Governo Bolsonaro joga a culpa no governador Zema pelo desprezo à ajuda das Forças Armadas

A informação do G1, agora, que de que o Planalto responsabiliza o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, pelo não acionamento das Forças Armadas brasileiras em Brumadinho, é um álibi para se justificar perante os militares.

Desde o início da tragédia, o comando das operações estava com o governo federal. Aliás, em toda grande tragédia, a coordenação é da Defesa Civil, a partir de Brasília. E o principal agente das operações é a FAB (Força Aérea Brasileira) e divisões do Exército.

Jair Bolsonaro foi ao local acompanhado de Ministros, criou dois gabinetes de acompanhamento que assumiram a coordenação das operações. Partiu dele o anúncio da vinda da ajuda de Israel.

Zema, um neófito em política, outro sem noção e sem nenhuma pro atividade, limitou-se a referendar a ajuda, em várias entrevistas.

Agora, leva a culpa pelo não acionamento das Forças Armadas, cujo comandante em chefe é o capitão Jair Bolsonaro.

 

 

 

Luis Nassif

10 Comentários

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  1. Nassif, a jogada já foi

    Nassif, a jogada já foi “cantada”: esse pessoal se elegeu na base da desinfirmção, da manipulação e da mentira; e já está claro que vão governar do mesmo jeito. Simplesmente NÃO SABEM outra forma; sequer imaginam.

    1. Realmente, essa é sua forma

      Realmente, essa é sua forma de agir e isso não vai mudar. Minha avó ja dizia alguma coisa do tipo – o cachimbo entorta a boca.

  2. Os gringos devem estar rindo

    Os gringos devem estar rindo sem parar dos “donos do poder” no Brasil: judiciário, forças armadas, grande mídia, elite local. Na Venezuela, estão criando uma situação de guerra para tomar o poder e as riquezas. Por aqui, parece ser suficiente manter a lona do circo em condições razoáveis.

  3. de Brumadinho a Brumadinho Lá Vamos Nós

    Nassif: a culpa nem é do governador, politicamente neófito, nem do daBala, que se prepara pra sua primeira cagada “oficial”. Quando o Messias foi internado quem assumiu foi o IndioFardado. E na qualidade de militar e de chefe supremo das ForçasArmadas haveria de coordenar as providências. 

    No mínimo destacar uns 2.000 homens, entre engenheiros e outros profissionais qualificados e pertencentes aos quadros das 3 Armas. Máquinas e tratores. Cães farejadores. Possantes bombas para remover a lama. Dai prá frente. 

    Mas, possivelmente pensando em dividendos políticos, num Pais de 56 milhões de apoiadores que falta faria 300 ou 500 interioranos? Ainda sobraram 90.999.500 de eleitores contrários para serem soterrados nos regeitos.

    A tática é altamente militar. E daBala já havia pré-tramado com Bibi o envio desses zelosos militares, que deixaram seu lares para vir ajudar. E mesmo criticando a baixa manobra dos PolíticosSaúvas, temos de ser gratos aos bravos soldados judeus. Mostram que nem todos fazer parte dos planos NaziSionismo.

    Acertariam dois coelhos numa só cajada. De uma, lubrificava o caminho para a mudança da Capital. De outra, fazia média com os da EstrelaAmarela, seu comparsas de urnas. São riquíssimos e influentes. Bem poderiam conduzir maracutais no exterior, onde têm boa penetração. Os Gogoboy nem saberiam por onde começar procurar a bagaça, se é que estariam interessados. Paraisos fiscais é que não falta. Pergunte ao Príncipe de Paris.

    Portanto a falha, se porventura ocorreu, não foi por conta do governador. Este, no episódio, mais parece espantalho na roça. O negócio ou foi tramado na PraiaVemelha ou numa das casernas do sul.

    Este foi só o começo. Dizem que há centenas de outros Brumadinhos, aguardando para vir à tona. Espere só pra ver…

     

    1. Embromadinho

      O quadro traçado mostra a realidade, mas faltou mostrar que houve um crime de responsabilidade do daBala e do alfaZema. Perdeu-se dois dias aguardando a chegada do exército de Israel, que imaginavamos viesse com 16 tons de pás e enxadas, mas que chegou com um um equipamento de caça a palestinos vivos, que não seriam salvos. As vítimas foram usadas para fazer marketing.

      Enquanto as vítimas aguardam embaixo da lama, o daBala é operado no melhor hospital, pelos seus amigos israelenses.

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