PSDB diz que não apoia Bolsonaro, mas tucanos ganham cargos no governo

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Foto: Agência Brasil
 
 
Jornal GGN – O PSDB não apoia formalmente o governo Bolsonaro, mas tucanos e ex-assessores de Geraldo Alckmin e João Dória já ocupam ou foram convidados para cargos de segundo escalão. É o que informa O Globo nesta sexta (11).
 
Em um posto estratégico para o governo de extrema-direita, por exemplo, está Rogerio Marinho, deputado federal pelo Rio Grande do Norte. Ele integrará a pasta de Paulo Guedes como secretário especial da Previdência e Trabalho.
 
Doria também emprestou outros dois assessores, não filiados ao PSDB, a Guedes: o advogado Paulo Uebel e o economia Caio Megale.
 
Já o ex-governador Geraldo Alckmin, que é contra o PSDB se render à base de Bolsonaro, viu os assessores Felipe Sartori Sigollo e Floriano Pesaro aceitar convites para o Ministério da Cidadania. O prieiro é secretário adjunto da Secretaria Executiva de Desenvolvimento Social. Pesaro é o titula da Secretaria de Assistência Nacional.
 
Onyx Lorenzoni também convidou tucano para seu entorno. O ex-senador Paulo Bauer assumirá a Secretaria Especial para o Senado da Casa Civil.
 
Já o ministro Marcos Pontes, da Ciência e Tecnologia, convidou outro secretário de Alckmin, que estava no governo Doria, para ser secretári-executivo no ministério. Trata-se de Julio Semeghini.
 
Enquanto Bolsonaro absorve tucanos, Doria, em São Paulo, acolhe nomes do governo Temer. 
 
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Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

2 Comentários

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  1. Nada mudou nem nunca vai mudar
    Indicar inimigo pra que? Twitou o Capetão. Tomara que a esquerda agora aprenda que republicanismo ingênuo não presta.

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