Neste programa da série Crise, Antonio Licha, Professor do Instituto de Economia da UFRJ, fala sobre os desafios da economia brasileira no atual contexto de crise econômica e política.
https://www.youtube.com/watch?v=0-IPnracrYI
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a crise….
Crise? Em outra ótima matéria, como esta, um professor falava da sua viagem na China. Um grande deserto que alimenta e mantém 1 de 4 bocas humanas, de forma competente. Várias dificuldades, mas a percepção do caminho a seguir e das soluções a serem criadas. Em contrapartida, aqui no Brasil, só para dar um exemplo, a TV por assinatura, um mercado dado de graça à multinacionais (reprises e comerciais) que fatura 25 bilhões de reais.R$ 25.000.000.000,00 (Vinte e cinco bilhões de reais) Crise? Crise? Um país a ser construído, sem guerras, sem grandes antagonismos populacionais, água em abundância, sol o ano inteiro, riqueza mineral absurda, solo fértil em todo território continental, um dos maiores produtores de petróleo, combutiveis oriundos de fontes agricolas e renováveis como biodiesel ou etanol, quase 8.000 Km de litoral, entre outras mlhares de possibilidades. Vamos começar a olhar para o outro lado e enxergar. Esta conversa de crise interminável está favorecendo a quem? Temos que reconhecer sim o que é crise, mas somente para combatê-la, resolvè-la e seguir adiante. Não tornar a crise uma prática politica constante e intsolúvel. Este Brasil, desta forma sem construir alternativas, já findou. A sociedae brasileira não suporta mais. Abs.
Faltou discutir com mais profundidade o ajuste fiscal
Faltou discutir com mais profundidade o ajuste fiscal e o impacto dos altos juros no crescimento do país.
Subentende-se que, para o professor, o ajuste fiscal deve ser feito exclusivamente através de cortes de despesas. Não discute outras alternativas. Para muitos economistas, cortar despesas numa economia já deprimida aprofunda a recessão, reduz as receita pública, e acaba aprofundando o déficit.
O problema dos altos juros no Brasil e seu impacto no investimento não é nem mencionado. Enquanto uma grande parcela da renda nacional, que deveria ser aplicada na produção e no investimento, é desviada para pagamento de juros e para a especulação, o crescimento do país será pífio.
Faltou discutir com mais profundidade o ajuste fiscal
Faltou discutir com mais profundidade o ajuste fiscal e o impacto dos altos juros no crescimento do país.
Subentende-se que, para o professor, o ajuste fiscal deve ser feito exclusivamente através de cortes de despesas. Não discute outras alternativas. Para muitos economistas, cortar despesas numa economia já deprimida aprofunda a recessão, reduz as receita pública, e acaba aprofundando o déficit.
O problema dos altos juros no Brasil e seu impacto no investimento não é nem mencionado. Enquanto uma grande parcela da renda nacional, que deveria ser aplicada na produção e no investimento, é desviada para pagamento de juros e para a especulação, o crescimento do país será pífio.
Que destino cruel…
Fechou o
Que destino cruel…
Fechou o gargalo da corrupção sistemica e escancarou o gargalo do rentismo.
E no meio deste descalabro a sociedade brasileira, desprotegida e abandonada. Espoliada a té a medula.
Bravo povo brasileiro que apesar de tudo e de todos os parasitas historicos, consegue sobreviver.
É só fechar o gargalo do rentismo pra ver como a dinheirama corre solta novamente.
Ou é assim ou o povo tem que tomar as ruas novamente.
Que estranho
Alguém aí viu o PSDB ser punido? Os caciques do PMDB serem presos? Fechou a corrupção? A prefeitura da minha cidade tem dois prefeitos brigando todos envolvidos em alta corrupção. O meu estado tem uma operação com dados escabrosos mas o governador está soltinho. Acabou a corrupção aonde. Na país das maravilhas? Em Lilliput? Em Patópolis? Ou até mesmo em Gothancity e Metrópolis?
Muda e não muda…
Não se pode negar que houve uma mudança de paradigma.
Acontece uma mudança.
A solução para a retomada docrescimeneto economico que favoreça a população é simplesmente fechar o gargalo do rentismo. A questão é… Assim como a reforma politica a reforma economica necessariamente meche com interesses daqueles mesmos que devem patrocinar com as reformas. Assim…
Enquanto isto quem sofre é o povo. Aganancia corre solta.
O povo?
Oras o povo.