1 tostão [porque não sei escrever 1 conto] de natal
por Zê Carota
Lapônia, 25 de dezembro, 5h58.
Papai Noel chega em casa, tira as botas chutando-as para o alto, arremessa o gorro na mesinha de centro, joga o cinto no chão, pendura o casaco na maçaneta do lavabo, chama pela mulher:
– Mãe, cheguei! Prepara meu misto quente de arenque com queijo de rena, que tô exausto e cheio de fome!
silêncio.
insiste:
– Mulher?
neca de pitibiriba.
tenta uma vez mais, presumindo que ela esteja dormindo:
– Hilde? Acorda!
nada.
sobe ao quarto, não a encontra.
bate à porta do banheiro, que se abre com a batida, e nada da mulher.
desce à cozinha, ninguém, mas avista um post-it preso à geladeira. se aproxima, lê:
– Klaus, estou te deixando pra ir morar com Olaf. Tenha a decência de não fazer nada contra ele que, nisso tudo, é só um detalhe – sem trocadilho por ele ser um duende, obviamente. A causa é uma só: você. Cansei de passar Natal sozinha. Adeus, H.
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Boa! Seja bemvindo!!
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Nem um tostão, nem um conto.
Nem um tostão, nem um conto. Com poucas palavras, um milhão !
estréia zê no ggn
pulando num pé só de contente com este LÍMINO-MARAVILHOSO ocupando tão distinguido e nobre espaço. sou mega fã do zê. ele é um gênio das letras. e muiiiiito divertido. amo de paixão
estréia zê no ggn
pulando num pé só de contente com este LÍMINO-MARAVILHOSO ocupando tão distinguido e nobre espaço. sou mega fã do zê. ele é um gênio das letras. e muiiiiito divertido. amo de paixão
ótimo
ótimo!
Zê Carota.
Parabéns ao Cronista e ao GGN. Parceria perfeita. Zê Carota é imperdível.
Einstein
” Grandes almas sempre encontrarão forte oposição de mentes mediocres”