A síndrome de “flanelinha” das produções do cinema nacional

 
Globo Filmes age como um “flanelinha” do cinema nacional, se o produtor do filme não pagar pela “divulgação” de sua produção, vai ter a  “carroceria arranhada” em toda a programação da emissora dos Marinhos..
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Quem tem carro e muitas vezes precisa deixá-lo em algum espaço público das grandes cidades brasileiras, sabe que pode ter que pagar para alguém “olhar” seu carro enquanto está cumprindo algum compromisso, seja um jantar, um show, ou um encontro de amigos.

O flanelinha é este alguém que “cuida” de seu bem em troca de dinheiro.

Ele cobra sem cerimônia pelo “serviço”, adiantado, sem qualquer garantia de que o serviço será, de fato, prestado.

Já fiz a besteira de discutir o valor cobrado por um flanelinha, consegui o desconto, mas quando retornei, percebi a “fatura” do serviço: um arranhão na porta lateral dianteira.
Feito por chaves, pelo próprio “flanelinha”, que já não estava mais lá quando, horas depois, retornei ao local.

Pois bem, Caio Blat virou notícia na blogosfera por revelar que produtor de filme nacional não ganha dinheiro, quem fica com o lucro é a distribuição. 
O dinheiro fica nas mãos da Globo Filmes, que cobra por um serviço que não presta, sobre um produto que não investe um centavo.
E tal como um flanelinha cobra para divulgar películas em programas jornalísticos, como se fosse merchandising!

E pior: se o produtor não pagar pela “divulgação”, a Globo Filmes “arranha a lataria” da produção, de tal forma que ninguém vai se interessar em ver…

 
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Redação

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