Apenas esqueçam da nossa cultura, que essa vocês não levam
Sabem aquele gajo que faz um empréstimo no banco, compra uma camisa polo com largo brasão, aluga um carro bacana e leva a garota que pretende conquistar a jantar em restaurante luxuoso de sua cidade? Se em São Paulo, por exemplo, o Fasano.
Pois bem, assim é participar da OCDE, Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, organização internacional de países ricos (36) que aceitam a democracia representativa e a economia de mercado.
Se me acham de esquerda, leiam Delfim Netto
Foi fundada em 1961, por países europeus. Por óbvio, logo aceitaram os EUA, Canadá e Japão, que bobos não são. Ou são? A China não faz parte da OCDE. Creio nem fazer questão. Já, o Brasil do “Mito”, faz. Ou melhor, não sabe o que faz.
Um outro gajo persegue todos os seus direitos econômicos e provoca contenciosos sempre que prejudicado em sua vida pelo que acontece no comércio internacional. Não se preocupa em parecer pobre. Esfarrapado sabe que não é. Assim ganha benefícios e proteção na Organização Mundial do Comércio (OMC).
Nela, um pobre, como nosso segundo personagem, pode reclamar da cafona rede de lojas daquele careca que força funcionários a votarem em quem ele quiser.
A OMC sucedeu ao GATT, um acordo mundial de tarifas que regulava o comércio internacional. Foi criada em 1995, portanto mais aggiornata à globalização, o novo ciclo do capitalismo e representação do imperialismo, conforme Eric Hobsbawn (1917-2012).
Está sediada em Genebra, na Suíça e, hoje em dia, é liderada pelo brasileiro Roberto Azevedo, como a FAO, braço da ONU para agricultura e alimentação, é dirigida por José Graziano da Silva. Feitos de um governo respeitado, mas que terminou por um golpe de Estado.
https://www.youtube.com/watch?v=JKdCBrD7jIE
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