Jornal GGN – O desgaste do ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, chegou ao ponto de ele ser proibido de nomear outros integrantes da sua pasta. A informação, divulgada pelo Estadão, é que a ordem partiu do Palácio do Planalto, após as suas últimas nomeações terem sido negadas por Bolsonaro.
Até o dia 15 deste mês, o Ministério da Educação registrava 13 mudanças de cargos de alto escalão. Entre os nomeados e imediatamente em seguida exonerados estavam auxiliares do ministro que o presidente Jair Bolsonaro determinou a saída após os conflitos com o escritor Olavo de Carvalho.
Ainda de acordo com reportagem do Estadão, antes da viagem da comitiva aos Estados Unidos, o mandatário teve “uma conversa dura” com Vélez, informando que ele, por enquanto, ficaria no cargo. Aliados de Bolsonaro pressionam para a saída definitiva de Vélez, mas o presidente resiste, averiguando de quem irá pedir a indicação para o Ministério.
Bolsonaro considera que o nome pode partir das bancadas evangélica e católica, entre eles o senador Izalci Lucas (PSDB-DF), relator do projeto Escola sem Partido. O consultor de educação no período da campanha do presidente, Stavros Xanthopoylos, também está sendo novamente cotado.
Outros estudados para substituir Vélez são o presidente da Fundo Nacional Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Carlos Alberto Decotelli, o ex-reitor da Universidade de Brasília (UnB) Ivan Camargo e o cientista político Antonio Flávio Testa, também da equipe de transição de Bolsonaro.
Por último, o mandatário também estaria analisando manter Vélez e inserir um número dois que faça a articulação e resolva a crise dentro da pasta.
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em um estudo de caso de administração, a casa da mãe joana deve ser considerada organizada, comparada com o desgoverno bozozóico.
Uma dúvida: Este cidadão, Velez, foi aprovado no ENEM?