A Rosa da Palestina

Da Comunidade do Blog

Do Blog de Urariano Mota

A Rosa da Palestina

Um poema de Vinícius ordena, suplica que “Pensem nas crianças mudas telepáticas. Pensem nas meninas cegas inexatas. Pensem nas mulheres rotas alteradas. Pensem nas feridas como rosas cálidas…”. É esse poema, A Rosa de Hiroxima, é essa talha em versos que ordena, que resiste e insiste em nossa memória, quando vemos a foto de Somaeah Hassan, de 6 anos, abatida na faixa de Gaza. Essa flor fuzilada, entre gazes, olhinhos semicerrados, é a própria Rosa da Palestina. Contenhamos a velocidade da mão, refreemos a velocidade da escrita, represemos o fluxo da leitura. Pedimos uma pausa no caleidoscópio, nas luzes fugazes, frívolas, vulgares do incessante ir e vir do noticiário de todos os dias. Somaeah Hassan está morta. Calma, buldogues, fechem suas bocas, canos quentes de balas, suspendam a digitação, noticiaristas, segurem por um instante a divulgação do mais quente e recente escândalo. Porque o escândalo já está feito: Somaeah Hassan está morta (continua).

Luis Nassif

37 Comentários

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  1. Não vi a reportagem, mas
    Não vi a reportagem, mas acompanhamos as notícias da Guerra no Oriente Médio desde quando? Esta é uma guerra que atravessou todas as etapas da história das civilizações, estava presente em todos os tempos, desde o início da formação da sociedade humana, e até agora não foi resolvida. Será que isso nos diz algo de muito importante? Também foi o berço de 3 das culturas religiosas mais difundidas na humanidade.

    Sempre pensei, desde criança, no Oriente Médio como Terra Santa, em parte, e em Terra Mágica, cheia de mistérios e aventuras, de outro lado. Talvez a região de longe mais rica em histórias, de todo o planeta. E atropelamos tudo, saqueamos, invadimos, bombardeamos, trucidamo-nos uns aos outros, nessa Terra que sem dúvida é Sagrada.

    Acumulam-se os interesses, desde os tottêmicos, os tribais, até os da Guerra Fria, os das corporações, os das ambições dos ambiciosos, da cobiça dos gananciosos, da sanha dos inescrupulosos, da ingenuidade dos que nada querem além da mediocridade. Acumulam-se os erros de inúmeras gerações, e em nome de todas elas, em nome de todos eles, matammo-nos uns aos outros, achando ser a solução, o dever, a única saída, o que é correto, etc., e em nome de todo esse absurdo continuado, morreu em todos nós a menininha de 6 anos. Estamos todos um pouquinho mais mortos e menos vivos, mas será que todos, em toda a Terra, percebem isso, sabem disso, sentem isso?

    Será que farão algo para que toda essa loucura desumana seja superada na história humana? Pois essa onda sinistra percorre e ecoa em todos os cantos, e se repete todo “santo” dia… Será que ainda nos importamos?

  2. Eles não estão nem aí com o
    Eles não estão nem aí com o povo de Gaza. Infelizmente os palestinos estão sendo usados para:

    – garantir votos nas próximas eleições
    – garantir a benesses do dinheiro estadunidense ao estado de Israel

    a crueldade é que a alegação é: religião, fanatismo, terrorismo etc. E o pior é que a imprensa compra estas justificativas aparentes para o conflito.

    Agora o que eu não entendo é a subserviência do povo palestino também. Só se fala no extremo, o Hamas, mas não existem intelectuais, grupos pacifistas ou algo do gênero lá…

  3. Comentar o que?

    O absurdo do
    Comentar o que?

    O absurdo do sangue humilhado que jorra da terra dita santa, porém indivisível, ou o absurdo do sistema a higienizar midiáticamente o genocídio praticado pelos escolhidos herdeiros dos que sofreram o genocídio anterior.

    Só resta apelar para que acabem logo com isso indo direto ao extremo da lição aprendida.

    Que venham os campos farpados e os fornos da solução final.

    Quem sabe, finalmente cesse… pelo menos a hipocrisia.

  4. Nassif
    O post do Urariano
    Nassif
    O post do Urariano Mota diz tudo que a emoção gostaria de expressar. Uma das mais trágicas e indecentes desculpas para a continuidade desse crime contra o povo palestino é o uso abusivo da religião, como se alguma prescrição religiosa fosse capaz de lhes dar autorização para o genocídio.
    Acreditar que as grandes potências mundiais possam coibir ou evitar tais atos e fatos é o mesmo que crer na existência do Superhomem, pois, há muito perderam a capacidade moral de censurar tais atitudes.
    A solução, pois, caberá aos povos e à união de todos os homens realmente amantes da Paz e da Verdade.
    Estou de luto, em shivá, pois matar um palestino é o mesmo que matar um judeu. Somos semitas e temos as mesma raízes. Além de que se aceitarmos a verdade do Dilúvio e da Arca de Noé, teremos que compreender que todos nós descendemos do mesmo tronco. Assim, como descendente de sefaradi, no Brasil desde 1585, sinto-me profundamente atingido pela estúpida violência de um Estado que apenas existe para servir ao interesses do impérios capitalistas.
    Desse modo, como judeu, sinto vergonha e a mais profunda tristeza pelo que acontece na Palestina. Aos palestinos a minha solidariedade e sentimento.

  5. Vera,

    “Agora o que eu não
    Vera,

    “Agora o que eu não entendo é a subserviência do povo palestino também. Só se fala no extremo, o Hamas, mas não existem intelectuais, grupos pacifistas ou algo do gênero lá…”

    Isso, é o que a mídia fala e divulga..
    Conheça:

    http://www.pngo.net/english/default.asp?i=67
    http://www.passia.org/

    Assim como existem grupos grandes pela Paz com a participação conjunta de judeus e palestinos.

    Sinceramente? Sou pessimista em relação à solução no OM.
    Ficar falando que o central é a questão da religião, ou da Terra – a quem pertence o que – ou de quem começou a atacar primeiro, é acreditar em Papai Noel.
    Claro que os políticos – bilateralmente- conseguem fazer uso disso e inflamar seu povo como ninguém..Basta a gente se colocar no lugar de um ou de outro povo, por diferentes razões, claro..

    A presença de Israel como está – forte, beligerante, ocidentalizado (tão ocidentalizado que alguém aqui postou outro dia que não tinha cabimento os judeus terem a terra no Oriente, como se a origem deles fosse ocidental!!!!..) -e não a territorial em si – é geopoliticamente importante para o Ocidente. E os povos árabes não ajudarem os palestinos, é geopoliticamente importante para Israel ser condenado internacionalmente e a praga do antisemitismo voltar a grassar…

    Eu acho, os dois povos querem terra e paz.
    Os dois governos? Não querem.
    Os demais governos mundiais agora “injuriados” com a “novidade” da vida subhumana em Gaza? Esses jogam para a platéia em público, e para seus interesses no privado.

  6. Onde está o espírirto que fez
    Onde está o espírirto que fez conviver as três religiões monoteístas ocidentais numa mesma cidade?! Quantas rosas palestinas serão necessárias até que se acorde deste topor beligerante que inunda aquela região?! Ditaduras, petróleo, armas, poder, religião, dinheiro, desespero…ódio! Até quando?

  7. PANO DE FUNDO:

    Da Reuters:
    PANO DE FUNDO:

    Da Reuters: Petróleo opera acima de US$40 por conflito entre Israel e Hamas

    LONDRES (Reuters) – Os preços do petróleo subiam nesta segunda-feira, registrando alta de cerca de 8 por cento em relação à sessão anterior, depois de o conflito entre Israel e o Hamas servir como uma lembrança das tensões geopolíticas que poderiam ameaçar a produção no Oriente Médio.

    Por volta das 9p0, o petróleo negociado nos EUA subia mais de 3 dólares, para 40,80 dólares o barril, depois de registrar um pico na sessão de 42,20 dólares.

    O petróleo está a caminho de fechar o ano com perdas de quase 60 por cento, a maior queda anual desde que os futuros começaram a ser negociados há 25 anos.

    O petróleo tipo Brent, negociado em Londres, subia mais de 3 dólares, para 41,65 dólares, após ter atingido um pico na sessão de 43,18 dólares.

    “A geopolítica tinha desaparecido do cenário do petróleo nos últimos meses, mas o petróleo ganhará algum prêmio com os últimos ataques de Israel a Gaza”, afirmou Olivier Jakob, consultor da Petromatrix, em uma nota.

    Aviões de guerra de Israel atacaram bases do Hamas em Gaza pelo terceiro dia consecutivo, e o Estado judeu se prepara para lançar uma invasão depois de 307 palestinos terem sido mortos em ataques aéreos.

    Fonte: http://br.reuters.com/article/topNews/idBRSPE4BS04L20081229

  8. uma eterna lástima. uma
    uma eterna lástima. uma região contaminada pela religião para justificar a barbárie.
    e pensar que esses livros são obras somente literárias, sem nenhuma sustentação científica e provas arqueológicas conseguem embotar a racionalidade humana … é de lascar.
    abçs

  9. pelo descontrole geral na
    pelo descontrole geral na área, fica provado então que a terra prometida nunca existiu…tudo mais é a verdade e tem gente que ainda acredita !!!

  10. Urariano Mota expressa toda a
    Urariano Mota expressa toda a profunda dor da humanidade que se mantem lúcida e consciente diante de mais um genocídio,absurdo como todos. E Urariano a expressa tão bem que enfim as lágrimas de todos nós vem lavar o desespero.
    Choramos todos e mais não se pode dizer. Urariano expôs todo o absurdo da luta fratricida.
    Que certamente a imensa maioria dos judeus de todo mundo abomina e lamenta.
    Quem salvará o Estado de Israel da mão dos que o dominam e utilizam? Quem salvará o povo palestino da tragédia em que vive? É preciso reinventar a ONU.Mas quem salvará a ONU dos que a dominam e utilizam?
    Urariano fez a sua parte. Façamos todos a nossa parte na construção de uma verdadeira paz, do jeito que pudermos e soubermos.

  11. O mestre e grande professor
    O mestre e grande professor dos judeus foi Hitler. Os alunos etão superando o mestre. Só falta fazer cirurgia nos cérebros das crianças palestina, a crur, para saber como elas pensam. Um genocídio foi pouco para esses judeus. Eles estão praticando o q aprenderam. Estão explodindo tds os palestinos: crianças, jovens e velhos para se certificarem de como suportam tantas dores.
    Uma vergonha o silêncio leniente dos ditos “grandes líderes”. E a entrevista do Obama, uma única frase sobre a guerra insana de Israel. “vamos ver se temos progresso..” Rídiculo para quem foi eleito presidente da superpotência e subserviente a Israel. Os judeus mandam nos EUA. Eles controlam as finanças. E Obama não mudará nada. O genocídio continuará. O único progresso no OM são assentamentos de judeus q continuam a todo vapor. Cada vez mais roubando terras dos palestinos.
    2009 será mais negro ainda para os palestinos de Gaza.

  12. Israel passou dos limites
    Israel passou dos limites nessa ação, assim como tem passado nos últimos tempos com uma frequência assustadora. A própria desproporção da força empregada nessa missão é emblemática.

    Nem vou entrar aqui no longo debate acerca da questão palestina. Vou me ater ao presente. O Hamas estava jogando Kassans contra Israel. Portanto, esperava-se que o governo israelense agisse para garantir a segurança de seu país. Levando em consideração que o Hamas é uma guerrilha urbana estabelecida numa área densamente povoada, a única saída militarmente razoável era o emprego da inteligência para fazer ataques cirúrgicos utilizando tropas de deslocamento rápido portando armamento leve.

    Qual seria o objetivo disso? Acertar o alvo com precisão e minimizar o número de vítmas. Israel fez isso? Não. Israel usou caças em uma área densamente povoada e o efeito disso é comparável ao que seria um bombardeio similar ao Complexo do Alemão: Morreriam traficantes assim como velhos, crianças, cachorros, papagaios etc. No caso em tela, certamente Israel matou matou mais inocentes do que agentes do Hamas, isso, não resta dúvida.

    Como operação militar, portanto, trata-se de um desastre tão grande quanto a recente ação militar no Líbano. E estamos falando de um país com condições militares, logísticas e tecnológicas mais do que suficientes para levar à cabo uma operação eficiente.

    O que se esconderia por trás disso? Incompetência? Maldade? A resposta, no entanto, está escancarada: O atual governo encontra-se mal colocado nas pesquisas para as eleições que vão acontecer daqui a pouco tempo por ser considerado fraco por parte do eleitorado, portanto, ele agiu dessa maneira, digamos, pirotécnica, para provar o contrário.

    Enfim, estamos falando de um país que usa de força militar pesada com intenções eleitoreiras e, por conseguinte, esquece do óbvio: Palestinos são seres humanos e não podem ser confundidos com o Hamas sob pena de aí sim, boa parte deles se tornarem membros do referida organização para vingar os seus.

    Imaginemos um presidente brasileiro que estivesse pleiteando a reeleição. Pouco dias antes da votação, ele se dá conta que corre sério risco de perder por conta da precariedade na segurança pública e que grande parte do eleitorado o considera “fraco” por conta disso. Daí ele resolve dar uma ordem incomum: A aeronáutica deverá bombardear as principais favelas do país com caças.

    Absurdo, não? Imaginem se Lula desse uma ordem dessas? Pois é isso que está acontecendo nesse exato momento.

    Portanto, Israel errou e errou feio. Se não foi isso, o país simplesmente se tornou um Estado fora-da-lei, o que eu não dúvido. De qualquer maneira, trata-se de um Estado que perdeu a Razão. É hora da comunidade internacional agir – e logo.

  13. Os políticos de Israel,
    Os políticos de Israel, corruptos e facínoras, desafiam o mundo com sua crueldade. Não há como justificar o massacre de inocentes, especialmente de crianças. É uma provocação que Israel faz, seguro da proteção dos Estados Unidos. Malditos sejam os assassinos de crianças, que um dia serão vingadas. Israel joga para longe qualquer chance de paz, trazendo morte também para seu povo.

  14. Caro Nassif,

    Se o ser humano
    Caro Nassif,

    Se o ser humano continua a seguir dogmas religiosos, de qualquer espécie, não haverá desenvolvimento possível. Somente existe uma tendência: a autodestruição.

    Isto não é ser pessimista, é ser otimista bem informado. As religiões e a crença em um ou vários Deuses, idéias que serviram no começo para o crescimento e evolução das sociedades, faz tempo que somente contribuem para o fim das mesmas.

    Acaba o ano, e vai acabando a esperança também.

    Grande abraço

  15. “No caso em tela, certamente
    “No caso em tela, certamente Israel matou matou mais inocentes do que agentes do Hamas, isso, não resta dúvida.”

    Não quero defender Israel, mas não é o que está no noticiário:

    “G1

    Ataques aéreos de Israel à Faixa de Gaza mataram 57 civis, dizem Nações Unidas

    Israel declarou fronteira ‘zona militar fechada’.
    Três dias de bombardeios já mataram 320 pessoas e feriram mais de 1.420.

    Do G1, com agências internacionais

    A ofensiva aérea de Israel contra alvos do movimento islâmico Hamas na Faixa de Gaza deixou desde sábado pelo menos 57 civis mortos, entre eles 21 crianças, de um total de ao menos 310 mortos, afirmou nesta segunda-feira (29) a ONU, citando dados obtidos de fontes médicas.

    “Fizemos um levantamento de vítimas civis com fontes médicas. É de 57 mortos, entre eles 21 crianças, e pelo menos sete mulheres”, disse Christopher Gunness, porta-voz da agência da ONU de ajuda aos refugiados palestinos.”

    Agora tem uma coisa que ninguem tem falado aqui: o Hamas é considerado um grupo terrorista pela Comunidade Européia, Canadá, claro, EUA. Durante 8 anos atiraram kassans contra Israel. Precisam se misturar ao um milhão e meio de palestinos para não serem exterminados. De novembro até aqui mais de 1.500 mísseis… É difícil a situação. O Hamas precisa da guerra contra Israel para sobreviver. Claro que a reação de Israel foi desproporcional… E eu acho, infelizmente, que eles só vão sossegar quando acabarem com o Hamas, com o apoio do Egito, Fatah e outros árabes que odeiam o Hamas… Para quem quer ler sobre a Paz no OM, há uma organização internacional PAZ AGORA.

    http://www.pazagora.org/

  16. o grande problema dos
    o grande problema dos extremistas, ou fanáticos, religiosos é o seguinte :
    eles acham que o que é prometido é devido…e os ignorantes defendem que quem tem que pagar é o seu semelhante e não deus !!!

  17. Professor Richard Falk,
    Professor Richard Falk, relator especial do Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas para os Territórios Palestinos Ocupados e professor emérito de direito internacional na Universidade de Princeton, descreveu nestes termos o cerca israelense de Gaza no ano passado, quando este ainda não era comparável em gravidade à situação actual:

    “Será um exagero irresponsável associar o tratamento dos palestinos às práticas de atrocidades coletivas dos nazis? Não creio. Os recentes desenvolvimentos em Gaza são particularmente inquietantes porque exprimem de modo evidente uma intenção deliberada da parte de Israel e dos seus aliados de submeter toda uma comunidade humana a condições da maior crueldade que põem em perigo a sua vida. A sugestão de que este esquema de conduta é um holocausto em vias de ser feito representa um apelo bastante desesperado aos governos do mundo e à opinião pública internacional para que ajam com urgência a fim de impedir que estas tendências actuais ao genocídio não conduzam a uma tragédia colectiva”.

    O episódio mais brutal desta “tragédia coletiva” é o que vemos hoje

    Os crimes de guerra de Israel e outras graves violações do direito internacional em Gaza, assim como no resto dos territórios palestinos ocupados, inclusive Jerusalém, não teriam podido ser cometidos sem a cumplicidade directa ou indirecta dos governos do mundo, em particular dos Estados Unidos, da União Europeia, do Egipto e de outros regimes árabes.

  18. BONITA FORMA DE PROTESTO
    BONITA FORMA DE PROTESTO FOI LOGO NA ARTE AFINAL MASSIF É TOCADOR DE BANDOLIN E UM TOCADOR DE BANDOLIN NAO NEGA FOGO , MAS EM NOTAS MUSICAIS , MAS OLHA , COM A ENTRADA DO OBAMA
    ISSO DEVE ACABAR , COM ESSA PALHAÇADA HORRIOROSA VI UMAS FOTOS PARECE AQUELES QUADROS DE GUERRA INDIGENA DE 1680 PINTADOS POR PINTORES EUROPEUS EM TERRAS BRASILEIRA A SEMELHANÇA SAO OS COQUEIROS E O MONTE DE GENTE AMONTOADA MORTA… NO ORINTE MEDIO TEM MUITOS COQUEIROS TAMBEM COMO NAS ANTIGAS PAISAGENS DO RECIFE VIVEMOS NUMA PAISAGEM DA IDADE MEDIA , OU PÓS DESCOBRIMENTO , NA FOTO DIRIA UM ARABE VENDO SEUA FILHA MORTA …. MAS BOMBARDEADOS “QUASE” MILIMETRICAMENTE POR CAÇAS F18 DO SECULO XXI .
    UM FELIZ ANO NOVO E VAMOS TORCER PELO OBAMA PORQUE PRA ELE DAR UM BASTA …BASTA UM TELEFONEMA .LIGA PRA AQUELA LOIRA BONITA E FALA: PO ! GLORINHA ASSIIM NAO DÁ ASSIM NAO PODE …..

  19. Olá,
    É engraçado notar a
    Olá,
    É engraçado notar a assimetria de qualquer cobertura midiática dos conflitos do oriente médio que há tanto tempo perduram. É uma verdadeira válvula de escape este negócio de usar os conflitos para exercitar o anti-semitismo e o anti-americanismo sem parecer nazista ou complexado.
    Dada a duração do conflito e as perspectivas de manutenção do mesmo, este jogo idiota ainda vai perdurar por muito tempo. Um israelense ou um americano sempre sabe (ou peo menos deveria saber) porquê seus pares morrem nestes conflitos, uma vez que são culpados de antemão. Já os árabes em geral e os palestinos em particular são sempre as vítimas inocentes dos “malvados” de sempre. A diferença é que estes últimos não exibem seus mortos em passeatas como “troféus” desta guerra insana. Eles os choram em particular.
    Mas pelo menos um dos lados é menos hipócrita que o outro, pois assumem claramente seu objetivo de “varrê-los do mapa”.
    Muito triste…
    [ ]´s

  20. É, o pessoal aqui já escolheu
    É, o pessoal aqui já escolheu o lado. E estão todos do mesmo lado! Isso aqui é um rebanho ou o quê?
    É possivel escrever a mesma coisa porém colocando no lugar da menina uma criança judia morta por algum homem bomba palestino em um atentado em Tel-aviv.

  21. A Somaeah Hassan, de 6 anos,
    A Somaeah Hassan, de 6 anos, a Rosa da Palestina. Urariano escreve tomado pela emoção. Suas palavras contornam uma dor insuportável. Urariano tenta estancar a correnteza da dor com seu próprio corpo de pai, tão atingido como o próprio pai de Somaeah que, possivelmente está em silêncio. Urariano escreve por ele e por ela e o laço se faz pela escrita. Para uma Somaeah, há uma Rebeca. Urariano sabe disso. Sabe que os motivos são impiedosos. Há o uso da religião e da etnia como se estes fossem os verdadeiros causadores do confronto que destrói vidas. 3000 pessoas morreram em 11 de setembro. Desde então, a política de segurança dos Estados Unidos se voltou contra o mundo árabe e islâmico, como se o ataque de um grupo radical às Torres Gêmeas representasse o sentimento de todo o mundo islâmico. O governo Bush foi um governo intervencionista, xenófobo, belicoso e brutal. Seus governantes deveriam ser julgados por um Tribunal Internacional. O Embaixador da Autoridade Nacional Palestina, no Brasil, faz um apelo ao Conselho de Segurança da Onu, para interverir pela interrupção dos bombardeios. Obama fica em silêncio. Há manifestações em diferentes países do mundo árabe. Há manifestações também em Londres. Deverá haver manifestações por toda a Europa. E toda essa dor poderia ser evitada. Será que Condoleeza Rice pedirá desculpas ao mundo assim como Greenspan?

  22. Só os tolos não qurem
    Só os tolos não qurem ouvir:

    “We have an all-out war against Hamas and its kind,” Israeli Defence Minister Ehud Barak said in parliament. ( trecho do site do The Independent: “http://www.independent.co.uk/news/world/middle-east/israel-in-allout-war-against-hamas-1215691.html”

    A “Solução final” (all-out war), não só para o Hamas, mas também ( and its kind ) o resto de todo o povo Palestino.

  23. O que acho mais lamentável
    O que acho mais lamentável nisso tudo é a atuação da imprensa. A blindagem da ação israelense na mídia foi minuciosamente planejada, e faz parecer que eles num impulso, sem premeditar, apenas com a intenção de revidar uma pedra ou um foguete qualquer (disparado pelos donos das terras invadidas que estão isolados sem água, sem eletricidade, sem alimentos) iniciaram assim de repente, um massacre com armas americanas de alto poder destrutivo. Destruiram até uma universidade, que segundo a imprensa escondia armas, ora isso eles deduziram do dia para a noite então… Na verdade, este ataque deve ter sido planejado há meses. A atuação hipócrita da grande imprensa é para mim o ataque mais covarde de todos, porque esse se esconde em palavras moderadas, repreende os dois lados de forma imparcial, e pensa que assim mantém as mãos limpas. Viva a internet!!

  24. Os israelenses sempre se
    Os israelenses sempre se referem ao Holocausto, mas o que eles fazem com os palestinos é igualzinho. Só faltam as câmaras de gás.

    E os americanos apoiando este genocídio…

  25. 29/12/2008 – 13h06
    Nenhum
    29/12/2008 – 13h06
    Nenhum edifício do Hamas em Gaza ficará de pé, promete general israelense

    Em Jerusalém*

    Nenhum edifício do Hamas na Faixa de Gaza continuará de pé depois da operação militar iniciada por Israel contra o movimento islamita palestino, prometeu nesta segunda-feira (29) o chefe adjunto do Estado-Maior, general Dan Harel, falando ao site do jornal “Yediot Aharonot”.

    “Só estamos no começo da batalha. O mais difícil está por chegar e é preciso se preparar pra isso. Queremos mudar as regras do jogo na Faixa de Gaza”, concluiu.

    Nassif,

    leio no NZZ, órgão de imprensa de Zurique, que o governo da Suíça, país depositário da Convenção de Genebra, afirma que “a escalada do conflito no Oriente Médio representa grande violação do Direito Humanitário Internacional” e que a Associação Voz Judaica por uma Paz Justa entre Israel e Palestina pede também pelo fim do conflito.

    O Escritor israelense Amos Oz, um pacifista progressista, considera que “O Hamas faz de tudo para envolver Israel num conflito militar porque a morte de muitos civis fortalece o extremismo, e esse é o cálculo ideológico do Hamas”.

    Cresce no mundo a pressão pelo fim do conflito e pela retorno às negociações diplomáticas.

    E temos aí a voz do general israelense informando que a escalada progressiva da bárbarie como método de resolver impasses de ordem histórica e política está “só no começo”.

    Países e embaixadas dispostos a mediação diplomática como forma de buscar soluções que não passem pela mortandade, o genocídio, o holocausto. E o general dizendo que a batalha ainda está no ínício.

    Parafraseando uma frase famosa, digo que a guerra é algo sério e trágico demais para se deixar nas mãos de trogloditas.

  26. A rosa foi fuzilada. Tinha 6
    A rosa foi fuzilada. Tinha 6 anos.
    Você já viu uma criança morta? Já cuidou de um corpinho infantil, cravejado de balas? Eu já.
    Concordo com o Mota: é hora de reflexão. A quem não leu o post, recomendo que o faça. E quem souber meditar, que o faça.
    Estamos a poucas horas do dia de confraternização universal, hora boa de fazer uma pausa nas rotativas e pensar.
    É hora de formação a mais e de informação a menos. Tudo o que está ocorrendo já ocorreu num passado mensurável.

  27. Recebi por e-mail,

    ASSISTAM
    Recebi por e-mail,

    ASSISTAM HOJE – 29/12 – ÀS 20,30 H, NA EDIÇÃO NACIONAL DO JORNAL DA RECORD, UMA MATÉRIA ESPECIAL SOBRE O MOMENTO NA FAIXA DE GAZA OUVINDO O EMBAIXADOR DE ISRAEL NO BRASIL (INTERINO), O REPRESENTANTE DA OLP NO BRASIL E MEMBROS DAS COMUNIDADES JUDAICA E ÁRABE DO BRASIL.

    HOJE NA TV RECORD, REDE NACIONAL, ÀS 20,30 HORAS NO JORNAL DA RECORD.

  28. É simples. Os culpados pelas
    É simples. Os culpados pelas 300 mortes são eles próprios que morreram. Israel “apenas” de defende.
    Outro dia vi um senhor dizendo que quem foi o responsável pela própria morte foi o Chico Mendes.
    Matam, e matam em quantidade e depois “justificam”.
    Israel há muito perdeu o juizo.

  29. Até quando assistiremos
    Até quando assistiremos impassíveis aos atos de extrema maldade e covardia perpetrados por Israel ao povo da Palestina? Será que vão alegar que a jovem era algum alto dirigente do Hamas?

  30. Carta aberta de Uri Avnery a
    Carta aberta de Uri Avnery a Barack Obama

    avnery-arafat.jpg As humildes sugestões que se seguem são baseadas nos meus 70 anos de experiência como combatente de trincheiras, soldado das forças especiais na guerra de 1948, editor-em-chefe de uma revista de notícias, membro do parlamento israelense e um dos fundadores do movimento pela paz:

    1)No que se refere à paz israelense-árabe, o Sr. deve agir a partir do primeiro dia.

    2)As eleições em Israel acontecerão em fevereiro de 2009. O Sr. pode ter um impacto indireto, mas importante e construtivo já no começo, anunciando sua determinação inequívoca de conseguir paz israelo-palestina, israelo-síria e israelo-pan-árabe em 2009.

    3)Infelizmente, todos os seus predecessores desde 1967 jogaram duplamente. Apesar de que falaram sobre paz da boca para fora, e às vezes realizaram gestos de algum esforço pela paz, na prática eles apoiavam nosso governo em seu movimento contrário a esse esforço.

    Particularmente, deram aprovação tácita à construção e ao crescimento dos assentamentos colonizadores de Israel nos territórios ocupados da Palestina e da Síria, cada um dos quais é uma mina subterrânea na estrada da paz.

    4)Todos os assentamentos colonizadores são ilegais segundo a lei internacional. A distinção, às vezes feita, entre postos “ilegais” e os outros assentamentos colonizadores é pura propaganda feita para mascarar essa simples verdade.

    5)Todos os assentamentos colonizadores desde 1967 foram construídos com o objetivo expresso de tornar um estado palestino – e portanto a paz – impossível, ao picotar em faixas o possível projetado Estado Palestino. Praticamente todos os departamentos de governo e o exército têm ajudado, aberta ou secretamente, a construir, consolidar e aumentar os assentamentos, como confirma o relatório preparado para o governo pela advogada Talia Sasson.

    6)A estas alturas, o número de colonos na Cisjordânia já chegou a uns 250.000 (além dos 200.000 colonos da Grande Jerusalém, cujo estatuto é um pouco diferente). Eles estão politicamente isolados e são às vezes detestados pela maioria do público israelense, mas desfrutam de apoio significativo nos ministérios de governo e no exército.

    7)Nenhum governo israelense ousaria confrontar a força material e política concentrada dos colonos. Esse confronto exigiria uma liderança muito forte e o apoio generoso do Presidente dos Estados Unidos para que tivesse qualquer chance de sucesso.

    8)Na ausência de tudo isso, todas as “negociações de paz” são uma farsa. O governo israelense e seus apoiadores nos Estados Unidos já fizeram tudo o que é possível para impedir que as negociações com os palestinos ou com os sírios cheguem a qualquer conclusão, por causa do medo de enfrentar os colonos e seus apoiadores. As atuais negociações de “Annapolis” são tão vazias como as precedentes, com cada lado mantendo o fingimento por interesses politicos próprios.

    9)A administração Clinton, e ainda mais a administração Bush, permitiram que o governo israelense mantivesse o fingimento. É, portanto, imperativo que se impeça que os membros dessas administrações desviem a política que terá o Sr. para o Oriente Médio na direção dos velhos canais.

    10)É importante que o Sr. comece de novo e diga-o publicamente. Idéias desacreditadas e iniciativas falidas – como a “visão” de Bush, o “mapa do caminho”, Anápolis e coisas do tipo – devem ser lançadas à lata de lixo da história.

    11)Para começar de novo, o alvo da política americana deve ser dito clara e sucintamente: atingir uma paz baseada numa solução biestatal dentro de um prazo de tempo (digamos, o fim de 2009).

    12)Deve-se assinalar que este objetivo se baseia numa reavaliação do interesse nacional americano, de remover o veneno das relações muçulmano-americanas e árabe-americanas, fortalecer os regimes dedicados à paz, derrotar o terrorismo da Al-Qaeda, terminar as guerras do Iraque e do Afeganistão e atingir uma acomodação viável com o Irã.

    13)Os termos da paz israelo-palestina são claros. Já foram cristalizados em milhares de horas de negociações, colóquios, encontros e conversas. São eles:

    a) estabelecer-se-á um Estado da Palestina soberano e viável lado a lado com o Estado de Israel.
    b) A fronteira entre os dois estados se baseará na linha de armistício de 1967 (a “Linha verde”). Alterações não substanciais poderão ser feitas por concordância mútua numa troca de territórios em base 1: 1.
    c) Jerusalém Oriental, incluindo-se o Haram-al-Sharif (o “Monte do Templo”) e todos os bairros árabes servirão como Capital da Palestina. Jerusalém Ocidental, incluindo-se o Muro Ocidental e todos os bairros judeus, servirão como Capital de Israel. Uma autoridade municipal conjunta, baseada na igualdade, poderia se estabelecer por aceitação mútua, para administrar a cidade como uma unidade territorial.
    d) Todos os assentamentos colonizadores de Israel – exceto aqueles que possam ser anexados no marco de uma troca consensual – serão esvaziados (veja-se o 15 abaixo)
    e) Israel reconhecerá o princípio do direito de retorno dos refugiados. Uma Comissão Conjunta de Verdade e Reconciliação, composta por palestinos, israelesnses e historiadores internacionais estudará os fatos de 1948 e 1967 e determinará quem foi responsável por cada coisa. O refugiado, individualmente, terá a escolha de 1) repatriação para o Estado da Palestina; 2) permanência onde estiver agora, com compensação generosa; 3) retorno e reassentamento em Israel; 4) migração a outro país, com compensação generosa. O número de refugiados que retornarão ao território de Israel será fixado por acordo mútuo, entendendo-se que não se fará nada para materialmente alterar a composição demográfica da população de Israel. As polpuldas verbas necessárias para a implementação desta solução devem ser fornecidas pela comunidade internacional, no interesse da paz planetária. Isto economizaria muito do dinheiro gasto hoje militarmente e a partir de presentes dos EUA.
    f) A Cisjordânia, Jerusalém Oriental e a Faixa de Gaza constituirão uma unidade nacional. Um vínculo extra-territorial (estrada, trilho, túnel ou ponte) ligará a Cisjordânia e a Faixa de Gaza.
    g) Israel e Síria assinarão um acordo de paz. Israel recuará até a linha de 1967 e todos os assentamentos colonizadores das Colinas de Golã serão desmantelados. A Síria interromperá todas as atividades anti-Israel, conduzidas direta ou vicariamente. Os dois lados estabelecerão relações normais.
    h) De acordo com a Iniciativa Saudita de Paz, todos os membros da Liga Árabe reconhecerão Israel, e com Israel relações normais. Poder-se-á considerar conversações sobre uma futura União do Oriente Médio, no modelo da União Européia, possivelmente incluindo a Turquia e o Irã.

    14)A unidade palestina é essencial. A paz feita só com um naco da população de nada vale. Os Estados Unidos facilitarão a reconciliação palestina e a unificação das estruturas palestinas. Para isso, os EUA terminarão com o seu boicote ao Hamas (que ganhou as últimas eleições), começarão um diálogo político com o movimento e sugerirá que Israel faça o mesmo. Os EUA respeitarão quaisquer resultados de eleições palestinas.

    15)O governo dos EUA ajudará o governo de Israel a enfrentar-se com o problema dos assentamentos colonizadores. A partir de agora, os colonos terão um ano para deixar os territórios ocupados e voluntariamente voltar em troca de compensação que lhes permitirá construir seus lares dentro de Israel. Depois disso, esvaziar-se-á todos os assentamentos, exceto aqueles em quaisquer áreas anexadas a Israel sob o acordo de paz.

    16)Eu sugiro ao Sr., como Presidente dos Estados Unidos, que venha a Israel e se dirija ao povo israelense pessoalmente, não só no pódio do parlamento, mas também num comício de massas na Praça Rabin em Tel-Aviv. O Presidente Anwar Sadat, do Egito, veio a Israel em 1977 e, ao se dirigir ao povo de Israel diretamente, mudou em tudo a atitude deles em relação à paz com o Egito. No momento, a maioria dos israelenses se sente insegura, incerta e temerosa de qualquer iniciativa ousada de paz, em parte graças a uma desconfiança de qualquer coisa que venha do lado árabe. A intervenção do Sr., neste momento crítico, poderia, literalmente, fazer milagres, ao criar a base psicológica para a paz.

    (esta é uma carta aberta escrita por Uri Avnery, 85 anos, ex-deputado do Knesset, soldado que ajudou a fundar Israel em 1948 e que há décadas milita pela paz. A tradução ao português é de Idelber Avelar. O obrigado pelo envio do link vai ao Daniel do Amálgama).

  31. O Azenha fez no site dele uma
    O Azenha fez no site dele uma crítica à cobertura do Jornal Nacional sobre o ataque israelense a Gaza, mostrando que houve um certo viés de tentar justificar a ação israelense.

    Eis que agora faço uma crítica à cobertura do site do Globo: ontem, enquanto todos os grandes portais de notícias destacavam o massacre que está ocorrendo em Gaza, a matéria principal do site do Globo era o reveillón em Copacabana (infelizmente não dei printscreen). Já hoje, optaram por destacar o conflito… mas qual o viés? Está lá, em letras garrafais: “Hamas convoca mil homens para enfrentar invasão terrestre a Gaza”. O leitor mais desatento acaba pensando que Israel está correndo grande perigo!!!

    Será que isso se deve, como afirma o Azenha, ao magnânimo Ali Kamel?

  32. Hoje (30/12/2008) a Folha
    Hoje (30/12/2008) a Folha publica uma série de opiniões a respeito de mais um conflito entre os brimos no Oriente Médio.

    Tomando um pouco da arrogância de ambos, chego às seguintes conclusões:

    a) As Forças Armadas israelenses não têm muita utilidade, caso nos lembremos que “guerra é continuação da diplomacia por outros meios”, visto que, a cada nova batalha ganha sobre os árabes/muçulmanos, começa a gestação de novos motivos para novas batalhas entre esses brimos. Ou seja, essas ferozes Forças Armadas não ganham guerra nenhuma, somente algumas batalhas. Suspeito até que aquelas bandas na verdade são apenas campos de testes para novas armas, onde os judeus acionam os gatilhos e os árabes são a carne a ser cortada …

    b) Essas ditas “poderosas” Forças Armadas só conseguem manter sua supremacia com ataques rápidos e fulminantes, elas não são capazes de conduzir uma guerra prolongada, pois seus integrantes convocados deixam de produzir no país.

    c) Exceto os Acordos de paz com Egito e Jordânia, nenhum outro acordo consegue prevalecer por aquelas bandas.

    d) O serviço diplomático por ali, salvo a exceção anterior, ou é infestado de falcões fanáticos das Forças Armadas ou é de uma incompetência total e completa.

    e) Um gabinete minsterial decidir ataques, assassinatos, prisões, invasões, etc. deve levar em conta que um dia a punição – talvez pelo Tribunal Penal Internacional – chegue. Isto é, poderão fazer companhia a Karadzic.

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