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Jornal GGN – A Associação dos funcionários do BNDES soltou nota sobre a saída de Paulo Rabello de Castro, atual presidente, para concorrer às eleições presidenciais e tantas especulações sobre quem será seu sucessor. A Associação, a se levar em consideração as especulações da mídia, vê com indiferença os nomes. O que o Banco precisa, para cumprir seu papel no desenvolvimento brasileiro, não consta da lista, pois que todos que por lá passaram pós-golpe de 2016, tiveram como meta desmontar a instituição.
Leia a nota a seguir.
da Afbndes – Associação dos funcionários do BNDES
O que é desejável para o BNDES
Com a aparente confirmação da saída do atual presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro, para concorrer às próximas eleições presidenciais, tornou-se tema constante na imprensa especulações sobre quem será seu sucessor no Banco. Do ponto de vista dos funcionários do BNDES, não se pode dizer que há indiferença em relação aos candidatos ventilados nos jornais.
Temos convicção que o BNDES é fundamental para o desenvolvimento brasileiro e por isso a AFBNDES mais de uma vez veio a público denunciar iniciativas que visam desmontar a instituição. E a verdade é que a atual equipe econômica do ministro Henrique Meirelles, muitas vezes em coordenação com a diretoria da ex-presidente do BNDES, Maria Silvia, trabalharam com este propósito de forma explícita.
Estiveram ambas as equipes juntas nas iniciativas de secar as fontes de financiamento do BNDES, com destaque para o apoio aos ilegais – à luz dos artigos 36 e 37 da Lei de Responsabilidade Fiscal – pagamentos antecipados dos empréstimos do Tesouro. Conspiraram conjuntamente também na elaboração da MP 777 e nas movimentações da tropa de choque do senador Romero Jucá para garantir sua aprovação no Congresso Nacional. A MP extinguiu a TJLP, reduzindo drasticamente a potencial influência do BNDES na economia e, consequentemente, do Estado brasileiro sobre os rumos do desenvolvimento nacional.
Ambas as medidas – a desmobilização das fontes de financiamento para o investimento e a capacidade do BNDES influenciar decisões de investimento via sua taxa de promoção – andam na contramão de tudo o que é feito no resto do mundo desenvolvido e no conjunto de países que efetivamente estão em desenvolvimento.
Estarão quadros comprometidos com tais medidas de desmonte do Banco em condição de liderar os funcionários do BNDES? Não estamos lidando com uma questão puramente hipotética: este experimento foi realizado recentemente. Não funcionou. Estamos nos meses finais de um dos períodos mais turbulentos da nossa história. E o BNDES vive um processo de reflexão, de reorganização.
Seria desejável que nessas circunstâncias a condução desse processo estivesse nas mãos de pessoas que acreditam no papel crucial do BNDES e não de agentes que querem desmantelar a instituição antes que o povo brasileiro possa democraticamente se pronunciar sobre o tema.
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É toda um IDEOLOGIA ultra
É toda um IDEOLOGIA ultra privatista que renega a chapa pelo qual foi eleito o Presidente. Quem votou na chapa NÃO votou para liquidar o Estado e entregar a economia inteiramente aos neoliberais que RENEGAM por completo a propria existencia do BNDES, esquecendo que um grande liberal MAS não idiota, o Ministro Roberto Campos, foi o IDEALIZADOR do BNDE e seu primeiro presidente. A indicação de Maria Silvia, vinda diretamente do Banco Icatu, já era a senha para a liquidação do Banco.
Paulo Rabello, de uma linha mais centrista, teve a infeliz ideia de sair do Banco para uma candidatura presidencial. Na diretoria atual permanecem privatistas de carteirinha como Carlos Thadeu de Freitas e Eliane Lustosa.
Quem virá será da linha LIQUIDA BNDES, que domina toda a equipe economica, um ULTRANEOLIBERALISMO que não existe em nenhum lugar do mundo, a União Europeia tem seu BNDES, o Banco Europeu de Desenvolvimento, a China tem QUATRO
mega bancos de fomento, os EUA tem tres bancos de fomento, um para exportações, o EXIMBANK, um para a agricultura,
a COMMODITY CREDIT CORP e outro para a Defesa, a DEFENSE COOPERATION AGENCY, alem de serem os maiores acionistas do BANCO MUNDIAL, da INTERNATIONAL FINANCE CORP e do BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO, a Maritime Commission tambem é um banco para a industria naval.
O BNDES está paralisado, ningem mais assina nada com medo da Lava Jato, as consultas cairam muito, o banco parou.
Sociedade anônima
Pois é, quantos desses que fazem parte do quadro de funcionarios do BNDES bateram panelas? E quantos pedem a prisão de Lula… Vamos ver o que sobrara dos escombros do governo Temer…
Alias, o BNDES me fez lembrar o filme de Luis Sérgio Person “São Paulo, Sociedade Anônima”, que conta a historia do inicio do BNDE e a industrialização de SP.