A evolução da política de defesa, na visão do setor produtivo

 
Segundo dados do Panorama sobre a indústria da defesa e segurança no Brasil, divulgado em 2013 pelo BNDES, de 2003 até 2012 os investimentos neste nicho aumentaram 568% em território nacional, passando de R$ 1,5 bilhão para R$ 10,1 bilhões. Os dados mostram, claramente, que a defesa ganhou relevância nacional nesses últimos anos, com transbordo para o desenvolvimento industrial e tecnológico de empresas brasileiras. 
 
Para o diretor titular do Departamento da Indústria de Defesa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Comdefesa-Fiesp), Jairo Cândido, desde meados do governo que antecedeu Dilma Rousseff é possível perceber “um claro interesse governamental na indústria de defesa nacional, ainda que os investimentos estejam muito aquém das necessidades de um país continental como o Brasil”. Durante sua participação na abertura do Fórum Brasilianas.org sobre o tema, realizado na última quinta-feira, na capital paulista, ele fez um balanço da Estratégia Nacional de Defesa (END), criada por decreto em 2008. 
 
Ele considerou importante a criação da END. Por outro lado, criticou o fato de não se ter estabelecido metas e identificado as fontes de recursos para a sua implantação, ficando assim mais suscetível “a malfadada política econômica que tem prejudicado a indústria brasileira, além dos contingenciamentos de recursos públicos”. Como representante do setor industrial, ele espera que o próximo passo da END seja garantir o fluxo de recursos para projetos neste nicho. 
 
Ainda assim, Cândido apresentou os principais projetos em andamento induzidos pelo Ministério da Defesa para reestruturar as Forças Armadas, e que hoje impactam positivamente na consolidação da indústria de defesa e segurança nacionais. O primeiro é o Programa de Submarinos (Prosub) que “inegavelmente está gerando uma instalação industrial de altíssimo nível na Base [Naval de Submarinos em] Itaguaí”, gerando conhecimento para a construção e reparos de navios e submarinos à propulsão nuclear. Outro projeto apresentado foi o HXBR, helicóptero desenvolvido pela Helibras em território nacional. O Brasil comprou 50 dessas aeronaves para o uso das três Forçar Armadas. O contrato resultou na instalação de uma fábrica nova em Itajubá. O 17º helicóptero será entregue com a total absorção de tecnologia por mão de obra nacional. 
 
Cândido também citou a compra o avião da Embraer KC 390, de 50 toneladas, e os blindados Guarani, inspirados no italiano Iveco Superav. Estão sendo entregues 100 unidades do veículo neste mês, fabricados em Sete Lagoas, Minas Gerais. Outro empreendimento, realizado por uma empresa também nacional, é o Astros 2020, sistema de lançadores múltiplos de foguetes fabricado pela Avibrás. E, por último, falou da importância do país elevar investimentos na área de monitoramento e controle do território e fronteiras.
 
Atualmente a Defesa Aérea e Naval gerencia um processo de implantação da primeira etapa do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON), em 400 quilômetros. “Ao final da primeira parte de implantação do Sisfron, existirá um conteúdo para uma licitação, com os quesitos de quais serão os sensores, radares e atividades necessárias para se completar o monitoramento de toda a fronteira do país”, pontuou Cândido.
 
O aumento da relevância social e econômica que o Brasil ganhou nos últimos anos no cenário mundial, obriga o país a melhorar seus investimentos em defesa e segurança. E a melhor forma de se fazer isso, para Luis Nassif, mediador do fórum Brasilianas.org, é através de planejamento. “O grande modelo que dá certo, é aquele que casa uma demanda pública e, em cima dessa demanda pública, atrai uma cadeia produtiva nacional. Com todas essas ferramentas, e pensando em estabelecer uma plataforma de capacitação e incentivo à ciência e tecnologia, se desenvolve e se fortalece a indústria nacional”, ponderou. 
 
Assim como Jairo Cândido, Nassif concorda que o governo cometeu erros na política econômica e também industrial. “Mas estamos prontos para dar um novo salto nos próximos anos, porque se arredondou o modelo de concessões, capaz agora de atrair e ampliar o número de contratos [com o setor privado]. O ponto relevante é que hoje estamos com todos os instrumentos, mesmo que ainda não funcionando muito bem, temos know-how das redes de pesquisas, ampliação das universidades federais e institutos técnicos, adensamento das cadeias produtivas, inclusive em algumas áreas com a capacitação de pequenos e médios fornecedores, criando musculatura”, pontuou. 
 
O representante da Fiesp destacou como sendo outro ponto positivo da evolução da política nacional de defesa a regulamentação da Lei 12.598, em 2013. Segundo ele, a legislação foi importante para estabelecer a realização de negócios entre o governo e as indústrias nacionais. Ela substituiu, ainda, o que chamou de “infernal” Lei de licitações 8.666. “Foi um marco, e todos trabalhamos para isso”. 
 
Setores estratégicos
 
A Política Nacional de Defesa estabelece setores estratégicos para focar os investimentos e, portanto, o desenvolvimento da defesa e segurança do país. O setor cibernético, atribuído às forças terrestres, ganhou relevância e se destacou durante a realização da Copa do Mundo 2014. Por outro lado, Cândido criticou o andamento do projeto para um satélite brasileiro, sob responsabilidade das forças aéreas. “Quatro países da América do Sul possuem seus satélites de gerenciamento de terra lançados”.
 
Em 2013, uma falha no motor fez com que o Brasil perdesse o satélite que desenvolvia em parceria com a China. O equipamento explodiu durante o lançamento. Ainda assim, Cândido considera que o país poderia ter andado mais neste programa. “Não caminhamos mais não por falta de competência dos nossos homens, mas sim falta de recursos focados”, disse. 
 
Na verdade o Brasil teve seu próprio satélite em órbita até 1998. Quem o operava era a Embratel, privatizada durante a gestão FHC. Durante o processo de vendas, o satélite brasileiro foi entregue à americana Verizon e depois da América Movil, do magnata mexicano Carlos Slim, dona da Star One. 
 
Para Cândido, a área nuclear foi outra que se desenvolveu relativamente bem. Em meados do governo Lula houve sensibilidade, e passou-se a ampliar os gastos de cerca de R$ 50 milhões para R$ 130 milhões. “Hoje estamos no nível do Labgene [Centro Experimental Aramar o Laboratório de Geração de Energia Nucleoelétrica] desenvolvido pela Marinha em parceria com a USP”, concluiu.  
Redação

13 Comentários

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  1. Falando em ciência…
     “Não

    Falando em ciência…

     “Não caminhamos mais não por falta de competência dos nossos homens, mas sim falta de recursos focados”

    1. Foco: no pesquisador

        O estimulo vai para o brejo, afunda na burocracia, nas “catedrais” universitárias.

        Um desabafo: Não somos focados, a verba some, mesmo depois de aprovado o projeto, fica para os proximos anos – se vier -, o cara está há 3/4 anos na pesquisa, cumprindo o protocolo ridiculo do CNPQ, dando aula nas suas horas vagas, afinal tem que sobreviver, aturando um bando de alunos burros na graduação, e muitas vezes um “orientador” que já parou nos anos 70, mas ainda manda na “cadeira” –  por R$ 4.000,00 p/mês.

          Ai, meu filho, o cara vai para fora ( Israel, Estados Unidos,França, Alemanha ), oferecem uma Universidade, uma empresa pagando, subsidiando a pesquisa, moradia, estudo para os filhos, “fringes”, até passagens para passar férias no Brasil , qualquer um, em sã consciência, aceita.

          Conheci duas mulheres, engenharia de sistemas – foco defesa, uma era FAB, foi para o MIT, desenvolver projetos, a pós/doc dela não foi aceita/financiada no Brasil, voltou para o MIT, casou com um engenheiro da USAF, e atualmente está na USAF University no Colorado, e outra, uma jovem ( 27 anos ), gaucha (UFRS), que foi para Israel (C-95M), nem judia é, e ficou por lá.

           Cara, é dificil, inovação/tecnologia, são dependentes de cerebros, o que me irrita, é que os temos, mas nossa estrutura os expulsam – porra meu, é dificil, até vergonhoso, um engenheiro chefe – anos de misseis, sistemas inerciais, protocolos de lançamento e segurança, falar: seu pessoal é ótimo, mesmo sem ITAR/TAA, eles compreenderam ( podem fazer) nossos sistemas.

        

  2. Milicos

    Eu não entendo porque a nova geração das forças armadas ainda suporta as múmias que sobraram da ditadura.

     

    TODOS os governos pós-milicos-pré-Lula ESTRAÇALHARAM todos os empreendimentos de defesa do país.

    Foi Lula e Dilma que deram apoio às forças armadas. Não está uma maravilha, mas está melhor.

     

    E as múmias que sobraram da ditadura ficam contra o governo que mais os ajudou.

    Os novos tem que jogar essas múmias pra escanteio e começar de novo.

    Enquanto isso não acontece, eu vou me referir a eles como milicos.

    1. Ideologia. Se você observar

      Ideologia. Se você observar os conteúdos da formação de oficiais, vai notar uma abundanete presença da ideologia integralista que foi a nossa versão do fascismo.

      1. Mais recente

          Durante o governo Lula, foi perdida uma grande chance de “enquadrar” os novinhos, tanto o Jobim, a época ministro da defesa, e o Comandante – em – Chefe das FFAA o Sr. Luis Inacio Lula da Silva, perderam, que eu me lembre duas oportunidades, de mostrar “quem manda “, faze-los respeitar a hierarquia, relega-los ao que são: servidores armados do Estado. E a Dra. Dilma Rousseff , e o Congresso Nacional, perderam outra recentemente:

           1. Do Lula/Jobim: Quando a AMAN (Agulhas Negras) nomeou uma de suas turmas de formandos como patrono o Gen. Emilio G. Medici, um dos mais funestos ditadores do periodo 64/85 – deveriam ter proibido, e nomeado a,turma com o nome do maior “artilheiro” de nossa história: General Apolonio de Carvalho.

           2. Quando o Gen. Augusto Heleno, ex-comandante da Amazonia, atualmente “comentador de segurança da Band e procere do CMRJ” saiu falando sobre a reserva indigena em Roraima, a qual ele era,e ainda é contra – pelo RDE (regime disciplinar do exercito), ele poderia ser incurso em falta grave – insubordinação – portanto: cadeia.

           3. Dra. PresidentA Dilma Vana Rousseff e Congresso Nacional ( Comissão da Verdade): A ordem do Gen. Enzo Peri, atual comandante do exército, relativa aos depoimentos de militares da reserva,na Comissão da Verdade, o escamoteamento das evidências ainda existentes, e a centralização destes depoimentos aos auspicios do Comando (Gen.Enzo Peri), deveriam ter sido respondidas, pelo governo, pelo Estado, com a demissão – encaminhamento a reserva – do Gen. Peri, e a Comissão da Verdade intima-lo do por que da “ordem” – chama-lo as “falas”, perante aos representates eleitos pelo povo – o congresso nacional.

           

      2. Os integralistas não vão doar
        Os integralistas não vão doar o pré sal para para a ExxonMobil.
        Os verdadeiros inimigos são outros.

        São os aliens estúpido!

    2. Midia de apoio

       Os “mumias”, geralmente em final de carreira, ou a maioria na reserva, possuem um acesso muito facilitado a midia de massa – o famoso PIG, que sempre fornece espaço para as mumias, possivelmente para continuar pagando pelos seus serviços prestados antigamente.

        É interesse dos conservadores, que esta fricção continue ocorrendo, tanto que um mero Capitão, sem curso de Estado-Maior, como J. Bolsonaro, um sindicalista-militar, possua tanta relevancia quando comete suas besteiras, e os idosos do CMRJ ainda sejam levados a sério, é até simples: mantem-se no imaginário politico a possivel “intervenção militar “.

         Na realidade atual – algo que não dá “noticia” – todas as iniciativas relativas a defesa e soberania foram proporcionadas por parlamentares de “esquerda” atuantes na CREDN ; a BID (base industrila de defesa) perdeu um de seus maiores incentivadores/defensores quando Zé Genoino foi injustamente arrasado, mas deixou herdeiros, como os deputados Paixão (PT/RJ) no PROSUB, Perpétua Almeida (PCdoB/AC) pela ABIMDE, Zarattinni (PT/SP) na CREDN.

  3. O Vietnan não tinha uma

    O Vietnan não tinha uma indústria de defesa, não gastava bilhões de dólares em equipamentos sofisticados e mesmo assim derrotou os EUA. As armadilhas feitas pelos vitcongs e pelo vietminh produziram 11% das baixas norte-americanas no Vietnan http://mundoestranho.abril.com.br/materia/por-que-os-eua-perderam-a-guerra-do-vietna . Os soldados que caíram nestas armadilhas tiveram infecções graves, muitos dos que não morreram sofreram amputações de pés, pernas, mãos, braços.

    Na guerra um espeto de bambu lambuzado com merda pode produzir o mesmo efeito que um tiro de fuzil automático moderno. Do ponto de vista moral, talvez seja pior para um batalhão ver soldados gritando de dor por causa de ferimentos não letais (mas que podem evoluir para morte dolorosa ou mutilação cirúrgica)  do que ver alguém cair morto com o tiro preciso na cabeça.

    Isto posto, é preciso não ser presa da crença irracional na tecnologia moderna. Ela não deu a vitória aos norte-americanos no Vietnan. Um exército pior armado, mas muito motivado pode conseguir derrotar um exército altamente mecanizado que utiliza armamentos sofisticados. Não estou com isto querendo dizer que o país não deve incentivar sua indústria de defesa, mas lembrar ao respeitável público que guerras são feitas e vencidas por homens. 

    Quem não tem muitos aviões de ultima geração, pode se defender com sistemas de mísseis sofisticados. Torpedos são coisas pequenas e feias, mas afundam porta-aviões nucleares. É preciso maximizar o potencial defensivo com menos dinheiro que se gasta para otimizar o potencial ofensivo. 

    1. Da estaca ao SAM

       1. 11 % de “baixas” em terra: Calculo irreal,  numérico, a realidade é diferente ,chega a 30% do pessoal, e a mais de 50% em força efetiva, pois: um ferido por “estaca-espeque-dardo”, tem que ser medicado e posteriormente carregado, portanto em um GC composto de 12/15, perdem-se 3.

       2. Bilhões de US$ em armas: O  sistema de defesa aerea norte-vietnamita, fornecido por russos e chineses, foi caro e bastante efetivo, tanto que de 1968 (Tet) e 1973 ( final da intervenção direta americana), conseguiu negar partes do espaço aereo, tanto na DMZ quanto na area Hanoi/Haiphong, aos ataques americanos, elevando as perdas a niveis bastante altos, somente de B-52s em 72/73 abateram 25.

    2. Que vantagem você acha que se

      Que vantagem você acha que se obtem em matar soldados com meios rústicos, quando antes os parentes, amigos, ou simplesmente compatriotas deles, reduziram a vida civilizada de seu país ao caos da idade média com um tapete de bombas. Será que o gostinho da vingança compensa a desgraça a qual sua vida foi reduzida? Eu acho preferível causar prejuizos de monta ao atacante longe de nossas cidades. Você pode matar um escorpião pisando com jeito, mesmo calçando uma sandália, mais o risco de levar uma picada dolorosa é bem menor se você deixar ele seguir seu caminho…Capiche?

  4. Os “grandes” produtos

     Explorando o que o Dr. Jairo Inbra declara, um homem de marketing industrial, aparentemente ele demonstra ao publico, a enfase em “grandes equipamentos”, produtos finais, os quais são relevantes para o publico e o governo, carreiam verbas, estimulam contratos de longo prazo, fortalecem a industria, mas ainda dependem da regulamentação do Decreto Federal 7970/13, que versa sobre as operações financeiras relativas as EEDs – ainda pendente.

      Regulamentação: Sou chato, e creio que deve-se explicar o maximo possivel, e o Inovadefesa e a END, possuem determinações que devem ser compreendidas, ou quaisquer analises serão apenas palpites desconectados da realidade, comecemos, pelos indices tabulaveis exigidos: ( explicarei “por cima” o que significam )

       1. IQPT: Indice de Qualidade da Proposta Tecnica ( estabelece em conformidade com as exigencias do MOU – memornado de entendimento exarado pelas FFAA – se o proposto é factivel )

       2. ICN: Indice de Conteudo Nacional: O que relativo a proposta tecnica pode ser adquirido, ou desenvolvido de imediato no parque industrial-tecnológico nacional.

       2.1. IDTN: Indice de Desenvolvimento Tecnologico Nacional: O que alem do conteudo tem espaço de desenvolvimento, exclusivamente baseado na expertise brasileira, na maioria das vezes, recai nas capacidades de nossa industria de softwares.

       3. ICTT: Indice de Compensação e Transferencia de Tecnologia: O “off-set” tecnológico em alguns contratos, tipo do Gripen, ou joint-ventures associados a empresas internacionais, que fornecem apoio tecnológico agregado a nossas necessidades, on-the-job-training ( PROSUB), construção de partes no local, ou mesmo, o mais importante: acesso irrestrito aos “códigos fonte ” de determinados equipamentos.

       3.1. Para quem não é do ramo entender: a) não fabricamos o radar PS560 Ericsson dos E-99 ,atualmente sendo atualizados, não temos tecnologia para o radar (hardware), mas o queremos “aberto”; b) Estamos atualizando os Exocet MM-40 da Marinha através da Avibrás/IPQM, mas exigimos que o software dele seja futuramente compativel com nosso radar Gaivota-X ( Fundação Patria/Iperó); c) Os sistemas de radio/dados definidos por software, M3AR da Rodhe&Schawrz, criptografados, eles tem que ser fornecidos “livres”, os softwares são nossos. Poderia dar outros exemplos, varios, ficaria chato, tecnico e repetitivo, mas a base é esta: controlar o espectro eletronico e eletromagnético – o cerne de qualquer sistema de defesa ( o “caminho” indiano )

       4. ICS: Indice de Contratação Sustentavel: É onde mais aperta, o Tesouro Nacional/MFazenda, pois a sustentação de aquisições e principalmente pesquisas, são de longo prazo e horizonte de lucros indefinidos, e nosso tesouro/mf, independente de quem esta no comando, é contabilista, carece de profissionais que analisem o futuro, os “spin-offs” que uma pesquisa de defesa pode gerar para o mercado civil, só veem a planilha e os custos imediatos no FY (fiscal year – trabalhei muito com americanos e israelenses, as vezes uso seus termos), estes “contadores/atuarios/economistas/”adevogados”-procuradores, não compreendem, que mesmo uma pesquisa que não dá em nada util ,ou produtivo de imediato ,é importante, agregará no futuro, portanto ao “cortar” suas verbas, amputa-se o futuro.

      

  5. Fiquem tranquilos Srs.

    Fiquem tranquilos Srs. Empresários, com Marina iremos soprar baguinhas de aroeira com canudinhos de mamão . . . tudo ecologicamente, lógico . . . . . áh, e não haverá guerras, pois entre os nossos inimigos escolheremos os inimigos do bem, os mió dos mió . . . . . .

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