Márcia Tiburi venceu, mas só Kim Kataguiri poderia tirar proveito da derrota, por Fábio de Oliveira Ribeiro

Márcia Tiburi venceu, mas só Kim Kataguiri poderia tirar proveito da derrota

por Fábio de Oliveira Ribeiro

Há alguns dias Márcia Tiburi se recusou a debater com Kim Kataguiri. A decisão dela acarretou uma controvérsia que se multiplicou ao infinito nas redes sociais, transformando-se rapidamente num embate entre duas facções políticas antagônicas que ocupam espaços distintos na história da evolução das ideias. De um lado os intelectuais, que como a filósofa Márcia Tiburi, recorrem a conceitos sofisticados para compreender a realidade e seu papel dentro dela. De outro, os fanáticos do MBL que adoram repetir mantras neoliberais e agredir seus adversários.

Este conflito poderia ser facilmente enquadrado numa disputa entre os portadores da verdade e os mentirosos, pois o neoliberalismo defendido por Kataguiri e seus escudeiros já foi descrito como uma impostura intelectual que causou uma crise de 2008 que se tornou permanente em razão da persistência dos EUA em continuar alimentando o Minotauro Global apesar dele ter morrido há uma década*. Na pior das hipóteses, a verdade neoliberal que inspira os adversários de Márcia Tiburi é suspeita justamente sua difusão tem sustentado financeiramente o MBL e alguns de seus membros.  

“Dificilmente haverá uma figura política mais passível de suspeição justificada do que o contador da verdade profissional que descobriu alguma feliz coincidência entre a verdade e o interesse. O mentiroso, ao contrário, não carece de uma acomodação equívoca semelhante para aparecer no palco político: ele tem a grande vantagem de estar sempre, por assim dizer, em meio a ele.” (Entre o passado e o futuro, Hannah Arendt, Perspectiva, São Paulo, 2009, p. 309)

Márcia Tiburi, por outro, lado reagiu de maneira corajosa e adequada. Ao se recusar a debater com quem é impermeável ao debate por razões econômicas e ideológicas, a filósofa delimitou seu campo de ação e permaneceu fiel a ele. O massacre que tentaram impor a ela, que também ocorreria caso o debate tivesse sido aceito, apenas e tão somente fortaleceu a convicção dos intelectuais de que a filósofa tomou a decisão acertada.

“Jamais se incluiu a veracidade entre as virtudes políticas, pois ela de fato pouco contribui para esta transformação do mundo e das circunstâncias, que é uma das mais legítimas atividades políticas. Somente quando uma comunidade adere ao mentir organizado por princípio, e não apenas em relação a particularidades, a veracidade como tal, sem o apoio das forças distorsivas do poderio e do interesse, se torna fator político de primeira ordem. Onde todos mentem acerca de tudo que é importante aquele que conta a verdade começou a agir; quer o saiba ou não, ele se comprometeu também com os negócios políticos, pois, na improvável eventualidade de que sobreviva, terá dado um primeiro passo para transformação do mundo.” (Entre o passado e o futuro, Hannah Arendt, Perspectiva, São Paulo, 2009, p. 3310/310)

A recusa de debater com quem estabeleceu como sua missão – e fonte de rendimento – interditar o debate político equivaleu, neste caso, a afirmação pública de uma virtude porque revelou uma verdade que poderia ser considerada dolorosa para algumas pessoas influentes: não é necessário perder tempo com Kim Kataguiri e seus animais virtuais amestrados. E todos aqueles que fizeram isso (aí incluído o dono da Folha de São Paulo), só conseguiram se rebaixar ao nível das feras que colocaram em cena.   

O dilema enfrentado por Márcia Tiburi, porém, não foi tão singelo. A vitória dela em seu próprio campo se transformou numa derrota no exato momento em que passou a ser debatido exaustivamente na internet. A expressão “Márcia Tiburi x Kim Kataguiri” registra mais de 14 mil ocorrências no Google. A expressão inversa, ou seja, “Kim Kataguiri x Márcia Tiburi” conduz o interessado a mais de 11 resultados. Mesmo se excluirmos as redundâncias, podemos dizer com certeza que o episódio foi transformado num espetáculo.

“Em toda parte onde reina o espetáculo, as únicas forças organizadas são as que querem o espetáculo. Logo, nenhuma pode ser inimiga do que existe, nem transgredir o omertà que tudo envolve. Liquidaram com a inquietante concepção, que predominara por mais de duzentos anos, segundo a qual uma sociedade podia ser criticada e transformada, reformada ou revolucionada. E isso não foi obtido com o aparecimento de argumentos novos, mas apenas porque os argumentos se tornaram inúteis. Por esse resultado é possível medir, mais que a felicidade geral, a força terrível das redes de tirania.” (A sociedade do espetáculo, Guy Debord, Contraponto, Rio de Janeiro, 2008, p. 183)

O ruído provocado por uma explosão, como aquele que ocorreu na estação de Bolonha em 02 de agosto de 1980, às 10:25 horas, deu lugar ao ruído de autoexpressão no Facebook, Twitter, WhatsApp, YouTube, etc… provocado pelo terrorismo virtual do MBL. Por mais que os adeptos daquele movimento – e os inimigos de Márcia Tiburi – consigam racionalizar, o ato em si não tinha o propósito de esclarecer** e sim o de mistificar.

A máxima exposição dos dois protagonistas do debate que não ocorreu certamente favoreceu menos a filósofa do que seu adversário. De fato, apesar de ainda não ter recorrido à violência homicida no mundo real a ação do MBL no mundo virtual parece seguir o padrão definido nos anos 1970 pelas Brigadas Vermelhas e pelo Baader-Meinhof. O alvo inimigo é cuidadosamente escolhido em razão de sua importância pública, respeitabilidade intelectual e visibilidade jornalística.  A agressão é planejada de maneira a transformar a agressão num espetáculo para que ele possa ser explorado com três finalidades: intimidação dos adversários, recrutamento de novos aliados e arrecadação de fundos para continuar a difundir o irracionalismo e sobrepujar os intelectuais de esquerda.

No campo de Márcia Tiburi, contudo, existem intelectuais que preferem ficar desligados ao presente. Ao refletir sobre o episódio, eles fizeram referência ao fascismo e à Ditadura Militar. Karl Marx disse que a tarefa do filósofo não deveria ser descrever a realidade e sim transformá-la. A tarefa dos marxistas agora é outra, pois a realidade do mundo virtual se tornou mais real e letal ao humanismo do que a própria realidade tal como ela existia há 40 ou 50 anos.

O espaço do irracionalismo cresceu e se multiplicou ao infinito na internet não por causa de uma regressão aos padrões políticos dos anos 1930 ou dos anos 1960/1970.  O mais provável é que isso tenha ocorrido porque alguns jovens ambiciosos e violentos (violentos apenas na internet, por enquanto) foram capazes de tirar proveito de inovações tecnológicas que aprofundaram contradições que já existiam quando Debord investigou a sociedade do espetáculo. O intelectual pode até usar a internet e refletir sobre ela – é exatamente isso que estou fazendo neste momento – mas isso apenas confirma um fato notado por Eric Hobsbawm.  

“Essa era do intelectual como a principal face pública de oposição política recuou para o passado. Onde estão os grandes motores de campanhas e signatários de manifestos? Com poucas e raras exceções, mais notavelmente a do americano Noam Chomsky, estão calados ou mortos. Onde estão os celebrados  maîtres à penser da França, os sucessores de Sartre, Merlau-Ponty, Camus e Raymond Aron, de Foucault, Althusser, Derrida e Bourdieu? Os ideólogos do fim do século XX preferiram abandonar a tarefa de buscar a razão e a mudança social, deixando-a para as operações automáticas de um mundo de indivíduos puramente racionais, supostamente maximizando seus benefícios através de um mercado que opera racionalmente e tem uma tendência natural, quando livre de interferência externa, a alcançar um equilíbrio duradouro. Numa sociedade de incessante entretenimento de massa, os ativistas agora acham os intelectuais menos úteis como fonte inspiradora de causas do que os roqueiros e astros de cinema mundialmente famosos. Os filósofos já não têm condições de competir com Bono ou Eno, a não ser que se reclassifiquem como essa nova figura do novo mundo do espetáculo midiático – a ‘celebridade’. Vivemos uma nova era, ao menos até que o ruído universal de autoexpressão do Facebook e os ideais igualitários da internet produzam seu pleno efeito público.” (Tempos Fraturados – Cultura e Sociedade no Século XX, Eric Hobsbawm, Companhia das Letras, São Paulo, 2013, p. 230/231)

Márcia Tiburi derrotou Kim Kataguiri quando se recusou a debater com ele. Paradoxalmente, porém, a vitória dela se tornou irrelevante porque o episódio permitiu uma expansão do espaço irracional virtual em que o MBL atua. Se esse novo paradigma não for estudado e compreendido de maneira profunda, os intelectuais de esquerda estarão fadados à extinção. A transformação da realidade pela tecnologia da computação permitiu aos militantes de direita aprender e empregar táticas que foram inventadas pelas esquerdas radicais nos anos 1970. Os esquerdistas terão que reaprender o que esqueceram e a reinventar o ato de aprender para poder sobrepujar seus adversários.

“Dúzias de estudos psicológicos, neurobiólogos, educadores e web designers indicam a mesma conclusão: quando estamos on-line, entramos em um ambiente que promove a leitura descuidada, o pensamento apressado e distraído e o aprendizado superficial. É possível pensar  profundamente enquanto se surfa na net, assim como é possível pensar superficialmente enquanto se lê um livro, mas não é o tipo de pensamento que a tecnologia encoraja e recompensa.” (O que a internet está fazendo com os nossos cérebros – A geração superficial, Nicholas Carr, editora Agir, Rio de Janeiro, 2011, p. 161/162)

“As dificuldades de desenvolver a compreensão de um assunto ou conceito parecem ser ‘fortemente determinados pela carga da memória de trabalho’, escreve Sweller, e, quanto mais complexo o material que tentamos apreender, maior a penalidade imposta por uma mente sobrecarregada. Há muitas fontes possíveis de sobrecarga cognitiva, mas duas das mais importantes são, segundo Sweller, a ‘resolução de problemas externos’ e a ‘atenção dividida’. Ocorre que essas são duas das características centrais da net como uma mídia informacional. Usar a internet pode, como sugere Gary Small, exercitar o cérebro de modo como faz um jogo de palavras cruzadas. Mas tal exercício intensivo, quando se torna o nosso primário de pensamento, pode impedir o pensamento e o aprendizado profundos. Tente ler um livro enquanto está fazendo palavras cruzadas; esse é o ambiente intelectual da internet.” (O que a internet está fazendo com os nossos cérebros – A geração superficial, Nicholas Carr, editora Agir, Rio de Janeiro, 2011, p. 174/175)

Nicholas Carr estudou a maneira como a tecnologia favorece ou não determinadas atividades cognitivas. Mas existe outro tema que ele poderia ter estudado: como a percepção da realidade pelas pessoas é alterado no mundo virtual em virtude da manipulação descarada (Fazendas de Likes), empurrão sutil em determinada direção política dado por Algoritmos que favorecem alguns conteúdos e retiram a visibilidade de outros e a censura imposta a textos ou vídeos que contrariam os padrões unilateralmente criados pelo dono do website.  

Os espetáculos virtuais da extrema direita só perderão sua substância quando a esquerda perceber que a internet não é a arena política que ela deve ocupar. O espaço da esquerda se encontra no mundo real, onde as greves causam prejuízos econômicos aos empresários, onde as passeatas interrompem o fluxo de mercadorias/pessoas provocando novos conflitos, onde os rolezinhos causam transtornos nos shoppings, etc…

 

 

*Sobre este tema vide a obra de Yanis Varoufakis.

** Referência ao Iluminismo.

 

Fábio de Oliveira Ribeiro

74 Comentários

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  1. O pior da situação foi o jornalista e sua produção em busca de

    polemizar para garantir audiência. A troco do que uma filósofa tarimbada tem necessidade de ser confrontada por um indecente piromaníaco social, patrocinado sabe-se lá pelo dinheiro espúrio e imoral. O que tem o figurinha, como se viu no embate com o Requião para contribuir por um diálogo que ajude a melhorar? Esta turma do MBL já deu várias provas de que seu recurso é o da baixeza e do segregacionismo

    http://teleguiado.com/sociedade/2017/11/mbl-barra-entrada-de-reporter-da-folha-apos-reportagem-com-enfoque-errado.html

     

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=WgjFWwc5AUY%5D

      1. Respeite quem não concorda
        Esse seu comentário insistente em rebaixar como “incapazes de compreende-lo” não só é petulante, como vergonhoso. Faça como a sua amiga e deixe todos no vácuo, até porque vc e sua turma defendem o direito ao contraditório, somente quando os do contra são vcs. Li, entendi, discordo, dou e peço respeito, pode ser?

      2. Ler e entender significa
        Ler e entender significa concordar com você, né?
        Se liga, rapaz. Com essas réplicas dignas de moleque revolucionário no primeiro ano de Ciências Sociais em Universidade Federal, sua credibilidade ficará tão alta quanto a da “filósofa” que fugiu do debate. Só ver nos comentários aqui. E aí me vem com essa história de dialética refinada. Sem objetividade, seu discurso se enfraquece. O fato é simples: ela foi desrespeitosa. Se quiser ser respeitado, respeite. Ela foi intolerante. A esquerda adora vir com discurso de tolerância, todavia se afoga no mar da incoerência. A esquerda virou uma representação caricata de movimento social.

  2. Nas redes a forma é mais importante que o conteúdo……

    Nas redes a forma é mais importante que o conteúdo.Na era do espetáculo, enquanto os intelectuais vão para debater (conteúdo) seus oponentes vão para bater (forma) no inimigo. Em uma luta, vence quem bate mais. Apanha quem não bate ou bate menos. Ou o pessoal muda a forma (de expor conteúdo) ou vai apanhar e ser derrotado (pela forma). Ciro Gomes faz isso com maestria (veja o vídeo dele com o tal do Constantino).    

    1. Então, ao menos Ciro Gomes
      Então, ao menos Ciro Gomes foi ao debate e expôs seus argumentos. Não se recusou ao debate.
      Nunca vi alguém ganhar batalhas só fugindo.

    2. Acho que é por aí

      Acho que é por aí também.

      Requião “espancou” o mercenário do MBL na mesma arapuca que o radialista gaúcho armou.

      Mas mesmo assim vivo um dilema: adianta discutir com gente assim?

      Debater com gente assim é um exercício de paciência, pois a ignorância que eles propagam é feita com propriedade. É absurdo atrás de absurdo.

      Realmente creio que devemos nos inventar.

      Entretanto, creio também que devemos fazer do tal “debate” um espetáculo para avacalhar com o fascista: a ignorância não basta ser exposta por argumentos, ela deve ser ridicularizada.

      Como você disse, Ciro faz isso com maestria (A sova no Bostantino é histórica), Requião também é capaz de fazê-lo como fez com o Kim Kataguiri (apesar de o Requião às vezes falar besteira).

      Outro que foi exemplar foi aquele antigo prefeito petista de Osasco, que acabou com a “Sonsinha” Francine (que sumiu depois de ser humilhada pelo prefake) em um debate de TV sobre a campanha presidencial de 2010.

      Às vezes acho que a esquerda necessita de mais Pittbulls e menos Pudles.

      Em algumas discussões políticas costumo ser um rolo-compressor e faço questão de gerar mal-estar expondo ignorância, contradição e certos valores abomináveis do oponente.

  3. Corojosa?
    Aonde foi corajosa?
    Se tem tanto argumento vá ao debate!
    Venceu o que?
    Vencer abandonando o debate só na cabeça de alienado mesmo.
    Ridículo!

    1. Não leu.
      Leu e não quis

      Não leu.

      Leu e não quis entender.

      Aderiu ao irracionalismo.

      Sempre foi irracional e, portanto, foi facilmente abduzido pelas bestas feras do MBL.

      Pronto: agora cada qual pode escolher uma opção razoável para entender seu comentario ridículo.

      1. Ela leu sim, assim como eu
        Ela leu sim, assim como eu também li.
        Sua tentativa de mudar os fatos com toda essa narrativa é que fracassou.
        Desculpa amigo, mas o Kim até a cumprimentou. A fuga por falta de argumentos dela foi simplesmente ridículo!
        Talvez ela se saísse melhor se tivesse lido o proprio livro.
        Sou da esquerda mas essa Marcia Tiburi é uma vergonha.

    2. Debate que Márcia fugiu…
      Não entendo estes ditos intelectuais que só debatem com pessoas que tem as mesmas ideias que eles. Isso ao meu ver não é debate, é um monólogo. Sou professor e estou cansado de ver estes discursos vazios destes intelectuais que fazem trocadilhos de palavras que se pedir pra eles explicarem eles não sabem, pois só repetem frases prontas. Esta Márcia fugiu por que não tem argumentos pra debater com pessoas inteligentes.

  4. Esse papo não me convence.
    Esse papo não me convence. Acho o discurso desse japonês bastante coerente. Não vejo argumentos para desbanca-lo. Apenas injúrias e difamações. Isso não convence ninguém verdadeiramente interessado no debate. Só serve aos adolescentes na flor da pele que batem palmas para quem xingar melhor a mãe do outro.

    1. O japa recebe a grana dos

      O japa recebe a grana dos gringos para difundir a irracionalidade neoliberal. Os cordeiros crédulos seguem o líder rangendo os dentes como se fossem lobos experientes.

  5. O que houve foi que eu tive

    O que houve foi que eu tive uma grande decepção ao perceber que amigos e conhecidos, pessoas adultas e com nível superior, aceitaram a versão de que Márcia “fugiu do debate”. O fato teve o grande mérito de permitir que muitas pessoas, involuntariamente, lógico, assinassem e apresentassem em público seus atestados de burrice. Acredito que mais gente passou por esta triste situação que eu presenciei.

  6. Kkkkkkkkkk
    Uma pessoa que se diz filósofa e prega a necessidade do diálogo, logo não teve coerência com o que tanto defende.
    Triste mas eu não vejo o grupo do MBL sendo agressivo e sim os partidários de militância como o próprio nome já diz militantes, baderneiros que se forem contra seus idéias é melhor correr.

  7. Óbvio que Márcia Tiburi venceu
    E o jornalista da rádio que armou a arapuca é um escroto. O fascista do MBL levou um merecido vácuo. Na sequência ocupou o espaço virtual com seu exército de bots e haters remunerados, por dias seguidos, para dizer NADA.

    O dois-neurônios gerou visibilidade, como observou Fábio, e não aproveitou. Porque é um poste. O pós-vácuo foi uma interminável dor de corno, com muitos kkk e violência gratuita.

    Lugar de esgoto é na fossa. Com fascista NÃO se discute. Nunca. Essa é a lição.

  8. Respeito quem levanta

    Respeito quem levanta argumentos para discutir a atitude de Márcia Tiburi. Prefiro ser prática: acredito que a emissora e o radialista armaram um teatrinho para aparecerem às custas da filósofa. E o principal: qualquer pessoa em risco de confinamento num estúdio para aguentar o bafo e as baboseiras de Kim Kataguiri tem razão de passar sebo nas canelas. Isso faz mal à saúde.

  9. Ridículo
    Gente. Nem toda retórica e nem todas as referências ao iluminismo vão mudar o simples fato: Ela correu.

    Mas ela não correu se levantando com compostura e deixando o garoto falando sozinho.

    Ela levantou,histérica, ofendeu e constrangeu o oponente. E como uma menina mimada saiu dando piti e batendo portinha.

    Ridículo, patético. Uma grande decepção.

  10. Caro Nassif
    Eu também não

    Caro Nassif

    Eu também não discuto determinados assuntos, dependendo da pessoa.

    Não leva a nada, golpistas, fascistas, sem chance.

    Saudações

  11. Vencendo no argumento as hominem e o mundo invertido
    Mimimi, o japa é fascista pago pela Cia controlada pelos Illuminati.
    Argumentos razoáveis? Nenhum. Só ataques a pessoa, chamado de mentiroso.
    E pela lógica do artigo, se alguém é mentiroso não deve ser confrontado e desmascarado. O certo é sair correndo.
    É tão ridículo que espanta.
    A única coisa que este artigo acertou foi em prever a extinção dos formadores de opinião de esquerda, que eu tenho muita dificuldade de chamar de intelectuais.
    Se os neo liberais foram desmontados na crise de 2008, o que dizer dos que ainda defende o idoso marxismo, milhares de vezes destroçado?
    Realmente a esquerda resolveu se fechar no mundo invertido, onde as conclusões nunca tem lógica.

    1. Blá, blá, blá, blá…Se você

      Blá, blá, blá, blá…

      Se você está tão preocupado com o marxismo é porque ele está vivo, ativo e dormindo de pau duro embaixo da sua cama.

      Cuidado quando for dormir hoje a noite.

      Ou não… derrepente você pode acabar gostar de ser penetrado por Marx.

       

       

       

  12. Você somente ficou correndo
    Você somente ficou correndo atrás do próprio rabo nesse texto, tento garantir para a moça o papel de heroína por fugir do debate e o de ignorante para qualquer um que concorde com o mbl. Não importa o que ela fizesse, no final você escreveria aqui o quanto ela é iluminada e o quanto os seus opositores são dignos de pena

    1. Você não apresentou um só

      Você não apresentou um só argumento racional para provar o que disse.

      Portanto, seu comentário é irrelevante.

       

  13. Poderia ter ficado e debatido
    Poderia ter ficado e debatido, como filósofa poderia sim ter debatido um determinado assunto com alguém que é contrário à sua opinião. Afinal não foi a mesma que se intitula autora do livro (Como debater com um fascista)?

  14. Li, fui capaz de entender mas não concordo
    Não sou de direita nem esquerda, não me prendo a essas baboseiras. Gosto de analisar ideias.A Márcia perdeu uma grande oportunidade de se posicionar diante o que o japonês poderia falar, ou não. Ficou para mim que não a conheço, a frustração de ver o pânico e a pressa de sair do espaço em que estavam. Rotular de facista ou qualquer outro Ista é muito fácil e cômodo. Acredito que não se deve selecionar este ou aquele para discutir determinado assunto. Assim fica fácil. Se a argumentação é melhor pegue todos os Istas e os coloquem em seus devidos lugares. É, mas não rolou e acho que nem vai. 🙁

    1. “Não sou de direita nem

      “Não sou de direita nem esquerda…” portanto é de direita. 

      E como é de direita só poderia dizer que “Márcia perdeu uma grande oportunidade de se posicionar diante o que o japonês poderia falar”.

      Você presume que o Japa e a filósofa atuam no mesmo campo.

      Primeiro você não sabe o que é campo.

      Segundo você faz de conta que não sabe que a atividade remunerada do Japa é destruir o campo em que a filosofia floresce. 

  15. Insulto a Sócrates
    Muita enrolação de palavras sem objetividade para contornar o óbvio da realidade.

    Qual a razão do livro “Como conversar com um fascista?”, se a autora se comporta de modo a contradizê-la, se ela comporta-se como uma fascista?

    Nem adianta vir com esse papo de o livro trazia na verdade uma “ironia kierkeegaardiana”, jah que isso não convence ngm que esteja alimentando seu próprio fanatismo político.

    Chamá-la de filósofa eh um insulto a Sócrates, que jamais fugia ao debate, mesmo diante da morte. Ou vc consegue imaginar Sócrates fugindo à vista de um opositor intelectual ou político, sobretudo se bem mais jovem que ele?

    1. Dizem que Platão se tornou

      Dizem que Platão se tornou arrogando após conviver alguns meses com Sócrates.

      Certa feita, o mestre chegou exatamente quando Platão estava na roda de alunos tentando definir o homem.

      – O homem é um ser bípede sem penas. – disse Platão.

      No dia seguinte Sócrates chegou na roda de alunos segurando uma galinha viva depenada.

      – O que é isso, mestre? – perguntou um deles.

      – O homem de Platão. – respondeu Sócrates.

      A verdade, meu caro, é que o Japa saiu da história depenado. Ele pode até tirar proveito da derrota, pois é isso que os terroristas virtuais fazem. Nada mais ele conseguirá fazer. Todavia, me parece evidente que ele não gostou da derrota tanto quanto você não gostou de ver a derrota dele enunciada por mim. 

      Continue vomitando frases feitas. Eu vou continuar rindo ao ver você e o Japa ciscando na internet como se fossem os homens de Platão. 

  16. Correu feio
    Totalmente tendencioso e fantasioso seu texto, a fim de explicar o inexplicável. A Marcia correu do debate. Como uma grande formadora de opinião não há o que temer no simples debates de idéias

    1. “Como uma grande formadora de

      “Como uma grande formadora de opinião não há o que temer no simples debates de idéias”

      Você foi tendencioso. Portanto, desconhece o princípio da não contradição aristotélico.

      Tente novamente. 

  17. Interessante
    Interessante a colocação do autor, liberalismo nao deu certo e nunca dara, esquema é investir 40% da arrecadação em educação, outros 40% em saúde, mais 40% em moradia, e mais 40% em ajuda aos pobres, também temos que taxar grandes fortunas, garantir que ricos paguem 45% de imposto de renda e se faltar dinheiro imprimimos mais, só assim o Brasil pode prosperar

    Qualquer opinião diferente dessa, torna você um fascista, doente e mentiroso, bancado por empresas estrangeiras que querem saquear o Brasil

    1. Você não é necessariamente um

      Você não é necessariamente um doente e mentiroso Lucas.

      Fascista, com certeza você é. Afinal, você desviou do assunto debatido, introduziu no debate questões que não foram discutidas e fez um ataque pessoal rasteiro.

      Você foi pago para fazer isso?

      Se foi vou avisar seu empregador, pois você está desperdiçando o dinheiro dele.  

      1. Perdão senhor fabio, achei
        Perdão senhor fabio, achei que desviar e fugir do debate, fosse a forma correta de debater, visto que é essa atitude que o texto exalta.

        Infelizmente não sou pago para comentar, bem que eu gostaria viu! Ano de eleições, onde o debate nas redes sociais sera de suma importância, ser influente deve render um bom dinheiro.

        Bom, se tiver uma vaguinha e a grana for boa, tem meu contato.

        Forte abraço mestre

  18. Jornalismo não tem opinião, jornalista sim
    A partir do momento em que eu li “De um lado os intelectuais, que como a filósofa Márcia Tiburi, recorrem a conceitos sofisticados para compreender a realidade e seu papel dentro dela. De outro, os fanáticos do MBL que adoram repetir mantras neoliberais e agredir seus adversários.” Já saquei onde você queria chegar, não acho errado o jornalista expressar sua opinião mas gostaria de pedir que realmente deixasse claro que essa é a sua opinião.
    O jornalismo é o meio de levar a todos a informação necessária para criar uma opinião perante o assunto. Um jornalista que utiliza desse meio para propagar ideialismo político não passa de um ignorante, criador de máquinas de repetir o que os outros dizem sem realmente pensar sobre aquilo.
    Só mais uma coisa: Karl Marx não é o dono do mundo para dizer que filósofos devem ou não fazer, só ressaltando “Karl Marx disse que a tarefa do filósofo não deveria ser descrever a realidade e sim transformá-la”, não preciso explicar o que significa a palavra “dever” você deve ter um dicionário em casa.

    1. “Um jornalista que utiliza

      “Um jornalista que utiliza desse meio para propagar ideialismo político…”

      Fale-me mais sobre o seu próprio idealismo político?

      Não, não precisa me falar. Eu sei exatamente qual é sua meu chapa…

      Você quer calar a boca de qualquer pessoa que não concorda com você. E fica frustradinho quando percebe que não conseguirá o que deseja sem correr o risco de ser ridicularizado na internet ou esmagado durante uma guerra civil. 

       

       

  19. Lindo ver um texto
    Lindo ver um texto transformando política em puro maniqueismo. Impressionante ver o pré-julgamento formado no texto pelo autor, contra quem não compactua com sua visão política. É impressionante como a esquerda sempre é intelectual, mas quando surge a oportunidade do debate, a pessoa que é especialista em conversar com fascistas foge do debate. Que perigo ele representava, não é?

    1. “Que perigo ele representava,

      “Que perigo ele representava, não é?”

      Na boa mano… a julgar pelo terrorismo virtual que o japa pago por gringos e seus seguidores fizeram na internet por causa de um debate que não ocorreu, Márcia Tiburi agiu corretamente em deixa-lo vomitando ódio sozinho.

      Todo terrorista virtual do MBL é igual a um terrorista do Baader Meinhof dos anos 1970.

      Os alemães prenderam os membros do Baader Meinhof e eu não tenho dúvida de que os nóias do MBL serão presos no Brasil em algum momento. 

  20. Fake news!
    Totalmente
    Fake news!
    Totalmente parcial.
    Logo de início chama os papaguaios dos repetidores “é gópi”, apoiadores da esquerda (que são cientificamente atestados mais ignorantes que as pessoas que se identificam com o liberalismo e com a direita.)
    Ridículo!

    1. Fake comentário.Totalmente

      Fake comentário.
      Totalmente parcial.

      Coisa de nóia que aprendeu a vomitar meia duzia de frases feitas para rejeitar irracionalmente qualquer debate racional. 

       

  21. Márcia Tiburi não tem
    Márcia Tiburi não tem argumento para entrar nesse debate. Uma pena. Isso mostra como nossos filósofos estão alheios a realidade.

    Pior ainda, têm a presunção da superioridade, completos alienados.

    1. Presunção de superioridade?

      Presunção de superioridade? Que porra é essa, mano? É a marca da droga que você tem consumido no MBL para acreditar que um moleque abusado pago por gringos pode mesmo atuar no mesmo campo que uma intelectual experiente  que publicou diversos livros?

       

       

  22. “Filósofa”
    O que esperar de uma pessoa quer quer transformar o Brasil numa vila de hipies? Essa Márcia, que parece ter saído dos anos 60 com a cabeça cheia de substâncias alucinógenas, simplesmente fugiu do debate com Kim. É simples, se sua ideia é melhor coloque-a na mesa, mas como a filosofa, que conversa com duendes, não tinha nenhuma resolveu fugir. Patética.

    1. O que esperar de uma pessoa

      O que esperar de uma pessoa que odeia hipies e quer transformar o Brasil num campo de concentração? Cuidado para não ser internado no hospício que você está abrindo, meu chapa.  

  23. Dúvida gramatical.
    No trecho “de um lado os intelectuais, que como a filósofa Márcia Tiburi” não caberia uma vírgula depois de “que”? Fica parecendo que alguém tá “comendo a filósofa”.

    1. Na boa mano…Pelo visto

      Na boa mano…

      Pelo visto você não está saindo com ninguém.

      Cuidado quando abaixar para pegar o material de escola, pois uma vírgula de esquerda é sempre seguida por duas bolas.

  24. Pelo visto, o Curupira enviou

    Pelo visto, o Curupira enviou um monte de criaturinhas da floresta para contestar o texto e, nossa, que horror!, dar uma estrelinha para os comentários que concordam com ele. O emburrecimento da juventude é um projeto da direita. Sem a burrice, coisas como o MBL não prosperariam. E a melhor maneira de debater com este tipo de gente é na base do porrete.

    1. Os seguidores do MBL são

      Os seguidores do MBL são agressivos, irracionais e passionais. Todavia, há algo mais importante: eles são vítimas e nem sabem que são vítimas. 

      1. Me Chamou Muito a Atenção Seus Comentários

        Me chamou muito a atenção os seus comentários. Você cita como seguidores do MBL(todos os comentários divergentes) de agressivos, irracionais e passionais. Mas eu achei muito curioso todos os seus comentários. Antes de chegar a este, via que seus comentários eram muito passionais, agressivos e irracionais. Vejo você acusar o outro que pensa diferente, sempre com alguma piada depreciativa. Nunca os argumentos. Maluquice? Diz que todos que pensam diferente não possuem capacidade intelectual. Quando você disse que era, digamos: um guerreiro urbano, que sua luta é nas ruas  e não na internet…(diz que o outro lado abandonou as ruas, mas EIN??? Vejo os militantes em esmagadora minoria, que provavelmente é o seu caso. Obviamente que tu ou é da CUT ou do MST, ou algo muito próximo)…bom, eu ri bastante neste comentário, ainda estou rindo…CARA, todos os outros comentários teus é denegrindo o outro lado com piadinhas bobocas (é que o outro não trepa, é que o outro não come mortadela o suficiente, é que o outro não da o cú pro lula) Sempre o outro ta errado como alguma piadinha infantil tua. AI VOCÊ DIZ QUE O OUTRO É AGRESSIVO, IRRACIONAL E PASSIONAL??? COMO ASSIM??? Mantem a merda da coerência, POR FAVOR??? Caramba, como você pode escrever tudo isso (RELEIA AS MERDAS AI DOS TEUS COMENTÁRIOS E DIZ SE ESTOU MENTINDO) e vir com essa. Agora não consigo parar de rir caramba….HAUHAUHUAUAHUHAHUAUHAUHAUHAHUAUAHAUHAUHHAHUAUH. Falou GUERREIRO URBANO!!! É o lutador das ruas…Ta bom, vou fingir que acredito, vovozinho de óculos, que não deve comer ninguem faz muitas eras já. Agora levar no toba, parece que você gosta…

  25. Intelectual ?!
    Eu observo que o conceito de intelectualidade no Brasil já não represa uma realidade. Após a recusa da “intelectual” em dialogar com o guri, percebi quanto despreparado está nosso meio acadêmico. Ao buscar vídeos e entrevistas da nobre filósofa percebi que estamos fadados a bestialidade.triste fim de um país que pensa,repensa e não faz nada!

    1. Não vou me dar ao trabalho de

      Não vou me dar ao trabalho de redigir resposta nova:

      Pelo visto, o Curupira enviou um monte de criaturinhas da floresta para contestar o texto e, nossa, que horror!, dar uma estrelinha para os comentários que concordam com ele. O emburrecimento da juventude é um projeto da direita. Sem a burrice, coisas como o MBL não prosperariam. E a melhor maneira de debater com este tipo de gente é na base do porrete.

  26. Que existe um desafio na web
    Que existe um desafio na web é inegável. Mas não será abrindo mão desse meio que a esquerda vai se tornar relevante. Existe um processo histórico em curso, completamente diverso do que já vivemos. Infelizmente a esquerda com seus dogmas e sua indigência intelectual não o percebem. Como não o percebem vão ficando cada vez mais irrelevantes.

    1. Infelizmente a direita com

      Infelizmente a direita com seus dogmas e sua indigência intelectual… OK. Não vou perder tempo com o adversário. Farei o que é necessário nas ruas para derrotá-lo num espaço que ele mesmo rejeitou porque é covarde.  

    1. Não vou parabelizar

      Não vou parabelizar você.

      Você demonstrou que não tem capacidade intelectual de criticar os fundamentos do texto com argumentos relevantes e sofisticados. 

  27. É preciso muita ginástica
    É preciso muita ginástica mental para defende e achar justificativas para alguém que foge de um debate. Aí fugir, simplesmente abrimos mão de provar por argumentos que o nosso posicionamento é o mais aceitável e consistente. E ponto. Sem dizer que é muita falta de respeito com quem pensa diferente, ainda mais quando utiliza desqualificacoes para se justificar. A própria coluna é preconceituosa. Quer dizer que de um lado há intelectuais que recorrem a conceitos sofisticados e de outro lado fanáticos que repetem mantras neoliberais e agridem os adversários. Ora quem está agredindo quem afinal de contas?

    1. Não é preciso muita ginastica

      Não é preciso muita ginastica mental para perceber que você não leu o texto.

      “A própria coluna é preconceituosa” – evidência de que você é filiado ao MBL.

      O Japa ganha uma boa grana dos gringos para defender o neoliberalismo irracional.

      Quanto você ganha para escrevinhar racionalizações em favor dele?

  28. Márcio Tiburi venceu…

    Mesmo calçada com uma bota imponete, Márcia recusou-se a esmagar o verme! Baratas, vermes devem sempre ser esmagados! Ainda mais quando se tem os meios para isso!

  29. Desculpa esfarrapada
    Pra que tanta conversa?!
    Ela não quis debater e se retirou. Pronto!
    Provavelmente, ela só estava preparada pra falar sozinha, ou com interlocutores que concordassem com a sua linha de pensamento, atitude comum entre pessoas como ela. Debater com quem pensa diferente não com essa gente.
    Querer defender a atitude dessa pessoa, dizendo que ela saiu por cima, é tão ridículo e vergonhoso quanto o que ela fez. É muita cretinice!

  30. Muito triste
    No final e muito triste ver esses tipo de publicações, sem nada a oferecer ao público e argumentos e idéias completamente distorcidas…
    Faltando principalmente a verdade.

  31.  
    A atitude dessa Marcia só

     

    A atitude dessa Marcia só reforça o entendimento que a esquerda não é democrática e não aceita opiniões divergentes.

    Isso é fato.

    Basta lembrar de quando vários diretores e produtores de filmes, inscritos em um festival, se retiraram do festival apenas porque um filme, da vida de Olavo de Carvalho seria exibido, e das reações histéricas nas universidades de estudantes, ditos, de esquerda, ao tentar barrar outros estudantes de assistir a esse filma, numa censura repugnante e violenta, inclusive fisicamente.

    Aa esquerdas e seus simpatizantes são tudo menos democratas. Só defendem a democracia quando ela os favorece.

    As esquerdas e seu simpatizantes são contra a liberdade de expressão. Só defendem essa liberdade enquanto podem tirar proveito.

    Marcia Tiburi é o exemplo perfeito.

  32. Como eleitor comum brasileiro
    Como eleitor comum brasileiro em busca de informacao e debate de ideias para decidir meus votos no meio desta confusao polarizada achei que foi muito feio e anti democratico o que ela fez.

  33. Como conversar…
    Não dê atenção nem perca tempo com lixo.

    Mil vezes recusaria. Somos responsáveis pelo que propagamos.

    Servimos de escada para pessoas que nos usam sem percebermos. Mas uma hora a gente aprende.

    70 comentários? Que podridão.

    Liberdade é isso. “Não quero falar com você.” Ponto.

  34. Debater com quem apenas

    Debater com quem apenas concorda conosco não é debate e sim bajulação mútua de egos. Não gosto deste tal Kim, principalmente porque ele é favorável à maldita reforma trabalhista que mutilou a CLT e arrancou diversos direitos do povo. Mas sem sombra de dúvidas, a Márcia deveria tê-lo confrontado. A forma como ela saiu foi, no mínimo, vergonhosa, do tipo que causa aquela sensação de vergonha alheia e faz pensar que, realmente, ela deu uma baita “arregada” pro guri de olhos puxados. Mesmo sendo de esquerda, sinto vergonha de ver atitudes como a desta moça, mas realmente não dá para esperar mais de alguém cujo único argumento parece ser gritar “fascista” toda vez que vê alguém que ousa discordar de suas opiniões, feito um papagaio adestrado. 

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