Delação detona Sistema S, por Esmael Morais

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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do Blog do Esmael

Delação detona Sistema S

por Esmael Morais

Nas vésperas de entrar em vigor a reforma trabalhista, o Sistema S sofre dois reveses: 1- a queda de Willian Waack, da Globo e 2- a delação de Renato Pereira na lava jato.

De acordo com delação homologada pelo Supremo, Renato Pereira, dono da agência de publicidade Prole, disse que ganhou a conta do Sistema S porque Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias de São Paulo, fraudou a licitação em 2015.

O Sistema S é mantido basicamente com recursos públicos e a farra desses empresários falidos, que não produzem um parafuso, encastelados nessas entidades, pode ser vista com outra fraude: a campanha “Chega de pagar o pato”, símbolo do impeachment de Dilma Rousseff.

Skaf queria a Prole porque sonhava em eleger-se governador de São Paulo ou vice-presidente da República, em 2018. Sonhava.

Em tempo: as teses escravagistas de Willian Waack, afastado pela Globo por racismo, são compartilhadas corrupto Sistema S; vide a reforma trabalhista e previdenciária, que põem fim a direitos fundamentais dos trabalhadores.

 

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

8 Comentários

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  1. A Reforma Trabalhista era necessária

    Segundo o Ives Gandra, a reforma trabalhista era necessária pois os trabalhadores têm direitos em demasia. Mas o salário…., óóóóóó!

    Segundo o Gandra, o Brasil é um dos países nos quais os trabalhadores têm mais direitos, por isso o nível de desemprego é alto.

    Como a Espanha não é um dos países nos quais os trabalhadores têm direito em demasia, como o Gandra explicaria o alto índice de desemprego naquele país, o dobro do nosso?

    1. Ficou maluco Marcio? Onde que

      Ficou maluco Marcio? Onde que esse picareta seria capaz de tamanha sofisticação? Homi qual. Quando um fdp que nunca foi capaz de produzir um prego, e, quando toda experiência empresarial que adquirio, limita-se a aluguar alguns galpões industriais que herdou, ao que se diz, do pai.

      Isso é um bosta Marcio. Trata-se de um picareta da “iniciativa latrina,” que vive mamando facilidades conquistada do Estado por vias escusas. Para um merda desse, fabricar parafusos seria algo muito além de suas limitadas competências.

      Esse indivíduo, não passa de um reles corrupto. Como é da regra. é mais um moralista imoral, que vive apontando o dedo para corrupção alheia, enquanto surrupia a carteira do otário que, olha para onde o safado aponta.

      Orlando

  2. Skaf – industrial sem indústria

    O SESI tinha uma conta na Caixa Econômica Federal, agência da Av. Paulista, e fazia seus pagamentos diários por meio de Malote Empresarial (uma rotina comum para clientes PJ).

    Um belo dia, no período em que Skaf era candidato a governador, sumiu uma vultosa quantia do malote do SESI. O empregado da CAIXA afirmou que o dinheiro não estava no malote. O Sesi afirmou o contrário.

    O empregado da Caixa foi colocado sob suspeita e investigado pela PF. Mas havia uma segunda explicação, comentada de forma anônima, que nunca foi investigada: o numerário nunca esteve no malote, pois fora desviado para a campanha de Skaf.

    Eu não sei qual a verdade. Fica a sugestão para reportagem de um jornalista investigativo…

     

  3. Cada um que pensa que pode ser presidente

    Hahaha! Eu quero ver quando que o MP vai acabar coma farra da Fiesp com o dinheiro publico. Não querem combater à corrupção? Esta ai um pato cheio 😉

  4. Meu sonho é ver a FIESP em chamas

    Meu sonho é ver o prédio da FIESP em chamas e ser avisado que a diretoria toda está lá dentro.

    Se isso acontecesse eu iria correndo para o local jogar um balde de gasolina para ajudar a queimar mais.

    Mas já me contentaria em ver o Skaf e todos aqueles porcos da direção da FIESP pendurados pelo pescoço na fachada daquele prédio escroto.

    Não custa sonhar…

  5. Desconfiável…

    Sem ressentimentos, mas o niilismo do sistema s tem que sofrer as consequências.

    Todas as autarquias do sistema s (SESI, SENAI, SESC, SENAC, SEST, SENAT, SENAR, SESCOOP e SEBRAE) são consideradas Organizaões Não-Governamentais (ONGs). Ou seja, não têm fins lucrativos, não pertencem a nenhum setor específico (não são públicas e nem privadas – por exemplo, vivia-se dizendo que o SESI é da INDÚSTRIA…) e “hoje” dizem que têm compromisso com a INCLUSÃO SOCIAL. Mas algo me diz que o sistema s é EXCLUDENTE até hoje!

     

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