Fundado dos anos 80 do século XX por sindicalistas, intelectuais e por católicos e protestantes da Teologia da Libertação e com inspiração no partido comunista italiano em plena ditadura, há dez anos governando o Brasil, com dois presidentes eleitos seguidamente, um sindicaliista e uma mulher divorciada e ex-guerreira, enfrentando o poder econômico e midiático, o partido dos trabalhadores segue no governo a linha dos partidos socialistas da Europa Ocidental sendo reformador, não revolucionário.
Com politícas compensatórias da Revolução Industrial do Reino Unido em meados do século XIX, o PT se distingue de todos os partidos de esquerda das Américas, sem monopolizar o poder, inteferir no calendário eleitoral, etc..
A presidenta Dilma Roussef tem grandes chances de ser reeleita e até, de passar o bastão para um outro individuo petista daqui seis anos, o partido, enquanto existir, se alternará no poder e na oposição com o país continuando sendo democrático. Como disse o falecido historiador britânico Eric Hobsbawn: “O PT governando o Brasil é o mesmo que acontece na Europa há 140 anos”.
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