Foto:Marcos Correa/PR
Jornal GGN – A Anprotec (Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores) divulgou nota criticando os cortes no orçamento do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e do Ministério da Educação (MEC).
Na semana passada, o Ministério do Planejamento divulgou o detalhamento do corte orçamentário de R$ 42,1 bilhões, que incluiu uma redução de 44% no MCTIC, que agora dispõe de R$ 3,2 bilhões. Já o orçamento do MEC foi reduzido de R$ 35,74 bilhões para R$ 31,43 bilhões.
A associação considera que as reduções dos investimentos nestas áreas são inaceitáveis. “Ao limitarmos os investimentos em Educação e em Ciência & Tecnologia, comprometemos não só o presente, mas as futuras gerações e o futuro do país”, afirma o presidente da Anprotec, Jorge Audy.
Leia mais abaixo:
O Ministério do Planejamento divulgou na última sexta-feira (31/03) o detalhamento do corte de R$ 42,1 bilhões no orçamento federal. Somente nos ministérios e demais órgãos do Poder Executivo, o contingenciamento será de R$ 20,1 bilhões.
A pasta da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) sofrerá redução de 44% em seu orçamento. Aproximadamente R$ 2,54 bilhões não poderão ser usados pela pasta este ano, tendo à disposição agora R$ 3,275 bilhões.
Já a Educação teve R$ 4,3 bilhões em despesas bloqueadas. Com isso, o orçamento da pasta para 2017, que havia sido definido pelo Congresso em R$ 35,74 bilhões, foi reduzido para R$ 31,43 bilhões.
Para o presidente da Anprotec, Jorge Audy, no atual cenário brasileiro, mais do que nunca, a educação e a inovação são determinantes para o futuro do país, por isso, projetos que diminuam os investimentos nas áreas são inaceitáveis. “Ao limitarmos os investimentos em Educação e em Ciência & Tecnologia, comprometemos não só o presente, mas as futuras gerações e o futuro do país como protagonista em um mundo de transformação”, explica Audy.
Com as mudanças, o cenário se mostrou bem diferente do previsto na Lei Orçamentária Anual (LOA), aprovada no fim do ano passado, que disponibilizava para 2017 investimentos em CT&I (excluindo gastos com pessoal e contingenciamentos) na ordem de R$ 5,81 bilhões – isso contanto com o PAC. Os recursos, que já eram praticamente metade dos cerca de R$ 10 bilhões registrados no orçamento do MCTIC em 2013, agora é um dos mais baixos já registrados na história da CT&I brasileira.
Ainda segundo Audy, se o Brasil mantivesse e ampliasse os investimentos nestas áreas, estaria mostrando para a sociedade como superar a crise econômica e se reposicionar no cenário mundial das nações. “É como sairmos do século XIX, em termos sociais e econômicos, para o século XXI, ou seja, para a Sociedade do Conhecimento em um mundo conectado, interdependente e repleto de (novas) oportunidades”, acrescenta.
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o pessoal da loja não quer
o pessoal da loja não quer educação pro povo. povo, na loja, são seus frequentadores, seus ‘clientes’. quem ta rua é segunda categoria, gentio, gentinha.
mimimSHELL tenta entregar oq os golpisats esperam dele: o atraso de gerações. isso é normal na loja. se esconde o conhecimento de “outros” e se ajuda os seus. corrupção, o nome.
isso historicamente ajuda os da loja ao passo q atrapalha os outros. com menos competição os canalhas ficam mais a vontade pq eles nunca gostaram de ler mesmo. não querem competir, querem vencer. atalhos são bem vistos. ‘se dar bem ‘ é o objetivo.
-a história?
-a gente escreve depois do nosso jeito.
Infelizmente muitos
Infelizmente muitos pesquisadores apoiaram o golpe. Mais uma classe que vai levar nas costas a cipozada de aroeira.
Quem embarcou no golpe, pegando carona, se fingindo de morte vai pagar também.
Agora é tarde.
Vocês poderiam fazer um
Vocês poderiam fazer um resumo do que o país foi privado desde de que estes políticos assumiram o governo do estado maior… Ou de tudo o que foi privatizado depois que estes políticos tomaram o governo do estado maior.. Ou melhor, vocês poderiam fazer um resumo de tudo o que nos foi roubado depois que este pessoal tomou o comando do estado por via indireta.