Em entrevista concedida hoje (4) ao programa A Voz do Brasil, Mendonça Filho disse, em relação à PEC dos Gastos Públicos, que será estipulado um teto global, e não específico para cada área. Segundo o ministro, a medida será importante para reequilibrar as contas públicas e retomar o crescimento – assim como explicou, em outras ocasiões, o presidente Michel Temer.
“Há muita desinformação, na sua esmagadora maioria, com relação à PEC. Ela veio para reequilibrar o Orçamento público, devolver a capacidade de investimento ao Estado brasileiro, fazer com que o Brasil volte a crescer gerando empregos e aumentando a capacidade de investimento em educação e saúde”.
Mudanças no ensino médio
Após sua participação em A Voz do Brasil, o ministro conversou com a Agência Brasil e defendeu as mudanças propostas pelo governo ao ensino médio. “Acho que a gente precisa debater o conteúdo da proposta que altera o ensino médio. Tenho certeza que a esmagadora maioria dos alunos brasileiros que estudam no ensino médio aprova as mudanças”.
Entidades ligadas à educação dizem que o debate da proposta fica prejudicado pela imposição de uma medida provisória. O ministro minimizou a questão. Ele disse que a lógica entre MP e projeto de lei (PL) é a mesma. Segundo ele, apesar de só a MP ter vigência imediata, ambas “podem ser alteradas parcialmente, totalmente ou rejeitadas pelo Congresso”.
Mendonça Filho completou dizendo que não se preocupa com o formato da medida no Congresso, e sim com o debate da matéria. “Espero que, dentro da autonomia do parlamento, eles possam compor a apreciação da matéria da melhor maneira possível. Para mim pouco importa o caminho, se um [MP] ou outro [PL]. O mais relevante é o objetivo central, que são as mudanças no ensino médio brasileiro”.
O ministro citou uma pesquisa, a ser divulgada pelo ministério na próxima semana, que apresenta uma aprovação de 70% dos estudantes às reformas propostas pelo governo. Segundo ele, as manifestações contra essas medidas, sobretudo nas universidades, trazem um componente de “mobilização política” que prejudicam o debate.
“A discussão existe porque se obedece uma lógica partidária e ideológica. Peço que as pessoas mantenham suas convicções políticas e filiações partidárias, mas não transformem o ambiente universitário em um ambiente de domínio político de algumas forças que querem imaginar que a grande maioria da população tem que pensar igual ao que eles pensam”.
* colaborou Mariana Tokarnia
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Recuar da PEC 241?
Impensável
Recuar da PEC 241?
Impensável na atual conjuntura. Seria como desistir de um dos objetivos principais de toda mudança (golpe): garantir a qq custo a transferência de recursos públicos para o setor financeiro, tanto que os homens do ramo estão no comando da economia.
E quanto à MP do ensino médio, os lobos do mercado da educação não investiram no golpeachment por amor ao país: querem a sua fatia no butim e estão trabalhando intensamente nessa reforma (v. link a seguir).
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2016/11/conheca-os-bilionarios-convidados-para-reformar-a-educacao-brasileira-5101.html
A luta de classes é o motor da história
Se a classe operária não impedir a aprovação da PEC que limita os gastos públicos, a elite sanguessuga desse país vai engatar a marcha ré.
Esperamos que a manifestação das Centrais Sindicais faça o governo recuar. Se a manifestação for fraca, adeus, Brasil, até o século passado.
Nem na ditadura militar,no
Nem na ditadura militar,no seu apogeu com a edicao do AI 5,o Brasil foi tao avacalhado,desmoralidado e humilhado,como na nomeacao desse sujeito Mendonca Filho,para o Ministerio da Educacao e Cultura,no primeiro momento.Tosco,burro,analfabeto,ignorante,cretino e salafrario.Se o seu partido o DEM,tivesse optado por Ronaldo Caiado,pelo menos a populacao equina estaria melhor servida.Esse,nem isso.
Como zempre é sem provas e
Como zempre é sem provas e com convicção…
sempre…
sempre…
Pesquisa feita por eles?
Pesquisa feita por eles? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKkkkkkkkkkkkkkkkkk