A espantosa transformação de Jair Messias num animal monstruoso, por Sebastião Nunes
Porque sinto que, de provocação em provocação, de deboche em deboche, o genocida/ecocida Jair Messias chegará a um ponto tal de loucura que será derrubado, de uma forma ou de outra, pela própria insensibilidade.
Para o centenário de Antônio Maria, por Urariano Mota
Antônio Maria não é autor só de frevos. Ele compôs sucessos mundiais da música popular brasileira. Vocês já ouviram “Ninguém me ama”? Pois é, Nat King Cole gravou a música e virou sucesso em todo o mundo.
Ignorância, ingenuidade e mentiras…, por Izaías Almada
Qualquer dos três substantivos do título acima demonstra com irrefutável clareza a personalidade tacanha e covarde de um povo que, raríssimas vezes na sua história foi capaz de lutar contra os donos do poder.
Chêra eu!
Limoeiro canta CHÊRA EU, o arrasta pé de Antonio Felizardo da Silva. Resgate de Luciano Hortencio.
Um CD alucinante, por Aquiles Rique Reis
Cida Moreira vai às músicas de alma aberta, dando-lhes densidade dramática. Sua voz parece rouca, mas não é, é harmônica. De fato, ela é uma intérprete com enorme poder de comunicação.
Edino Krieger faz 93 anos anos com muita festa, por Carlos Motta
“Edino Krieger é patrimônio da cultura e da música de concerto no Brasil”, ressalta o maestro e compositor João Guilherme Ripper, presidente da ABM e diretor da Sala Cecília Meireles.
Jazzmin’s realize série de eventos sobre o papel da mulher na música
A programação inclui apresentações do grupo, palestras e mesas redondas que buscam conscientizar sobre o papel da mulher na música e aprofundar os debates sobre a desigualdade de gênero nas artes.
Futuro pós-pandemia, por Rui Daher
Em poucos dias, o Brasil contará 300 mil óbitos pela Covid-19. Pergunta o presidente, coonestado pelo pior de nossa raça: “Quando irão parar de choramingar?”
A justiça que permite a celebração do golpe de 1964, por Urariano Mota
Em primeiro lugar, os jornais erram nos títulos. Confundem o Tribunal Regional Federal da 5ª Região com a Justiça. Ainda que fosse o Supremo Tribunal Federal, deveriam sempre, com mais propriedade, nomear o tribunal de onde veio a decisão
Digam o gosto pra mim, por Ana Laura Prates
Elis era jovem velha, giganta meninona. Transviada e luxuosa. Falava com marcianos, avisando que pra variar estávamos em guerra. Cantava a separação melancólica de nossos pais, no tapete, atrás da porta, murmurando baixinho.
Não consigo me livrar desse poema, por Romério Rômulo
o medo que me promete a explosão da carne é o medo da pele que me come e eu não vejo.
O “Gordo” e a “Portuguesa”, por Rui Daher
Muito mais do que os cargos no governo e na política, o professor Delfim deve ser reconhecido como economista e intelectual.
Domingueira GGN: Roberto Menescal e os segredos da bossa nova
Confira o bate-papo de Luis Nassif com o músico capixaba, um dos fundadores do movimento Bossa Nova
Na Globonews, o velho preconceito de classe retorna por um anaptixe banal, por Luis...
Mas hoje? Lula é um líder político testado, reconhecido internacionalmente. Não tem como ser considerado ignorante.
Ananda Barreto apresenta ‘Olho de dentro’
Cantora e compositora de Sergipe apresenta repertório autoral de novo álbum em apresentações on line
Fábio Rizental presta homenagem a guitarristas brasileiros em novo trabalho, por Carlos Motta
Ele homenageia alguns dos mais destacados músicos populares do país: Toninho Horta, Pepeu Gomes e Ricardo Silveira.
Começando a percorrer a floresta e visualizando os primeiros pomares, por Sebastião Nunes
Enquanto o país despenca no abismo e o genocida/ecocida brinca de presidente, a resistência pela literatura continua. Sei que importa muito pouco - ou nada -, mas é minha forma de lutar contra o caos que nos ofende, humilha e mata.
Para o aniversário do Recife, por Urariano Mota
São tantos e tantas faces, tantos bairros, tantas calçadas, tantos encontros, como poderia expressar uma síntese da diversidade mais contraditória do Recife?
Estórias de cobra, por Walnice Nogueira Galvão
Mas há tempos não ouvíamos a estória de uma cobra chegar tão perto. E há debate a respeito de sua identidade: uns dizem que era uma jararacuçu, outros que era uma limpa-campo.
Lula, o Encantado. Por Luis Mendes
No palanque transforma-se num Uirapuru, todos fazem silêncio para ouvi-lo! Feito as flechas de Oxóssi, suas palavras são certeiras e fere a hipocrisia por isso é odiado.