante, Oseda, Osegueda, Osejo, Osequeda, Oses, Osorio, Osorno, Ospina, Ospino, Ossa, Otalvaro, Otárola, Otero, Oto, Otoya, Ovares, Ovarez, Oviedo, Ozerio, Ozores, Ozuno.

    P

    Pabón, Pacheco, Paco, Padilla, Páez, Paguaga, País, Países, Paiz, Pajuelo, Palacino, Palacio, Palacios, Palaco, Paladino, Palazuelos, Palencia, Palma, Palomar, Palomino, Palomo, Pamares, Pampillo, Pana, Pandolfo, Paniagua, Pantigoso, Pantoja, Paña, Papez, Parada, Parado, Parajeles, Parajón, Páramo, Pardo, Paredes, Pareja, Pares, París, Parra, Parrales, Parreaguirre, Parriles, Parrilla, Pasamontes, Pasapera, Pasos, Passapera, Pastor, Pastora, Pastrán, Pastrana, Pastrano, Patiño, Patricio, Paut, Pauth, Pavez, Pavón, Paz, Pazmiño, Pazos, Pedraza, Pedreira, Pedreiro, Pedroza, Peinador, Peinano, Peláez, Pellas, Pellecer, Pena, Penabad, Penado, Pendones, Penón, Penso, Peña, Peñaloza, Peñaranda, Peñas, Peñate, Penzo, Peñón, Peraldo, Perales, Peralta, Peraza, Perdomo, Perea, Perearnau, Pereira, Pino, Pintado, Pinto, Pinzas, Piña, Piñar, Piñate, Piñeiro, Piñeres, Pinzón, Pío, Pion, Piovano, Piovet, Pitalva, Piza, Pizarro, Pla, Plá, Placeres, Pláceres, Plácido, Placidón, Plaja, Platero, Poblador, Poblete, Pocasangre, Pochet, Podoy, Pokoy, Pol, Polamo, Polo, Polonio, Poma, Pomar, Pomareda, Pomares, Ponares, Ponce, Pontigo, Pool, Porat, Porquet, Porras, Porta, Portela, Porter,Portero, Portilla, Portillo, Portobanco, Portocarrera, Portugués, Portuguez, Posada, Posla, Poveda, Povedano, Pozo, Pozos, Pozuelo, Prada, Pradella, Pradilla, Prado, Prat, Pratt, Pravia, Prendas, Prendis, Pretiz, Prettel, Prieto, Prietto, Primante, Prior, Prioto, Privatt, Procupez, Puente, Puentes, Puertas, Puga, Puig, Pujo, Pujol, Pulido, Pulis, Pull, Pulles, Pupo, Purcallas.

    Q

    Quedo, Queralt, Queredo, Querra, Quesada, Quevedo, Quezada, Quiel, Quijada, Quijano, Quirce, Quiroga, Quirós, Quiroz.

    R

    Raa, Raabe, Raba, Rabetta, Raga, Raigada, Raigosa, Ramírez, Ramón, Ramos, Randel, Randuro, Rangel, Raphael, Rauda, Raudes, Raudez, Raventos, Raventós, Raygada, Rayo, Rayos, Real, Reales, Reazco, Recinos, Recio, Redondo, Regaño, Rodesma, Rodesno, Rodezno, Rodó, Rodo, Rodrigo, Rodríguez, Roe, Roig, Rois, Rojas, Rojo, Roldán, Romagosa, Román, Romano, Romero, Roque, Rosa, Rosabal, Rosales, Rosas, Rouillón, Rovillón, Rovira, Roviralta, Roy, Royo, Roys, Rozados, Rozo, Ruano, Rubí, Rubia, Rubín, Rubino, Rubio, Rucavado, Rudín, Rueda, Rugama, Rugeles, Ruh, Ruilova, Ruin, Ruiz, Romoroso, Russo.

    S

    Saavedra, Saba, Sabah, Saballo, Saballos, Sabat, Sabate, Sabba, Sabín, Sabogal, Saborío, Saboz, Sacasa, Sacida, Sada, Sadaña, Sáenz, Saer, Saerron, Sáez, Safiano, Sage, Sagel, Sagot, Sagreda, Saguero, Sala, Salablanca, Salamanca, Salas, Salazar, Salbavarro, Salcedo, Salcino, Saldaña, Saldivar, Salgada, Salgado, Salguera, Salguero, Saliba, Salinas, Salmerón, Salmón, Salom, Salomón, Salumé, Salume, Salustro, Salvado, Salvatierra, Salvo, Samaniego, Sambrana, Samper, Samudio, Samuel, San Gil, San José, San Juan, San Martín, San Román, San Silvestre, Sanabria, Saucedo, Sauza, Savala, Savallos, Savedra, Savinón, Saxón, Sayaguez, Scriba, Seas, Seballos, Secades, Secaida, Seco, Sedano, Sedo, Segares, Segovia, Segreda, Segura, Sehezar, Selaya, Selles, Selva, Selvas, Semerawno, Semeraro, Sepúlveda, Sequeira, Sermeño, Serra, Serracín, Serrano, Serrato, Serraulte, Serru, Serrut, Servellón, Sevilla, Sevillano, Sibaja, Sierra, Sieza, Sigüenza, Siguenza, Siles, Siliezar, Silva, Silvera, Silvia, Simana, Simón, Sinchico, Sio, Sion, Siri, Sirias, Siverio, , Siz, Sobalvarro, Sobrado, Sojo, Sol, Solana, Solano, Solar, Solares, Solarte, Soldevilla, Solé, Solemne, Soler, Solera, Soley, Solís, Soliz, Solno, Solo, Solórzano, Soltero, Somarriba, Somarribas, Somoza, Soria, Sorio, Soro, Sorto, Sosa, Sossa, Sosto, Sotela, Sotelo, Sotillo, Soto, Sotomayor, Sotres, Souto, Soutullo, Sovalbarro, Soza, Suárez, Suazao, Suazo, Subia, Subiros, Subirós, Subisos, Succar, Sueiras, Suñer, Suñol, Surroca, Suyapa, Suzarte.

    T

    Tabah, Tabares, Tablada, Tabor, Tabora, Taborda, Taco, Tagarita, Tagarró, Tal, Talavera, Taleno, Tamara, Tamargo, Tamayo, Tames, Tanchez, Tanco, Tapia, Tapias, Taracena, Tardencilla, Tarjan, Tarrillo, Tasara, Tate, Tato, Tavares, Tedesco, Teherán, Teijeiro, Teixido, Tovar, Trala, Traña, Traures, Travierzo, Travieso, Trediño, Treguear, Trejos, Treminio, Treviño, Triana, Trigo, Triguel, Triguero, Trigueros, Trilite, Trimarco, Trimiño, Triquell, Tristán, Triunfo, Troche, Trocanis, Troncoso, Troya, Troyo, Troz, Trueba, Truffat, Trujillo, Trullas, Trullás, Truque, Tula, Turcio, Turcios.

    U

    Ubach, Ubao, Ubeda, Ubico, Ubilla, Ubisco, Uralde, Urbano, Urbina, Urcuyo, Urdangarin, Urea, Urela, Ureña, Urgellés, Uriarte, Uribe, Uriel, Urieta, Uriza, Uroz, Urquiaga, Urra, Urraca, Urrea, Urroz, Urruela, Urrutia, Urtecho, Urunuela, Urzola, Usaga, Useda, Uva, Uveda, Uzaga, Uzcategui.

    V

    Vadivia, Vado, Valdelomar, Valderama, Valderrama, Valderramo, Valderramos, Valdés, Valdescastillo, Valdez, Valdiva, Valdivia, Valldeperas, Valle, Vallecillo, Vallecillos, Vallejo, Vallejos, Valles, Vallez, Valls, Vals, Valverde, Vanegas, Vaquerano, Vardesia, Varela, Varga, Vargas, Vargo, Varsi, Varsot, Vartanian, Varth, Vasco, Vasconcelos, Vasílica, Vásquez, Vassell, Vaz, Veas, Vedoba, Vedova, Vedoya, Vega, Vegas, Vela, Velarde, Velasco, Velásquez, Velazco, Velázquez, Vélez, Veliz, Venegas, Ventura, Vera, Verardo, Verastagui, Verdesia, Verdesoto, Vergara, Verguizas, Vertiz, Verzola, Vesco, Viales, Viana, Viatela, Vicario, Vicente, Vico, Víctor, Victores, Victoria, Vidaechea, Vidal, Vidales, Vidalón, Vidaorreta, Vidaurre, Videche, Vieira, Vieto, Vigil, Vigot, Vila, Vilaboa, Vilallobos, Vilanova, Vilaplana, Villar, Villareal, Villarebia, Villareiva, Villarreal, Villarroel, Villas, Villaseñor, Villasuso, Villatoro, Villaverde, Villavicencio, Villeda, Villegas, Villejas, Villena, Viloria, Vindas, Vindel, Vinueza, Viñas, Víquez, Viscaino, Viso, Vivallo, Vivas, Vivero, Vives, Vívez, Vivies, Vivó, Vizcaíno, Vizcayno.

    W

    Wainberg, Wolf.

    X

    Xatruch, Xirinachs, Xiques.

    Y

    Yaacobi, Yanarella, Yanayaco, Yanes, Yepez, Yglesias, Yllanes, Yurica, Yzaguirre.

    Z

    Zabala, Zabaleta, Zabate, Zablah, Zacarías, Zacasa, Zalazar, Zaldivar, Zallas, Zambrana, Zambrano, Zamora, Zamorano, Zamudio, Zamuria, Zapata, Zaragoza, Zárate, Zarco, Zaror, Zarzosa, Zavala, Zavaleta, Zayas, Zayat, Zecca, Zedan, Zegarra, Zelada, Zelaya, Zeledón, Zepeda, Zetina, Zonta, Zoratte, Zuleta, Zumba, Zumbado, Zúñiga, Zunzunegui.

    Procure e veja quantos amigos têm um destes sobrenomes provavelmente são descendentes judeus

    Obrigada pela atenção.

  13. Sem receber nada em

    Sem receber nada em troca?

    Parece que vc não percebeu que será Israel o parceiro com grana para financiar a contrução da usina no nordeste.

    Eles farão parcerias na exportação agrícola. Israel vai sarar a terra seca do sertão com seus fertilizantes e tecnologia de irrigação. Irá ter parte nos lucros da agricultura que surgirá no nordeste após seu investimento na usina. O Brasil crescerá na economia, vai gerar empregos, gerar alimentos ao povo do sertão. Na área militar então; nem se fala! Fale pra mim o nome de um acadêmico, ou cientista brasileiro que foi prêmio nobel de alguma coisa. Vcs pensam que tá fácil comprar bois e frangos em qualquer outro país da esquina? Qual outra nação tem pastos para engordar bois como o Brasil? Acha que é fácil assim?  Compra por 3 meses uma leva de bois; e espera por dois anos outra remessa engordar sem pastos. kkkkk Devem estar com medo de Israel emprestar meia duzia de caças F-35 nessa coalisão.

    Malandro é Evo Morales que já percebeu que vai dar merda.

    1. Israel

      Brasil precisa aprender fazer as coisas, é dono da verdadeira riqueza do mundo que são os recursos naturais e Israel é a melhor coisa que vai acontecer com o Brasil pois Israel é um país tecnológico, algo que o Brasil não é, e nem as nações árabes.

  14. O Bozo não sabe História, mas deveria.
    A Palestina já passou por duas “reformas agrárias”. A primeira foi com Moysés que, fugindo do Egito, levou seus seguidores justamente para a Palestina e ainda disse que era a Terra Prometida. Prometida por quem, cara pálida? A segunda ocorreu em 1947 quando a ONU instalou o país Israel dentro das terras palestinas. Nessa, foi prometido ao povo palestino a criação de seu país também. Acontece que os EUA e a Inglaterra boicotaram e continuam boicotando a criação do país Palestino. Com esse fato, apenas Israel se armou, já que os palestinos, por não possuírem um país oficial, estão impedidos de adquirirem, oficialmente, armamentos para sua defesa. É comum assistimos pela tv embates entre soldados israelenses, bem armados, contra palestinos armados de atiradeiras e fundas.Três grandes religiões possuem seus vínculos históricos na cidade de Jerusalém. Isso fez dessa cidade um ponto neutro. Mas, em 1948, Israel tomou o lado ocidental da cidade e a Jordânia o lado oriental. Em 1967, com a Guerra dos Seis Dias, Israel tomou toda a cidade e a mantém sobre sua administração. Israel proclamou Jerusalém como sua capital, mesmo contra resoluções do Conselho de Segurança da ONU. Transferir a embaixada não é urgente, necessário ou vital para as relações do Brasil com as partes envolvidas. Manter distância desse problema seria salutar, até mesmo pelo frágil apoio que uma medida dessa necessita.É sabido que o Brasil tem problemas mais urgentes a serem resolvidos, aqui mesmo, dentro de seu território. Será que algum estrategista pode avisar que estão comprando um problema. E no mercado futuro.

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador