De como não fui ministro d’Estado

Enviado por Gilberto Cruvinel

Capítulo CXXXIX 
De como não fui ministro d’Estado

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(Joaquim Maria Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas)

 

O choro é livre. Magno Malta jogou a toalha na noite de segunda-feira, quando deixou Brasília dizendo-se “magoado e machucado” para se isolar num sítio. Reclamava de estar entre os últimos a serem convocados. “Vou receber a marmita?” Até agora nem isso.

 

Redação

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  1. SINAL QUE 88 ANOS DE ESQUERDO FASCISMO ESTÃO ACABANDO

    Fosse outro Governo, inclusive os últimos pseudo progressistas, continuaria aquela farra entre ‘cumpadres’. O Estado Brasileiro fatiado entre quadrilhas. Quem sabe este Brasil de Golpe Civil-Militar Fascista,num secular Parasitismo Esquerdopata, tenha chegado ao fim.  

  2. Faltou vivência, malícia e

    Faltou vivência, malícia e sabedoria ao senador, a vida tem regras que não admitem exceção.

    Por exemplo: o desprezo é o fim inexorável de todo puxa-saco, papagaio de pirata, dos que pensam vencer através de fazer graça. Mas Malta ainda pode recorrer: mães, tias eventualmente até irmãs quem sabe sorriem para o “sérgio-malandro do senado”, né?

  3. Pois é. Mas a assessora do

    Pois é. Mas a assessora do senador malta, a pastora que recomenda que as mulheres fiquem em casa a cuidar dos filhos (acho até que ela nem deveria aceitar ser ministra pois deveria dar o exemplo do que prega e ficar em casa), foi indicada ministra. Alguém tem dúvida de quem, realmente, vai mandar no ministério?

  4. O humor de Machado não deve ser perceptivel para essa malta

    “Ao verme

    Que primeiro roeu as frias carnes do meu cadaver

    Dedico como saudosa lembrança

    Estas memorias postumas. “

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