Jornal GGN – Ontem, dia 17 de outubro, a cidade do Rio de Janeiro marcou presença entre as tantas manifestações contra a PEC 241 – a PEC da Maldade. Entretanto, já terminada a manifestação, pessoas rumaram para o bar Amarelinho, tradicional na cidade, e estavam ali, sem palanque, sem bandeiras.
Nesse momento, a Polícia Mlitar do Rio de Janeiro, de responsabilidade do governo do Estado, entrou batendo, quebrando e jogando bombas. A correria foi imensa. Veja o vídeo.
https://www.youtube.com/watch?v=ZnZZI-KIpiQ width:700 height:394
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Um vídeo mais completo:
https://www.facebook.com/midiaNINJA/videos/741922125965935/
Mais sobre o ato:
No Rio, repressão e truculência em ato contra a PEC 241
PS: Nassif, tem como incorporar vídeos do facebook por aqui? Já vi em posts de autoria do Nassif ou de alguém da equipe GGN. Então deve haver como fazer isso. Mistérios…
Alerta: essas imagens não são
Alerta: essas imagens não são do ano de 1964.
Próxima Manifestação tem que
Próxima Manifestação tem que ser na porta da casa do dornelles fdp
Como é que cidadãos vestidos
Como é que cidadãos vestidos de policiais não pensam e agridem outros cidadãos jovens de maneira covarde?
Crime do Estado!…
Criminosos!
Denunciar e processar o Estado do RJ!….
PM, só acabando mesmo.
O pior
PM, só acabando mesmo.
O pior é que esses caras é que vão cuidar da repressão brucutu: mandar o braço. Enquanto a PF cuida da outra repressão.
Eles estão querendo
Eles estão querendo justificar a militarização do golpe. A Carmen lucia está dando os primeiros sinais. é só ler tá no GGN, também
A violência policial nossa de cada dia
A violência policial nossa de cada dia, por Romulus
ROMULUS
QUA, 19/10/2016 – 10:50
A violência policial nossa de cada dia – Presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente testemunha, em primeira mão, as violências da PM de SP
Por Romulus
Chega a mim em um grupo de Whatsapp – “juristas e advogados pela democracia” – o relato abaixo, com a informação adicional de que o nome de quem o faz é Fábio Paz, Presidente do CONANDA – Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente.
Após ler o relato assustador e também angustiante, pelo sentimento de impotência que reaviva, alguns pensamentos me assaltam:
(1) Quantas dezenas – dezenas apenas? – de fatos semelhantes não terão ocorrido nas grandes cidades brasileiras naquele mesmo dia sem o testemunho “privilegiado” de alguém engajado na defesa de uma minoria (na verdade maioria), capaz de fazer a sua voz ser (minimamente) ouvida?
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