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Sugerido por Gilberto Cruvinel
Quatro empresas investigadas na Lava Jato já iniciaram processo de falência
Por Mônica Bergamo, na Folha
Além da Alumini Engenharia, que teve recuperação judicial aprovada nesta terça (20), três outras empresas que prestam serviços à Petrobras e também citadas na Operação Lava Jato estão em processo falimentar. No ano passado, já haviam entrado com pedido de falência a Fidens (em março), a Jaraguá Equipamentos (em julho) e a Iesa Óleo e Gás (em setembro), antes mesmo de figurarem na lista das 23 empreiteiras investigadas que estão impedidas de entrar em licitação da estatal.
FALÊNCIA
“A crise é gravíssima e vai ter efeito cascata se a Petrobras não mudar o tratamento no pagamento dos aditivos”, diz Ricardo Tosto, advogado da Alumini. Contratada para obras da refinaria de Abreu e Lima (PE) e do Complexo Petroquímico do Rio, a empresa alega ter deixado de receber R$ 1,2 bilhão em aditivos e não teria honrado R$ 500 milhões com bancos e R$ 300 milhões com fornecedores, além de dívidas trabalhistas.
SEM AR
As quatro grandes, Odebrecht, OAS, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez, que também tiveram pagamentos suspensos pela Petrobras, poderão se valer da venda de ativos para cobrir o rombo, já que os bancos privados passaram a dificultar crédito às empreiteiras envolvidas na Lava Jato.
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A Petrobras não vai mudar,
A Petrobras não vai mudar, continua não pagando porque NENHUM FUNCIONARIO TEM CORAGEM DE ASSINAR O PAGAMENTO e no dia seguinte as 6 da manhhã a Federal bater na sua porta para leva-lo preso à Curitiba.
começaram as consequencias
começaram as consequencias graves do famigerado
estado de exceção judiciário-político-fundamentlista-tucanóide
criado pela república do galeão dos novos tempos.
E o idiota aqui
Perdeu 10 paus de uma venda feita à IESA em janeiro passado.
Pior é saber que os equipamentos vendidos devem estar enferrujando junto com as 24 plataformas pela metade lá no Complexo Naval de Jacuí, em Charqueadas-RS.
Quanto será que isso vai atrasar na extração do pré-sal ?
Já foi-se um ano, pois desde janeiro de 2014 aquela bosta está fechada.
Pensei sinceramente que passadas as eleições, já que a Petrobras e seu dono não teriam coragem de mexer no vespeiro durante o período de garantir sua permanênciaa nos palácios pelos próximos qutro anos, iriam tomar alguma atitude para por aquilo de volta prá funcionar.
Mas nada. Absolutamente nada fazem.
E o dinheiro, muito dinheiro que já foi colocado lá, está indo pelo ralo. No fim, o único que será aproveitado desse dinheiro é a parte que os ladrões desviaram. Aproveitada por eles e suas famílias, óbvio.
“Cadeia Produtiva Oleo & Gás + Construção Naval “
Passou, já era, um abraço, o desmonte, as demissões com proporções homéricas já iniciaram, Suape, Macaé, Rio Grande, vão passar para a história, a Janaina de Jesus, uma pernambucana de 30 anos, e José Policarpo da Silva, 34 anos paulista, Eduardo de Oliveira Sobrinho, carioca, 26 anos, de Macaé, serão os que “foram sem nunca terem sido”, meras peças descartaveis – a história de um deles é boa, ideal para promotores e juizes, não dormirem a noite, e para os vestais, tanto da esquerda idiota, como da direita revoltadinha, funcionarios publicos todos, com seus salarios grantidos pelos impostos de todos os brasileiros; quando chegarem a seus bancos, verem que os juros de seus cheques-ouro, seu financiamento de carro, subiram as alturas. Porque, o que Janaina tem com isto ?
Janaina, agricultora de origem, 2 filhos, marido embarcou para São Paulo, não voltou, foi ser soldadora, curso no SENAI de Porto de Galinhas ( um container de sala de aula), empregada com todos os direitos trabalhistas no EAS – Estaleiro Atlantico Sul, com 3 anos de trabalho, salario fixo + horas extras, mais beneficios, acreditou no Mantega, comprou a prazo TV, DVD, Geladeira, Maquina de Lavar, até mesmo conseguiu uma casa pela CEF ( “Minha Casa Minha Vida “) financiada para 20 anos – esta demitida, o estaleiro parou, não vai conseguir honrar seus financiamentos, quem irá pagar os juros da Janaina ? Eu, vcs., por que o banco irá tirar seu prejú de alguem, elevará as taxas através do “calculo de inadimplencia na carteira”.
Policarpo, caldereiro, 15 anos de Jaragua, SENAI, demitido sem nada receber, a empresa está com seus fundos todos bloqueados pelos bancos, já “Edu” no auge do ” pré-sal “, macaéense, um homem do mar, saiu de auxiliar do barco de pesca de camarão da familia, para ser “piloto” de barco de apoio da SBM, uma terceirizada da Petrobrás, até vendeu o barco da familia, comprou um apartamento financiado, um carro financiado, casou, tem um filho, ganhava mais de R$ 6.000,00 p/m + beneficios + horas de “mar”, hj. é mais um demitido, com contas para pagar, pois a PBR sustou os contratos, todos, com a holandesa SBM – Quem vcs. acham que irá pagar os juros ? As mesmas que irão pagar os da Janaina.
Promotores, juizes, politicos, não teem a minima idéia do “custo social” de seus inquéritos, querem FODER os executivos das empreiteiras, que FODAM, botem na cadeia, no pelourinho, na ZONA, na casa do cacete, mas arrebentar com tudo que demorou anos para fazer, com suas alegações ditadas a “conta-gotas”, de acordo com suas aspirações politico-midiáticas, é indecente, pois quando se acaba com uma empresa, quem sofre menos são os acionistas, diretores, executivos, quem realmente se fode, de inicio, são os trabalhadores.
P.S.: Desisti, com esta montanha de capital que o BCE está liberando para os europeus, Portugal e seu Polo Tecnológico Franco- Alemão, próximo ao Porto, ou a Itália ( Norte ), a juros negativos, a “perder de vista”, tudo destinado a projetos de inovação, é a porta do Paraiso que se abrirá em tecnologias, logistica ( tem tambem a STX francesa), quanto ao Brasil, seus promotores, insegurança juridica, juros nas alturas: um ótimo lugar para passar férias.
a atuação dos que se dizem
a atuação dos que se dizem pela moral & bons costumes é absolutamente irresponsável e descompromissada. Guardadas as proporções, uma obra de um viaduto aqui em Brasília, no final da Asa Sul, ficou paralisada por quase 5 anos, por obra e graça de um deus qq do MP, que descobriu irregularidades. Resumo da ópera: material se deteriorendo, máquinas ao léu, mato crescendo, trânsito caótico, a ponto de se levar quase 20 minutos para um trecho que normalmente se faria em 2 ou 3. Agora, imagina com a Petrobrás. Vão conseguir vende-la em pedacinhos, a preço de banana? Tentam isso há 60 anos. Vamos ver o espetáculo, sentados?