Jornal GGN – Rodando nas redes sociais um chamamento para manifestação no dia 31 de março para continuar a bazófia contra a democracia. Agora, a extrema direita chama para a concentração em frente aos quartéis, clamando que é guerra o que temos agora.
Guerra contra quem? Contra os militares que, presos aos quartéis, receberão doses massivas de coronavírus de um povo que não acredita que a pandemia existe? Ou será uma pegadinha tosca em consonância com o pensar do presidente em curso?
GGN deixa a observação aqui e o post em observação. Como dizem nas redes sociais: Oremos!
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Rondó dos Cavalinhos
Manuel Bandeira
Os cavalinhos correndo,
E nós, cavalões, comendo…
Tua beleza, Esmeralda,
Acabou me enlouquecendo.
Os cavalinhos correndo,
E nós, cavalões, comendo…
O sol tão claro lá fora
E em minhalma — anoitecendo!
Os cavalinhos correndo,
E nós, cavalões, comendo…
Alfonso Reys partindo,
E tanta gente ficando…
Os cavalinhos correndo,
E nós, cavalões, comendo…
A Itália falando grosso,
A Europa se avacalhando…
Os cavalinhos correndo,
E nós, cavalões, comendo…
O Brasil politicando,
Nossa! A poesia morrendo…
O sol tão claro lá fora,
O sol tão claro, Esmeralda,
E em minhalma — anoitecendo!
Não são inconsequentes, são delinquentes e como tal vão continuar delinquindo. Só param na marra.
Eu tenho insistido aqui: sao boçais nos últimos níveis de desvario. E não sao “a negada e a macacada”, não: estao no mercado financeiro, na mídia, nos tribunais, nas forças armadas nos hospitais, empresas… Em comum eles têm altas doses de doutrinação antissocial no bestunto e um tanto também enorme de besteirol meritocrático. Misturado com o ressentimento, a formação humanística pífia e a desinformação sofrida por décadas, dá nisso aí.
Quando a tempestade tropical Sandy atingiu os EUA, o Barack Obama largou a campanha presidencial para cuidar da destruição. O Bolsonaro, ao contrário, só pensa em economia, não tá nem aí prá população.
Eu tenho insistido aqui: sao boçais nos últimos níveis de desvario. E não sao “a negada e a paraibada”, não: estão no mercado financeiro, na mídia, nos tribunais, nas forças armadas, nas polícias, nos hospitais, empresas… Em comum eles têm altas doses de doutrinação antissocial no bestunto e um tanto também enorme de besteirol meritocrático; tudo misturado com o ressentimento, com uma formação humanística pífia e com a desinformação sofrida por décadas, dá nisso aí.