Indiciamento de Haddad “atinge indiretamente a campanha de Lula”, diz colunista

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Foto: Ricardo Stuckert
 
 
Jornal GGN – O indiciamento de Fernando Haddad “atinge indiretamente a campanha de Lula”, escreveu a jornalista Mônica Bergamo na Folha desta terça (16). Segundo ela, o setor jurídico do PT avalia que a ação da Polícia Federal “atende a fins políticos e é guiada pelo calendário eleitoral, com interesse em prejudicar a sigla.” Haddad é coordenador da campanha de Lula e, volta e meia, é cotado para ser o plano B do partido, caso o ex-presidente seja inabilitado.
 
Na segunda (15) o GGN publicou reportagem exclusiva analisando as fragilidades do indiciamento de Haddad por suposto recebimento de recursos da UTC via caixa 2. O relatório a Polícia Federal mostra que o procedimento está recheado de omissões, falta de apuração e manipulação de evidências, de maneira que o ex-prefeito foi arrastado para o caso praticamente à força. Leia aqui.
 
“Indícios e materialidades são deixados de lado, ferindo o devido processo legal”, diz o advogado Vitor Marques, do setorial jurídico da sigla. A corporação afirma não se pronunciar sobre investigações”, escreveu Bergamo.
 
A jornalista lembrou que além de Haddad, a PF também atingiu Chico Macena, coordenador da campanha de Luiz Marinho ao governo de São Paulo.
Na segunda (15) o GGN publicou reportagem exclusiva analisando as fragilidades do indiciamento de Haddad, com base no relatório da Polícia Federal. A matéria mostra que o procedimento está recheado de omissões, falta de apuração e manipulação de evidências. Leia aqui.
 
Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

9 Comentários

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  1. PF em campanha

    Que não se tenha dúvidas: a Polícia Federal, que usa como símbolo um agente condenado por corrupção, está em campanha eleitoral. Infestada de maçons, não é difícil imaginar a serviço de que partido ela está.

  2. os desejos dos bicudos

    O folhetim e a porta voz no jogo manjado.

    De tanto acusar sem provas petistas e emparentados de qualquer grau, agora nem crime de homicídio televisionado ao vivo tem credibilidade.

  3. A PF aprendeu a usar de

    A PF aprendeu a usar de factoides também. Assim como a imprensa e o MPF, criam o zum zum zum e assim, mesmo que não haja substância na sopa, as moscas começam a voar em torno e a chamar a atenção.

  4. Mas, as pessoas que fazem

    Mas, as pessoas que fazem parte das “instituições brasileira não tem vergonha mesmo”. Com toda certeza, até esse delegado enviar o relatório final para o mpf, com o indiciamento vai se passar algum tempo. O suficiente para prejudicar qualquer tentativa do PT, caso Lula seja impedido, apresentar eventual candidatura do Haddad.

  5. Uai, sô, e precisa atingir o

    Uai, sô, e precisa atingir o Lula indiretamente?

    É mais ou menos como fazer a barba dele depois (ou antes) que a cabeça estiver no cesto…?

    Santo zeus, quanta falta do que falar…

  6. é obvio que inviabiliza, mas

    as denuncias contra o trensalão não inviabilizam serra alkmin ou aluisio 300 mil. nem sa malas do primo infeliz, que a gente manda matar, não inviabilizam aébrio? né moniqueta?

  7. CEPA BACTERIANA DESENVOLVIDA,

    CEPA BACTERIANA DESENVOLVIDA, SABE-SE LÁ EM QUE UNIVERSIDADE DA CIA.CRIA FUNGO DE TOGA RESISTENTE A TRATAMENTO COM ANTIBIÓTICOS

    O Poder Judiciário e demais instituições digamos assim, correlatas, tornaram-se ambiêntes extremamente contaminados.

    O Brasil é a bola da vez. Faz tempo. Parece estar agora, sob descontrolado ataque de agentes patológicos. Não me refiro à Febre Amarela do Alckmim. Em condições normais, são os animais de sangue quente, dentre os quais os humanos, os hospedeiros preferênciais para albergar o que não presta. Haja vista a desembestada avacalhação da justiça no país dos trapaceiros. Esculhambação tocada pelos próprios togados e seus correlatos.

    Como os homens de bens induziram as excelências a avacalharem a democracia nos paises periféricos? Simples,submeteram os mais dóceis e vocacionados “doutores”,  para mimetizar a deletéria atuação dos  microscópicos seres que a ciência médica classifica e combate seus malefícios como agentes patógenos. Dizem: para a grande salvação nacional, através do justiçamento anti-corrupção e pondo nos trilhos do bom caminho, para o Brazil ao lado, de preferência, no lado de baixo do Tio Sam. Tudo em nome do bem da família e da propriedade. Acho até que já ví um filme antigo parecido com isso ai.

    Para tal desiderato, adaptaram os agentes, para se reproduzirem e atuarem em Instituições públicas estratégicas, treinados e domesticados para atuar como : bactérias, vírus, protozoários, fungos ou helmintosque chapa-branca. Se preferir : juizes e correlatos, pgr, pf, mpf e marajás diversos. O pior é quando os bichos descontrolados atacarem a própria mãe dos cafajestes.

    Orlando

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