O passo-a-passo do impeachment no Senado

Patricia Faermann
Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.
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Jornal GGN – Acompanhe a agenda e o passo-a-passo do impeachment no Senado Federal. A apresentação do parecer pelo relator Antonio Anastasia (PSDB-MG) está prevista para esta quarta-feira (04) e a votação da Comissão Especial nesta sexta (06).

Fonte: Arte Agência Senado
 

Patricia Faermann

Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.

4 Comentários

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  1. Sabe pra que serve esse

    Sabe pra que serve esse ritual todo? Pra enganar trouxa.

    Pra que esse teatro todo? Um bando de ladrões tomou conta do Brasil e pronto. É como os ritos do STF e do PGR. Uma encenação imensa para que os juizes possam usar as togas pretas para esconder o Eduardo Cunha embaixo.

     

  2. Palavras da Dilma hoje,

    Palavras da Dilma hoje, sorridente, na cerimonia da tocha Olímpica em Brasília

    “”Nós sabemos que o que vale é a luta e nós sabemos lutar”

    Das duas uma. Ou a Dilma está anestesiada, fora da realidade ou tem alguma carta na manga.

    Não é normal uma passividade dessas diante do caos

  3. Golpe tem agenda?

    Pararam o país para esta farça. O que vale não é a lei ou a constituição, mas o rito, oi procedimento, o andamento ilógico de um processo irreal desde o início. Os golpistas se divertem e dirão que descumpriram a lei, mas com rito perfeito.

    O stf vai fazer valer a constituição e a lei e anular esta criminosa palhaçada ritualizada.

    O stf tem que fazer valer a constituição: sem crime não há impedimento. Com ou sem ritual.

  4. Cerimônia da Tocha Olímpica
    Está chegando o momento.

    No olhar de Dilma, hoje pela manhã, a despedida.

    A força que poderia deter o desfecho não se apresentou na plenitude e contundência necessárias para barrar a Besta. Não há manifesto inequívoco por sua permanência – ressalve-se os valorosos senadores – nem mesmo dentre seus pares.

    Há dentre os que deveriam defendê-la os portadores dos senões – mas, porém, contudo, todavia…

    A despedida, acho, é mais para estes. Do adversário – aqui inimigos – nada a esperar. Mas dos aliados, o que não chega, fere.

    Trazer à tona nossa indignação é catártico, salutar, terapêutico. Mas não altera o fato.

    Dilma está se despedindo; quer renuncie ou não.

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