PM do Rio invade o Amarelinho e bate em manifestantes contra PEC 241

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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Jornal GGN – Ontem, dia 17 de outubro, a cidade do Rio de Janeiro marcou presença entre as tantas manifestações contra a PEC 241 – a PEC da Maldade. Entretanto, já terminada a manifestação, pessoas rumaram para o bar Amarelinho, tradicional na cidade, e estavam ali, sem palanque, sem bandeiras.

Nesse momento, a Polícia Mlitar do Rio de Janeiro, de responsabilidade do governo do Estado, entrou batendo, quebrando e jogando bombas. A correria foi imensa. Veja o vídeo.

https://www.youtube.com/watch?v=ZnZZI-KIpiQ width:700 height:394

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

8 Comentários

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  1. PM, só acabando mesmo.
    O pior

    PM, só acabando mesmo.

    O pior é que esses caras é que vão cuidar da repressão brucutu: mandar o braço. Enquanto a PF cuida da outra repressão.

  2. Eles estão querendo

    Eles estão querendo justificar a militarização do golpe. A Carmen lucia  está dando os primeiros sinais. é só ler tá no GGN, também

  3. A violência policial nossa de cada dia

    A violência policial nossa de cada dia, por Romulus
     

     

     ROMULUS
     QUA, 19/10/2016 – 10:50

    A violência policial nossa de cada dia – Presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente testemunha, em primeira mão, as violências da PM de SP

    Por Romulus

    Chega a mim em um grupo de Whatsapp – “juristas e advogados pela democracia” – o relato abaixo, com a informação adicional de que o nome de quem o faz é Fábio Paz, Presidente do CONANDA – Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente.

    Após ler o relato assustador e também angustiante, pelo sentimento de impotência que reaviva, alguns pensamentos me assaltam:

    (1) Quantas dezenas – dezenas apenas? – de fatos semelhantes não terão ocorrido nas grandes cidades brasileiras naquele mesmo dia sem o testemunho “privilegiado” de alguém engajado na defesa de uma minoria (na verdade maioria), capaz de fazer a sua voz ser (minimamente) ouvida?

    LEIA MAIS »

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