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Jornais europeus apostam na permanência de Dilma na presidência
Repercutiu com muito destaque nos sites dos principais jornais da Europa nesta quinta-feira (3) a abertura de um pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, aprovado pelo presidente da Câmara dos Deputados do Brasil, Eduardo Cunha. A maioria dos diários defendeu a chefe de Estado e se posicionou contra a possibilidade de Dilma deixar o cargo.
Para o jornal espanhol El País, o processo vai mergulhar o país ainda mais na incerteza e no desgoverno. “A crise política que se apoderou do Brasil, além das contínuas e quase diárias revelações de corrupção de deputados, banqueiros e empresários, repercute automaticamente na já agonizante economia”, publica.
Já o diário francês Le Monde diz que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, agiu por vingança pessoal: “Membro do PMDB, principal aliado do governo na coalizão governamental, Cunha está envolvido no escândalo de corrupção da Petrobras. A justiça também descobriu diversas contas na Suíça cujos beneficiários seriam ele e sua família. Sua última esperança residia no apoio do PT, que ele fazia de refém ameaçando com o processo de impeachment”.
Para o vespertino, o lançamento do impeachment vai agravar uma crise política e econômica na qual o Brasil se afunda a cada dia mais. “A crise econômica alimenta a tensão social e a insatisfação da opinião e reforça a crise política e institucional, incendiando as posições de uns e outros. O conflito de poder entre o executivo e o legislativo atrasa a resposta à recessão e tende a aprofundar e prolongar”, escreve Le Monde.
O britânico The Guardian diz que a presidente Dilma começou a luta pela sua sobrevivência política no primeiro processo de impeachment no país em mais de 20 anos. O jornal destaca a reação indignada da chefe de Estado em relação à decisão de Cunha. The Guardian diz que talvez Dilma tenha votos para se manter no cargo, mas a batalha entre duas grandes lideranças políticas vai piorar o cenário de um país que enfrenta a pior recessão desde a Grande Depressão, nos anos 1930.
O italiano Corriere della Sera escreve que o caminho para a destituição da presidente está livre. Além do crime de responsabilidade fiscal, o diário italiano indica que a denúncia também é de desvio de recursos públicos para a campanha presidencial do ano passado. Segundo o diário, o processo será longo e complexo.
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Bolsa em forte alta nessa
Bolsa em forte alta nessa quinta-feira.
Dólar em baixa.
Ações da petrobrás disparam mais de 6%.
Banco do Brasil também disparam, alta de 8%.
Mercado sabe que a crise tem nome e o nome da crise é 666, digo, é Dilma.
Sério?
Dólar a R$ 3,78, apenas R$ 0,05 a menos do que ontem. Será que teve impeachment em 20/11, quando chegou a R$ 3,69?
Teve impeachment em 16/07, quando as ações da Petrobras subiram mais de 7%?
Teve impeachment em 02/10, quando as ações da Petrobras subiram mais de 10%?
Comentário enviesado
A queda do dólar e o aumento do valor das ações foi por causa da aprovação do fechamento das contas do Governo. Sobre o impeachment, até jornais estrangeiros sabem que não irá seguir enfrente. Você viu isso na Globo News, e eu também, agora pouco. A diferença é que você não mastiga as noticias, e apenas engole. Vai morrer intoxicado.
A subida da bolsa pode ter
A subida da bolsa pode ter relação com a aprovação das novas metas fiscais pelo Congresso
ou com a troca
na chefia do executivo federal…
FODA-SE,não tenho ações na
FODA-SE,não tenho ações na bolsa de valores!
Por mim que feche aquele antro de ABUTRES.
Todos os links do tópico só
Todos os links do tópico só falam em crise econômica e política sem precedentes na história recente do país e não há um único jornal sequer que afirme que a presidente deve permanecer no cargo apesar da turbulência. Sei não, mas acho que o autor do texto fez sua própria leitura interessada da repercussão nos jornais europeus, ou tem pouca familiaridade com línguas estrangeiras.
Fique tranquila @dilmabr A
Fique tranquila @dilmabr
A credibilidade de @DepEduardoCunha na Europa é tão valiosa quanto merda de jabuti.
É evidente que esse
É evidente que esse impeachment não vai dar em nada. Para a Dilma.
Para o Brasil será o inferno, já que o pais ficará mergulhado nessa palhaçada por meses e a velha mídia tentando turbinar o monstrengo do ladrão Cunha. Hora de sofrermos com as teses imorais dos “especialistas” e “colonistas” da imprensa.
Espero que toda a sociedade produtiva deste país saiba dar um basta nessa gente, se não todos vamos pagar a conta..
Eu aposto que não dure
Eu aposto que não dure “meses”. Tem o STF, que vai decidir se existe ou não rito para impeachment, além das ações que devem pedir a suspensão do processo e até mesmo a retirada do Cunha do cargo pois ele está claramente abusando das prerrogativas da presidência para se proteger das investigações e da cassação.
Mesmo que isso não ocorra antes do recesso, um dia o STF vai precisar aceitar ou recusar a denúncia feita pela PGR relativa a Lava Jato. Se eles aceitarem, Cunha vira réu no STF e deve imediatamente ser removido do cargo.
Enfim, a areia da ampulheta está caindo bem mais rápido para Cunha do que para Dilma.
Só a imprensa brasileira leva
Só a imprensa brasileira leva a sério as manobras golpistas de Cunha e do PSDB. É óbvio que isso não vai dar em nada, a não ser em um enorme prejuízo para a nação.
A guerra entre
A guerra entre @DepEduardoCunha e @dilmabr é bíblica. Por 30 dinheiros Cunha vendeu Dilma à @Rede45. O suicídio dele será televisionado?
Não
Mas a crucificação da Diulma será.
Antes de mais nada é preciso
Antes de mais nada é preciso ensinar aos gringos que diferente do resto do planeta no Brasil temos 3 sistemas de governo: presidencialismo, parlamentarismo e golpismo.
Será um exercício
Será um exercício interessante ver como a imprensa estrangeira irá cobrir os eventos que se seguem e aqui já temos uma pequena amostra. Jornais como Le monde ou El país possuem uma editoria em português voltadas para o público brasileiro, ambos de qualidade melhor que os apresentados pelos congêneres nacionais da grande imprensa brasileira diga-se de passagem. Da mesma maneira, se apresentam BBC e DW como redes de notícia. Para estes casos, é bastante razoável supor que o que será servido para o público estrangeiro seja apenas um resumo do que suas filiais brasileiras fornecem ao público local. Já jornais como o Corriere della Sera ou o Guardian, não tem ligação nenhuma seja com a mídia local e seja com o país. Não sei se possuem correspondentes no Brasil. Digo, no caso do Guardian, me parece que o Glenn Greenwald é correspondente e vive no país, não sei se é ele quem trata para o Guardian as notícias locais. Mas a minha primeira impressão é que os veículos de comunicação estrangeiros que não possuem entrada no mercado brasileiro estão comprando o discurso que a grande imprensa local está reverberando internamente. Isso poderá no futuro atentar contra sua credibilidade em seus países de origem dependendo de como for o desfecho dessa história, principalmente se o impeachment não prosperar. A ver.
@PutinRF deserve cheers for
@PutinRF deserve cheers for fighting terrorism in Syria. A bad guy named @DepEduardoCunha wants burn Brazil. Send your jets Putin, please!
O contra-ataque terá que ser amplo e fecundo .
Que lideranças do PT e Movimentos Sociais ( Trabalhadores e estudantes) intensifiquem a divulgação no exterior dos comparsas apoiadores do mafioso Cunha :
“Mandato inegociável”
Temos que dizer em alto e bom som que não admitimos nem o termo “se Dilma permanece, ou não”, isso é fora do contexto é inegociável…Estão querendo nos acostumar com alguns termos… Não vamos cair nessa. Como pretendem governar o país após um golpe? Só o farão pela bala. A democracia e a justiça estaria desmoralizada…não acreditaríamos mais nessas instituições. Nos prometeram que se formassêmos um partido, fizesse campanha e vencesse, tudo por vias democráticas governarámos. Mentiram! A população desacreditará, logo estará fora de controle.
Dilma fica
Apenas o Corriere Della Sera aposta na derrocada de Dilma…e adivinhem de quem é? Berlusconni… Não cavalheiros, “NãoVaiTerGolpe