Rui Daher
Rui Daher - administrador, consultor em desenvolvimento agrícola e escritor
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D’Artagnan D’Ourinol Episódio 7, por Rui Daher

A equipe passou a semana com o Doutor Distópico Toffee-Lee, nome adquirido em evento Spiritual nos EUA, época em que passou estudando com outro brasileiro a correta fritura de hambúrgueres.

D’Artagnan D’Ourinol Episódio 7, por Rui Daher

Façam chuva e sol, estejam minhas botinas enlameadas ou pisando em terras estorricadas do agrário brasileiro, esta série de crônicas, por sugestão de minha afável editora, será publicada algumas vezes por semana, quando o ganha-pão não me impedir. Sugeriu, também, que fixasse os dias da semana de publicação. Serão terças e domingos.

E voltamos … a semana passada não teve domingo. A presença na semana passada do único ganha-pão deste BRD foi inclemente. Mas vendemos, entregamos e vencemos. Assim poderemos sobreviver mais uma semana

Pela falha pessoal, desculpem-me, mas poupem Nestor, Pestana, Harmônica e Everaldo, que trabalharam incessantemente em plano que determinará o fim de D’Artagnan D’Ourinol. A redação final é minha. Patrocinei a eles alguns dias na sacrificante Brasília.

A equipe passou a semana com o Doutor Distópico Toffee-Lee, nome adquirido em evento Spiritual nos EUA, época em que passou estudando com outro brasileiro a correta fritura de hambúrgueres.

A convencendo-o a revelar as delações feitas, vazadas e premiadas recebidas pelo farsante D’Artagnan. O mérito é todo deles, pois.

Embora pouco afeitos a trocadilhos, impossível não dizer que eles foram ao fundo ao Fundo.

A equipe do BRD, infelizmente, não pôde verificar de qual fritura ele é bom, mas acharam que a todos foram doados excelentes prêmios e assim continuarão.

Monsieur D’Ourinol, sua posição peremptória em não nos conceder entrevista, nossa missão jornalística, fez-nos procurar Toffee-Lee para desmascará-lo.

Atenção: como nas antigas quermesses, ele também sairá como uma prenda. Tudo que é delatado merece prêmio. E, a partir de agora, minha descrição cola (mal) o estilo do gênio José Saramago, como me sugerido e assoprado por Darcy Ribeiro, que do céu tudo viu: “Rui, não lhes dê fôlego”.

A vida começa na maior empresa do País roubos espalhados por todos os lados de uma pessoa Costa indicado por partido espúrio do Mato Grosso do Sul vira motivo para apear do Poder a esquerda e entrega-lo ao Acordo Secular de Elites com forte e rica passada-de-perna a fazer a Petrobras sangrar em acordo deletério com o Departamento de Estado norte-americano menos para aliviar ações e multas que viriam e sim para um fundo doméstico de quadrilhas judiciárias interessadas em seus próprios bolsos e sem base legal para repassar informações estratégicas do presente e futuro do petróleo do PRÉ-SAL que sai do fundo de mares brasileiros e não chegam ao Tejo mas aos lagos de Curitiba onde nada formosa cachopa chamada Gabi nas gravações divulgadas com fio-dental biquini no-compliance e assim se forma a tal ‘quadrilha judiciária’ que precisa eleger um governo inepto e um presidente tresloucado para fazer de outros corruptos eles mesmos corruptos até “The Intercept Brasil” surgir.

“Se a história aqui contada não foi assim, dê-nos a entrevista, esclareça os fatos, se defenda. Queremos justiça. Faça-me impedir o tesão da navalha de Harmônica pela sua carótida. Ele quer certeza de sangue limpo para seu arroz de cabidela.”

Silêncio geral.

Mais: “DARTA, temos tudo para continuar. Nosso dossiê se reconhece aloprado. Até que seu evangelho vire um folhetim de Carlos Zéfiro. Palestras, laranjas, Beach Park, celular desaparecido (estaria com a Nájila Neymar?), destruir Lula com um PPT mequetrefe, omitir informações a ministros do STF, mostrar-se nitidamente partidário. Tanto mais”.

Pensa bem. Acho que não, DARTA, bosta não pensa.

Rui Daher

Rui Daher - administrador, consultor em desenvolvimento agrícola e escritor

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