A escolha do Gripen NG é um erro histórico

Por Ilya Ehrenburg

Comentário ao post “Os caças Gripen representam um salto na indústria de defesa

A escolha do Gripen NG pelo Ministério da Defesa, para equipar a FAB, foi um erro histórico de proporções gigantescas…

Das aeronaves que constavam na Short List, é a única não operacional. E vou além: sequer possui um protótipo em condições de voo.

Portanto, percebe-se que o Brasil adquiriu um projeto, e não um produto pronto, e se considerarmos a conta de padaria, que aponta para o valor de cem milhões de dólares, Fly Way, então vemos que pagamos caro por um caça leve – pois é isto que o Gripen é: um caça leve.

Todo projeto possui bugs, problemas, que precisam ser solucionados. A vantagem proporcionada pelo Rafale e pelo F-18E era a de oferecer um produto pronto, sem bugs. O Gripen NG, que conta apenas com 40% de cumunalidade com o Gripen C, precisa ter todos os seus pontos solucionados e testados, algo que vai da estrutura, pois o berço do motor possui um desenho novo, aos sistemas, pois o radar previsto para a aeronave, o Raven ES05 AESA, sequer foi finalizado pela Selex…

O radar é outro ponto para se abordar: a Thales levou 5 anos para aprontar o RBE-2 AESA, deixando-o com todos os módulos operativos. O Raven sequer começou os seus testes básicos… Isso significa que teremos que bancar o desenvolvimento de todas as funcionalidades deste radar perante a Selex… Além disso, não há garantia alguma de que seja um aparelho superior ao RBE-2 AESA, ou ao APG-79 AESA, cujas capacidades são conhecidas e superlativas.

De uma suíte de fusão de dados nem vou falar, posto que ela não estava prevista no projeto do Gripen NG, mas, considerando que suítes automáticas de fusão de dados estão presentes em projetos recentes, do F-35 ao T-50, e que a mesma é a estrela dentre os sensores do Rafale (Spectra), é capaz da SAAB inventar e colocar uma em seu Photoshop, algo que a montadora aeronáutica sueca é mestre em fazer.

A maioria dos sistemas presentes no projeto Gripen NG, são de procedência norte-americana,  ou britânica, o que significa que o fantasma do embargo, levantado em relação ao F-18E, também se aplica em relação ao Gripen NG. Não existe possibilidade alguma da SAAB garantir transferência de tecnologia de componentes da qual ela, ou o governo sueco, não detenha a propriedade intelectual. Estas restrições não se abatem sobre o Rafale, cuja propriedade intelectual pertence ao Governo da França, financiador do projeto Rafale, e produtor integral da aeronave, sem dependência de fornecedores externos, o que não é o caso da Suécia e do Gripen NG.

Outro problema referente ao projeto Gripen NG é relativo a posição escolhida para colocação da haste de reabastecimento aéreo. Ela está colocada acima da tomada de ar direita, uma posição infeliz, que difere de 99% dos projetos de caças, que as colocam no nariz. O motivo dos engenheiros colocarem a haste no nariz é óbvio: permite que o piloto tenha o controle visual da cesta, além de evitar acidentes, no entanto, colocada acima da tomada de ar, a cesta que é sujeita à vortex, fica mais instável e pode com isso causar um acidente ao atingir e arrebentar com o canopy, ou em outro cenário possível, ser sugada pela entrada de ar… De fato os ingleses da BAE consideraram a colocação da haste em cima da entrada de ar como uma “solução estúpida”… Parece que este problema terá que ser solucionado por nós, os brasileiros. Alguém ainda acredita no “preço baixo do |Gripen”? A verdade é que teremos que arcar com os custos inerentes a projetos não testados e implantados…

O Brasil é uma nação continental, mas comprou um caça leve, ou melhor, um projeto de caça leve, cujo desempenho no tocante à carga bélica deixa a desejar, ainda mais pela perda de pilones para o transporte necessário de tanques subalares. Não irá obter nada, ou quase nada no processo de Transferência de Tecnologia, pois a Suécia não é a detentora dos direitos sobre os sistemas e sensores embarcados, resultando apenas na transferência possível de datalink e do código fonte para integração de armamentos, afora a estrutura, que é algo que já dominamos.

Vale lembrar que a concorrência indiana, que foi muito mais exigente em termos de avaliações técnicas, refutou tanto o F-18E, como o Gripen NG, sendo as deficiências evidenciadas no demonstrador adaptado, denominado de Gripen DEMO, decisivas para o rápido descarte do Gripen entre os postulantes. Na Índia, onde o processo de escolha foi de uma seriedade extrema, a ponto das aeronaves postulantes terem se dirigido para lá serem testadas por pilotos indianos, sob as condições impostas pela IAF, os finalistas foram o Rafale, e o Eurofighter. A aeronave da SAAB falhou em testes decisivos, como o reabastecimento a quente na base aérea de Leh (reabastecimento à quente: abastecimento de combustível com motores em funcionamento e tripulantes à bordo).

Cometemos, pois, um erro, dado que o Gripen NG é uma aeronave que vai nos custar muito e entregar pouco, com um horizonte de obsolescência perigosamente perto, posto que vivemos um momento de aeronaves stealth, algo que o Gripen NG não é, e nem pretende ser, além de ser um projeto oriundo da Suécia, nação sem peso algum no mundo, e de importância declinante, se é que importância alguma já teve.

Redação

235 Comentários

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  1. Se o Brasil fosse entrar em guerra…

    Se o Brasil fosse entrar em guerra, poderia concordar com sua opinião. Mesmo considerando como reais e palpáveis todas as suas considerações, e sem querer reduzir a importância do domínio aeronáutico de nosso país, penso que os projetos dos caças americanos e franceses não são lá muito novos também, mesmo sendo stealths. Mas tendo em vista o que disposmos de aeronaves hoje, e vislumbrando que este país não almeja ser uma potência bélica, creio que a decisão foi acertada. 

    A Suécia pode não ser um “paizão”, mas temos algo em comum: nem eles nem nós estamos militarmente alinhados com nenhuma superpotência ( ou um país de respeito, talvez em sua opinião), e utilizamos nossas forças militares para ações não-militares. O Brasil não está interessado em ser um país que quer se impor no mundo pela sua capacidade de destruir outras nações ou matar soldados e civis. Somos uma nação de paz, e por este pressuposto, e mesmo concordando com seu artigo (do ponto de vista técnico-racional) acho que a decisão foi acertada. Tanto que entre os militares, já havia uma concordância q este caça não seria o ideal para as forças armadas, mas que era o ideal para o Brasil.

    1. Bom, mas além de manobras

      Bom, mas além de manobras durante o Sete de Setembro ele também tem que servir pra uma guerra, não?

      Nem que seja contra  a Argentina.

  2. “percebe-se que o Brasil

    “percebe-se que o Brasil adquiriu um projeto, e não um produto pronto”:

    FANTASTICO!!!!!

    “Todo projeto possui bugs, problemas, que precisam ser solucionados”:

    FANTASTICO!!!!!!!!

    O Brasil tem mais do que imaginei!!!!!

    Vai em frente, engenharia brasileira!

  3. Bons argumentos. Concorrem
    Bons argumentos. Concorrem bem com aqueles que vi a favor. Alguns até se chocam, onde outro analista viu como positivo, você vê como negativo.
    Mas com base no que você disse, acho que é isso mesmo que os brasileiros buscam: um parceiro para o desenvolvimento de um caça completo. Essa parte comercial serve para segurar a grana e só pagar quando o produto for entregue.

  4. Palavra final!

    Com a palavra final o alto comando da FAB e os pilotos que irão conduzir essas máquinas voadoras. Ninguém melhor pra opinar do que o setor técnico responsável!

    Se é tão ruim porque os Brigadeiros, estes sim especialistas no assunto, não botaram a boca no mundo?

    1. Se tem gente querendo dar um

      Se tem gente querendo dar um pito neles por não baterem palmas para Jango (ver post anterior), imagina se eles derem pitacos na compra de aviões…

  5. “Suécia, nação sem peso algum

    “Suécia, nação sem peso algum no mundo, e de importância declinante, se é que importância alguma já teve”.

    Não tenho conhecimento para avaliar seus argumentos técnicos a respeito da escolha do avião sueco mas dizer que a Suécia é uma nação de importância declinante é demais.

     

     

     

  6. Não é assim tb…

    Não existem sistemas complexos, como são os de armamento ou aviação, sem bugs. Isso que você disse sobre aviões sem bugs é uma maluquice, mas se não fosse minha antipatia poderíamos chamar apenas de hipérbole, talvez. Ainda sobre esse aspecto, um avião não acabado traz a desvantagem de ainda preciar de testes e ajustes mas exatamente por isso traz o benefício do Brasil poder influenciar, fazer modificações no projeto, e participar dos testes, esse também é uma parte importante do desenvolvimento da aeronave que é relevante na transferência de tecnologia.

    Sobre o radar e a fusão de dados você fez especulações, cabe aguardar mais detalhes do contrato e do relatório da aeronáutica.

    Já no que diz respeito às tecnologias presentes no avião pertencerem aos americanos, não é a posição da aeronáutica, do governo e de outras fontes militares que pudemos encontrar na imprensa. Você pode detalhar mais a esse respeito?

    Das informações que você forneceu, há algo aparentemente incoerente:

    No início: “Das aeronaves que constavam na Short List, é a única não operacional. E vou além: sequer possui um protótipo em condições de voo.”

    Depois: “Vale lembrar que a concorrência indiana, que foi muito mais exigente em termos de avaliações técnicas, refutou tanto o F-18E, como o Gripen NG, sendo as deficiências evidenciadas no demonstrador adaptado, denominado de Gripen DEMO, decisivas para o rápido descarte do Gripen entre os postulantes. Na Índia, onde o processo de escolha foi de uma seriedade extrema, a ponto das aeronaves postulantes terem se dirigido para lá serem testadas por pilotos indianos, sob as condições impostas pela IAF, os finalistas foram o Rafale, e o Eurofighter. A aeronave da SAAB falhou em testes decisivos, como o reabastecimento a quente na base aérea de Leh (reabastecimento à quente: abastecimento de combustível com motores em funcionamento e tripulantes à bordo).”

    Como falhou nesses testes específicos se não há protótipo em condições de voo?
     

     

    1. “A verdade é que teremos que

      “A verdade é que teremos que arcar com os custos inerentes a projetos não testados e implantados…” Davi, concordo plenamente com você. Não entendo nada de aviões, no entanto, ao meu ver, quando um projeto é embrionário, suas desvantagens tornam-se as maiores vantagens!

  7. Aaaahhh…

    O autor do post defendeu esses argumentos junto às autoridades militares e engenheiros envolvidos no processo de escolha e ouviu os contraargumentos? Publicou em alguma revista, jornal essas críticas ao tal gripen?

    Ou está insinuando que a Dilma e o Amorim “atropelaram” o processo? Ou está insinuando que foi o tal prefeito do pt que fez o lóbi vitorioso, que deu o bizú?

    O Gripen é um caça leve, ok. Por que cargas dágua, então, ele permaneceu na lista tríplice com os outros dois (lista que excluiu o Sukhoi e mais um outro lá)? Foi o lóbi da suécia?

    1. Eu não insinuei nada. O que

      Eu não insinuei nada. O que eu disse consta de inúmeros debates em fóruns brasileiros e estrangeiros relativo ao assunto Defesa.

      Você deles participa? De quais?

      O meu nome é César Antônio Ferreira.

      “Ilya Ehrenburg” é o avatar que uso em fóruns, pois isso é um costume nesses ambientes.

      Tenho colaborações publicadas no site Portal Defesa, como César Antônio, e como “Ilya Ehrenburg” no site Plano Brasil.

      Dilma e Amorim decidiram por razões várias, muitas delas fogem ao meu alcance, visto que não participei das discussões sobre essa decisão. Mas, tenho algumas informações, pois por militar mais de vinte anos nesta seara, o assunto Defesa, passei a cultivar algumas fontes.

      Vou te dar esta informação: o anúncio da Short-List foi adiantado em seis meses. Esta antecipação deu-se em meio as negociações por parte de Mangabeira Unger, então Ministro, para a conclusão do Acordo de Salva Guardas Tenológicas entre o Brasil e a Rússia. Sem este acordo a Rússia não transfere tecnologia.

      No ramo aeronáutico, o mair processo de ToT (Transferência de Tecnologia) se dá entre russos e indianos: SU-30 MKI. A Índia acordou com os russos, antes, as salvaguardas tecnológicas.

      Agora, eu pergunto: Que peso teria uma aeronave como o Sukhoy-35, neste processo? Seria um concorrente difícil de ignorar devido as suas características superlativas.

      Quanto ao lobby, todos os concorrentes fizeram o seu… Mas, o da SAAB foi o mais porco, se me permite dizer. Pois houve a contratação de pessoas que agiam como trolls em fóruns, blogueiros que censuravam comentários desfavoráveis ao Gripen em seus espaços, e incentivavam perseguições virtuais para quem criticas fizessem ao projeto sueco… Para você ter uma idéia, um jornalista brasiliense sofreu perdas profissionais por ação de lobistas da SAAB.

      Portanto não me fale de lobby. Você não tem idéia do jogo bruto que foi este FX-2, e para ser justo, a Boeing e a Dassault também não jogaram limpo, mas, quem mais afetou pessoas simples, foi a SAAB.

      Fui claro?

       

    2. Não não, foi o lobi dos

      Não não, foi o lobi dos americanos, já pensou o Brasil detentor de um caça capaz de alçar vôo do rio grande do sul, bombardear Woshington e retornar à base, coisa que o SU35 pode fazer? jamais, nunca permitirão!

      1. Só besteiras… e o Ilya tinha que estar no meio de mais uma barrigada, demonstrando que NÃO ENTENDE O PROCESSO COMO UM TODO, mas se apega somente a situações meramente técnicas e mesmo assim subjetivas e incongruentes… é a cara dele… bufão…

  8. PHA e Marinho conversam sobre o Gripen
    Paulo Henrique Amorim disse: A Saab-Scania, dona do Gripen, está em São Bernardo há mais de 50 anos, onde produz os caminhões Scania.   

     

    19 de dezembro de 2013 às 21:11

     

    Comentário de Syk4Ryo

    A Aeronáutica está de parabéns pela escolha. A Presidenta Dilma está de parabéns por atender e endossar o relatório da Aeronáutica, afastando a decisão política da escolha, e o Brasil está de parabéns pela demonstração de independência, correção e ampliação de parcerias sérias. Estou cada vez mais orgulhoso de ser brasileiro.

    Leia mais, no link

    http://www.conversaafiada.com.br/economia/2013/12/19/gripen-uma-vitoria-de-marinho-e-sao-bernardo/

  9. Não precisamos de aviões de

    Não precisamos de aviões de guerra… Basta um bom jato para patrulhar nossa fronteira e tá muito bom. Os suecos são gente boa, éticos. Na segunda guerra ficaram na deles, ou seja neutros. E as suecas são lindas! Acho que a Saab vai fazer uma baita parceria com a Embraer. Daqui uns dias sai a segunda notícia. Bingo!

     

    1. Nossa Embraer ???

      Uma empresa que tem mais capital estrangeiro que nacional e que, a hora que seus diretores decidirem, pode mudar-se para qualquer lugar do planeta por condições comerciais ou técnicas melhores que as do Brasil.

      Acorda meu. 

      1. Vou falar baixinho pra

        Vou falar baixinho pra ninguém mais ouvir… Já ouviu falar de “Golden Share”? Pois é o Ministério da Aeronautica tem uma da Embraer…

    2. Embraer é muito mais uma

      Embraer é muito mais uma “montadora” de aviões, utilizando componentes importados de tudo quanto é canto, do que uma empresa que fabrique e utilize tecnologia nacional. 

    3. Este é o Gripen DEMO, e não o Gripen NG.

      Este é o Gripen DEMO, um JAS 39 D, com sistemas que simulam aqueles que serão embarcados no Gripen NG.

      O Gripen NG terá asas novas, mais espessas, para acomodar maior volume de combustível, o que deve implicar em ensaios de voo exaustivos.

      Espero ter sido suficientemente claro.

       

  10. Tecnica, politica e estratégia

    O colega Ilya parece conhecer até detalhes do Gripen e, assim como nosso consultor genérico militar Junior50 ((que diz que o modelo não será esse, mas o “E/F”), pode fazer considerações específicas pelo menos mutio melhor do que eu.

    Mas sabemos que se ficarmos na altura da grama, não conseguimos perceber a floresta.

    Como já disse o colega Abduzido, se fossemos para uma guerra agora ou mesmo nas próximas décadas, tóc, tóc, tóc, estamos f#d%dos (a menos que os inimigos sejam “parelhos”).

    Ainda que a escolha fosse a melhor possível (não digo que não foi), continuaríiamos solenemente f#d%dos.

    Portanto temos basicamente poucas opções: Por ex:

    1) Rezar (há uma grande parte da população que poderá fazê-lo em nome de todos) para não precisarmos nos defender militarmente.

    2) Arrumar um cafetão (desculpe, proxeneta ou, mais apropriadamente, um pimp) para nos proteger. Há uns e outros (e até partidos) que gostam desta “proteção”. Questão de posição, seja lá que entendimento quiserem dar a isso.

    3) COMEÇAR uma estratégia de defesa para as próximas décadas (se possível, 2) que nos torne razoavelmente independentes e capazes de fazê-lo eficazmente. Embora a História mostre que ao longo do tempo, ninguém garante esta prerrogativa,  precisamos alcançar pelo menos um nível de não precisarmos nos submeter a chantagens e ameaças baratas.

    Portanto, ainda que o post contenha eventuais verdades (não sei: Junior?), não vejo o porquê de tamanho barulho na compra de 36 caças, escolhidos pelos militares (espero que entendam mais do que o colega).

    Já comentei que um único bombardeio à Tokio tinha mais de 2.000 aviões americanos no ar. Errei quando falei que 2 mil foram jogados ao mar. Este no. refere-se apenas a üm modelo (“Hellcats, acho). O excedente de pós guerra americano (aviões sem serventia militar) que foram amazenados, sucateados, etc. foi de ~150 mil.

    Isso mesmo, cento e cinquenta mil aviões!

    E pelo pouco que sei: (a) Nenhum das opções é stealth (furtivo)

    (b) O nível de secredo típico dos armamentos mais avançados (e secretos) beira 10 anos. Portanto, o melhor que conhecemos hoje (em geral), tende a ser o “state-of-art” de 2003. (

    c)  Os que defender comprar “mais e melhor” apenas nos fariam gasatr mais sem atingir o nível necesário de defesa, que será, como de hábito, gasto levado à obsolescência.

    (d) Ouso dizer que nestas próximas décadas (ou antes), um dos mais caros e estratégicos recursos de um avião (o piloto) não estará mais nele (e sua caríssima cabine para suporrtá-lo), mas em confortáveis e protegidos bunkers ou belonaves de controle de batalha ou missão em tempo real, à distância..

    Portanto muita calma, frieza (e “fé”) nesta hora!

    O caminho é esse mesmo: Opção 3.

    O mauior perigo que corremos (talvez maior do que uma eventual guerra) é termos governos que em um único mandato, joguem tudo fora e adotem a opção (2).

    Não há catástrofe maior nem inimigo pior do que o interno.

    Essa guerra sim, não podemos perder.

  11. Se o Brasil fosse entrar em guerra…

    Perfeito seu comentário. Eu por exemplo sempre achei os RAFALE o que melhor se encaixava no proejto, entretanto, considerando as reais enecessidades do Brasil, ante de tudo de defesa e não de ataque, o custo imposto pelo RAFALE e até pelo F18, não compensariam e com um detalhe que adiantaria ter a capacidade de fabricar um avião (isso se e bota SE nisso os detentores da tecnoliga efetivamente a transferissem),que poucops países se interessariam em adquirir, pelo seu alto custo de operação e aquisição ( a França ofereceu o mercado latino americano, quantos países teriam condições ou necessidade de um caça deste porte?). O Chile, queridinho dos fãs dos americanos, tem uma esquadrão de F18, mas o armamento sensível fica sob a guarda da USAF, em Miami, é isto que queremos para o Brasil.

    O Brasil já demonstrou capacidade suficiente para desenvolver projetos deste tipo, e com grande sucesso, lembremos dos antigos Xavantes, que evoluiram para o AMX, um sucesso de vendas na América Latina, e que fundamentou o Super-Tucano, outro sucesso interacional além de capacitar a EMBRAER a produzir seus renomados jatos comerciais.

    O GRIPPEN pode repetir este sucesso e até se tornar uma aeronave padrão da UNASUL.

    É o mesmo que ocorreu com o porgrama nuclear, ANGRA 1 foi adiqurida dos americanos (G&E), mas era simplismente uma compra de um produto acabado, com o Acordo Nuclear com a Alemanha, o Brasil se propôs a dominar o ciclo e o sistema de ultra-centrífugas era apenas um projeto acadêmico (este programa foi tropedeado por todos os lados pelos EUA e até por parte de nossa sociedade colonizada), mas hoje, superamos incljusive a Alemanha e nossas ultracentrifugas produzem urânio de alta qualidade e a baixo custo (alvo de frequentes cobiças dos EUA e Europa), e nos capacita agora a desenvolver o submarino a propulsão nuclear.

    Assim, o que aparentemente parece ser uma escolha de um avião inferior, na verdade é um PROJETO de DESENVOLVIMENTO E CAPACITAÇÃO, um salto tecnológico.

    Paranbéns ‘a FAB, ‘à Dilma e ao Amorin. Brasil e independência antes de tudo.

  12. Por favor, digam-me qual é o

    Por favor, digam-me qual é o conflito iminente que o Brasil vai enfrentar para ele necessitar de caças já prontos !?!

    Se os Suecos vão dividir a tecnologia militar com a Embraer…num prazo de 5 a 7 anos já teremos todos estes caças voando !!! Eu não tenho problema algum em aguardar esse prazo…

    Mas não tem jeito…qualquer ação do governo PT sempre será criticada… já estamos calejados…rs

    Parabéns Dilma pela excelente escolha !!!

     

     

     

  13. Caramba! Tava todo mundo

    Caramba! Tava todo mundo errado então?

    Pelo que eu entendi o Brasil está mais interessado em aprender a fazer do que propriamente nas aeronaves. O suecos apresentaram a proposta mais amigável e menos arrogante entre os concorrentes.

    1 – A França agora vai ter que dar um jeito e ver o que vai fazer com os Rafale, caças caríssimos e de manutenção absurdamente altas. Não conseguem vender o possante para ninguém. A última esperança era o Brasil…

    2 – Comprar jatos da Boeing é como alugar um carro. O carro pode ser uma maravilha mas ele nunca vai ser seu. Se o proprietário quiser, pode usar o controle remoto e impedir até que sê dê a partida na máquina.

    3 – Os russos, (que na minha opinião tem o melhor caça), foram eliminados logo de cara. Penso que o problema seja o vendedor. Alguém aí compraria um carro usado do Putin? …

    1. Só uma pergunta ?

      Quem seria exatamente esse Brasil que está interessado em aprender a fazer aviões desse tipo ?  

      Através de quem se daria esse aprendizado  ?

       

       

      1. O Brasil que suponho voce

        O Brasil que suponho voce viva. A balança comercial brasileira deve a esta tal transferencia de tecnologia.  Quando nos associamos aos italianos e fizemos o AMX por exemplo.  Hoje a maior conta de produtos manufatorados do Brasil vem da exportação da familia EMB que só existe graças a esta tecnologia.

        1. Aff

          Tecnologia da AMX ?

           

          Embraer 190 series

          Twin turbofan regional airliner. Includes 190, 195 and Lineage 1000 variants.

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          1. Mas tu é chato hein! Tu pelo

            Mas tu é chato hein! Tu pelo menos conhece a Embraer para ter esse nojo da empresa? Óbvio que não, senão conhecerias a quantidade de engenheiros brasileiros de primeiro nível que estão movendo a empresa, entendeu… ENGENHEIROS BRASILEIROS!!!

            A única empresa melhor que a Embraer no nível de pesquisa e desenvolvimento nacional é a Petrobrás… o ensino de engenharia em nosso país deve MUITO a essas duas empresas nos últimos dez anos.

            Mas é óbvio que isso não interessa à metrópole e a seus papagios amestrados que se fingem de interessados no melhor para o Brasil.

            Teu discurso é vazio e não merece meu respeito, que me desculpe o moderador, mas esse cara é um picareta ignorante 🙁

      2. Dificil responder

        Que Brasil está interessado?

        A pergunta é tão ruim que vai ficar de castigo. De minha parte, sem resposta.

        Quanto a “aprender”, a História mostra que quem quer (ou precisa) aprende até sozinho.

        Não, não existe ainda injeção ou pilula de conhecimento. Ou transferëncia telepática intensiva.

        Mas vou lhe dar outras dicas possíveis:

        Suor, observação (copiagem, xeretagem…), estudo, criatividade inovação, acordos, capacitação, vontade, seriedade, necessidade (ã mãe da invenção”), etc.

        Tem também sange e lágrimas.

        Mas por enquanto, não é o caso.

        .

          1. Jogo do Bicho

            Se já jogou no “bicho” ou conhece, sabe que “vale o que está escrito”.

            Mas vou prestigiar o seu ajuste e responder:

            O Estado, através de suas FA’s e todas as empresas e instituições brasileiras e brasileiros envolvidos no processo.

            Ainda que, como  vc ressalta corretamente, nem todas sejam exclusivamente nacionais.

            Mas este é o cenário atual, encontrado por este governo.

            Mudá-lo pra valer requer muitos governos…

            E que não andem para trás.

    2. Os Russos tem sim o melhor

      Os Russos tem sim o melhor caça 4,5.  O problema é que no começo do FX-2 não queriam transferir tecnologia 

      So´concordaram agora.  

      1. Os russos transferem

        Os russos transferem tecnologia. O maior projeto de transferência de tecnologia envolve o birô de projetos Sukhoy e a HAL, no tocante ao SU-30 MKI.

        O fato é que a Short-List foi adiantada em seu anúncio em seis meses, atencipando a finalização então negociada pelo Ministro Mangabeira Unger (autor da END) do acordo de Salvaguardas Tecnológicas, exigência russa para efetuar a proposta de ToT.

        Você conhecia este pormenor do processo FX-2?

        Acho engraçado que as pessoas recebem uma informação, mas lutam contra ela. Devido ao grau de manipulação midiátia em que vivemos eu compreendo o comportamento, mas, não posso aceitá-la aqui, pois não é disso que se trata.

         

        1. Está aí a explicação para a

          Está aí a explicação para a eliminação do melhor caça: o SU-35…Agora, alguém pode me explicar que raios de antecipação foi essa? Eu explico: justa e unicamente para excluir o SU-35…Os comandantes da FA que conduziram esse processo FX-2 devem essa explicação à nação!

        2. SU-30 MKI ou SU-35

          Qualquer um dos dois seria a melhor escolha. Montados aqui então… Um dia saberemos todos os fatos desta rejeição.

          De antemao discordo da desculpa de “doutrina” ou integraçao de sistemas. Se ha tempo de projeto ha tempo para doutrina e integraçao.

  14. Discordo radicalmente
    O

    Discordo radicalmente

    O melhor do Gripem é justamente por estar em desenvolvimento, não total,mas uma evolução do atual. Assim a absorção de tecnologia sera muito grande. NG signica Nova Geração , entendeu ??  Caças prontos são as compras de prateleira. 
    Tanto assim que o nosso proximo passo deveria ser o T-50 russo, este sim totalmente novo. No final de tudo alcançariamos o estado da arte. Sobre reabastecimento sua afirmação de que 99% dos aviões estarem na ponta do nariz esta  apenas errada.

    Tambem voce é incoerente, diz que o F-18 seria uma melhor escolha e critica o fato do Gripem usar peças americanas. Caramba o F-18 é todo americano.

    Suite de fusão de dados já esta presentes nos ultimos Grispen da atual geração, quanto mais nos NG

    Agora se quer a melhor maquina disponivel da 4,5 geração, não tem conversa, acaba com o FX-2 e compra o SU-35

    Se quer aprender a fazer, a escolha é o Gripen

     

  15. O aparelho pouco importa

    Não foi uma escolha de avião, foi uma escolha de lado. E como manda sua tradição política internacional, o Brasil escolheu o lado de fora, de novo.

    1. O que significa “escolha de

      O que significa “escolha de lado de fora”, chato de galochiapas?

      Significa “nao comprar avioes espioes dos Estados Unidos”?

    2. Que tolice! O Brasil escolheu

      Que tolice! O Brasil escolheu o seu lado, partindo do ponto de que não pode depender de ninguém e de que precisa desenvolver a sua própria defesa, com a Suécia foi a simbiose perfeita, pois eles não tem musculatura para seguirem sozinho, eles precisam da gente para dar um passo adiante no desenvolvimento dos Gripen… nessa a Embraer será não apenas parceira, será sócia… EUA, Rússia e China não dariam nem a parceria, apenas os aviões.

      É triste ver como tem gente “erudita” com síndrome de vira-latas… fica em casa e deixa o bom brasileiro trabalhar, que é melhor…

  16. Escolha certa

    Discordo. Correndo o risco de cair no apelo a autoridade digo que ninguem melhor para avaliar os concorrentes do que a propria forca aerea.

    Nao tenho mais o conhecimento que tinha antes sobre aviacao militar mas se me recordo bem o Gripen sempre foi considerado um equipamento de primeira linha.

    Acredito que a intencao do governo seja justamente participar do desenvolvimento do novo aviao. Sera um salto enorme para a industria nacional.

    Qualquer um pode considerar a escolha da FAB equivocada mas o Rafale perdeu 6 (se nao me engano) concorrencias nos ultimos 11 anos e hoje soh eh operado pela Franca. O Gripen ja conta outro tipo de historia.

    O diferencial do Gripen eh o custo beneficio. Ele voa tao bem quanto os concorrentes mas a um custo menor. As vantagens dos concorrentes uns sobre os outros sao pequenas e nao compensam os custos maiores.

    E o custo eh um fator fundamental sim. A FAB tem que voar e muito.

    Tive a oportunidade de ver F-18s do EUAe e Canada em pirassununga. Tinha um jovem piloto, com uns 25/26 anos e no braco ele tinha uma bolhacha de 1000 HORAS DE HORNET.  Na FAB pilotos de trinta anos de carreira tem 3, 4 mil horas. Voam pouco, muito pouco. Tenho amigos na faixa de 25 anos de idade com quase 2 mil horas na aviacao civil.

    Um equipamento com baixo custo operacional eh fundamental para que os pilotos possam voar mais e com mais qualidade. Se esse equipamento tiver a qualidade que o Gripen tem, melhor ainda.

    Quanto a posicao para reabastecimento, desculpe mas totalmente equivocado seu raciocinio. F-16, F-15, F-35, F-22, F-111 etc. Todos esses nao tem haste no nariz. O F-15 tem tambem proximo a tomada de ar.

    Respeito sua opniao mas discordo totalmente dela. O Gripen foi a escolha da FAB e acredito ser o melhor para o Brasil.

    1. Disse tudo. DESENVOLVIMENTO.

      Disse tudo. DESENVOLVIMENTO. Não tendo tudo pronto tem-se a possibilidade de participar do desenvolvimento do projeto, da avaliação de bugs, solução de bugs e o escambal. Ou seja, estamos no caminho certo para “aprender” a desenvolver estes aparelhinhos.

       

  17. Sinceramente, nem entro no

    Sinceramente, nem entro no mérito porque esse debate é infrutífero….quantos de nós temos condições de avaliar de maneira crítica esse monte de informações  técnicas confiltantes?

    Ao final, ou se confia no governo para essa escolha ou não….

    No mais, parece discussão de futebol: cada um tem a sua opinião…

  18. A SAAB está no Brasil há mais

    A SAAB está no Brasil há mais de 50 anos. Eu imagino qual era a cota de contribuição dela para a ditadura militar. Comissão da Verdade neles…

  19. Custo e transferência de

    Custo e transferência de tecnologia determinaram compra de caças suecos

    Deutsche Welle

    Escolhidos pelo governo após década de impasse, aviões Gripen são mais econômicos e menores em relação aos fabricados por americanos e franceses. Mal-estar com EUA também teria influenciado decisão do Planalto.

    Após um vai e vem de 12 anos, a sueca Saab, com as aeronaves Gripen NG, acabou levando a melhor na decisão do Planalto sobre a compra de caças para a Força Aérea Brasileira (FAB). A fabricante sueca deixou para trás a francesa Dasault, com o modelo Rafale, e a americana Boeing, com o F-18. Custos de aquisição e de manutenção, transferência de tecnologia e desempenho dos aviões foram os três fatores determinantes na decisão.

    “Todos os três aviões são excelentes. Eles são modelos equivalentes e cumprem as funções exigidas pelo programa FX. A grande razão da escolha, além da proposta de transferência de tecnologia, está na questão do preço tanto de aquisição, quanto o custo operacional”, afirma o chefe do departamento de engenharia aeronáutica da USP, Fernando Martini Catalano.

    O governo brasileiro adquiriu 36 caças por 4,5 bilhões de dólares. Além do valor pago, bem abaixo da estimativa de mercado, em torno de 7 bilhões de dólares, o custo de manutenção do Gripen NG contou a favor do modelo.

    Por ser menor do que os dos seus concorrentes –14,1 metros de comprimento e 8,6 metros de largura – e possuir apenas um motor, sua manutenção é mais barata. Além disso, a aeronave precisa de menos combustível, pois não demanda injeção extra na saída das turbinas para aumentar rapidamente a potência. A economia no consumo de combustível chega a até 30%.

    O tamanho reduzido também aumenta as possibilidades de pouso do caça, que é mais compatível com o porta-aviões brasileiro. “Se fosse escolhida uma opção distinta não poderíamos pousar nem com o F-18 nem com o Rafale no nosso porta-aviões sem grandes mudanças na via de pouso. No caso do Saab, ele pode ser desenvolvido tendo em vista a necessidade da plataforma existente”, afirma Antonio Jorge Ramalho da Rocha, professor de relações internacionais da UnB.

    Parceria decisiva

    Ao escolher a opção sueca, o governo brasileiro também garantiu a transferência de tecnologia no setor. Por enquanto, existe apenas um protótipo do Gripen NG, permitindo que o Brasil possa participar do desenvolvimento do projeto. A versão brasileira do caça será produzida em parceira com a FAB, a Embraer e outras indústrias nacionais.

    Modelo menor e mais econômico

    O caça contará com sistemas embarcados para o controle de aeronave, radar de última geração e poderá empregar armamentos de fabricação nacional. Para Catalano, essa construção em conjunto permite que o país desenvolva um modelo específico para suas necessidades.

    O desenvolvimento em conjunto também beneficiará a economia do país, impactando positivamente nas indústrias de serviço aeroespacial, além de gerar inovação e trazer conhecimento ao setor, possibilitando que o Brasil entre nesse mercado e possa também no futuro produzir e vender seus próprios caças. O Gripen NG também era a opção preferida dos pilotos, segundo Catalano.

    Espionagem e negócios

    A escolha do governo brasileiro foi tema na imprensa internacional. O jornal americano New York Times e o britânico Financial Times afirmaram que o Brasil teria “esnobado” a Boeing. Os jornais afirmaram que o escândalo de espionagem, que incluiu monitoramento das comunicações da presidente Dilma Rousseff, influenciou na escolha brasileira.

    Segundo informações divulgadas pela agência de notícias Reuters, fontes internas do governo brasileiro afirmaram que os escândalos de espionagem pesaram realmente na decisão, prejudicando a empresa americana.

    Para Oliver Stuenkel, professor de relações internacionais da Fundação Getúlio Vargas, a proposta da Saab realmente foi a melhor, devido aos custos e à transferência de tecnologia. Mas mesmo se a proposta americana tivesse sido igual à da Suécia, afirma, o Brasil não a teria escolhido.

    “Os Estados Unidos estão com uma reputação ruim no Brasil. A sociedade não teria gostado se o governo brasileiro tivesse fechado um acordo dessas dimensões com os EUA”, opina Stuenkel.

    A aquisição das aeronaves faz parte do programa FX-2 da FAB. Ao todo, o governo brasileiro adquiriu 36 caças para substituir os Mirage 2000, que serão desativados no fim deste ano. As primeiras aeronaves devem ser entregues em 2018, e os acertos dos detalhes da compra até a assinatura do contrato devem levar de oito a 12 meses.

     

  20. Mas que bobagem. Um “erro

    Mas que bobagem. Um “erro histórico”. Que post pomposo! Como se pode defenir com antecipação que algo será “histórico”! Rídiculo!

  21. Não conheço tecnologia de

    Não conheço tecnologia de caças, mas não posso acreditar que a Aeronáutica, que, diferentemente de mim, conhece, seria tão estupidamente incompetente a ponto de em poucas laudas ser possível desconstruir sua escolha, escolha que resultou de anos de análise. Pode ser que a escolha seja um erro monumental, mas é muito, muito improvável.

    Por que seria melhor para o Brasil comprar avião pronto? Queremos ser compradores de aviões prontos, ou ter a oportunidade de tentar aprender a projetá-los e construí-los? O fato de partes dele serem britânicas e americanas, se tal é realmente ocorre, não pode ser tomado como impeditivo para a aquisição das partes que não são. As coisas não são necessariamente feitas todas de uma vez.

    Terminar o desenvolvimento do caça parece ser melhor para o Brasil. No caso dos Mirage, por exemplo, comprados prontos, nada deles restará além de carcaça e equipamentos ultrapassados. Da compra destes aviões suecos, porém, pode resultar avanço tecnológico aeronáutico-militar decisivo para capacitar o país a produzir aeronaves militares, e isto é muito mais valioso do que meros aviões. Além disto, transferência de tecnologia militar de ponta é oportunidade raríssima, e o Brasil não poderia perder a oportunidade. Comprar avião pronto não é bom, isso qualquer Líbia pode fazer, mas queremos ser mais do que uma Líbia, não é mesmo?

    O desenvolvimento do caça em conjunto com um país com o qual não temos litígios atuais ou prospectivos, até porque, diferentemente de França e EUA, a Suécia não tem intenções imperialistas, tem perspectivas interessantes de transferência e desenvolvimento efetivos de tecnologia. Trata-se de associação que tem tudo para ser duradoura e frutificar novos empreendimentos.

    Outro sinal interessante nesse acordo é a possibilidade de finalmente ter-se um bom plano de longo prazo de desenvolvimento de tecnologia militar, melhor do que o da Marinha, Inpe etc., porque não se partirá do zero. Ademais, a Embraer, filha da Aeronáutica, é sinal de que há boa chance do Brasil se apropriar e desenvolver efetivamente tecnologia aeronáutica bélica.

  22. De avião eu entendo o

    De avião eu entendo o seguinte: eles tem asas, hélices ou turbinas e voam. Mas uma coisa me chama a atenção: ninguém nos outros países quis o tal avião francês, porque nós deveríamos morrer com este mico, este verdadeiro Lada aeronáutico? E o avião americano, eles diriam como desativar o dispositivo que desliga os motores por contrôle remoto diretamente do pentágono?

      1. GRIPEN NG

        O QUE SE PODE PERCEBER É QUE HÁ PUXA SACO DOS FRANCESES… SE O GRIPEN NG NÃO FOSSE UM PRODUTO EXCEPCIONAL NÃO TERIA IDO PRO SHORT LIST DA FAB.

  23. TONTO OU TONTA?

    Ilya Ehrenburg, não sei se você é homem ou mulher, se é preto ou branco, se é especialista ou não no assunto, ou se é apenas um papagaio que só repete o que outros falam.

    Se o que você escreveu fosse verdadeiro, os especialistas da FAB seriam um bando de tontos, no que eu não acredito. Por isto posso afirmar: o tonto (ou é a tonta?) nesta história é você.

    1. Temos de voltar a ter
      Temos de voltar a ter respeito pela opinião dos outros para que o debate não descambe para a baixaria, deixando de nos ensinar algo que preste.

    2. Temos de voltar a ter
      Temos de voltar a ter respeito pela opinião dos outros para que o debate não descambe para a baixaria, deixando de nos ensinar algo que preste.

    3. Houve coisas nesse processo,

      Houve coisas nesse processo, FX-2, do qual eu tive conhecimento, que aqui eu não poderia falar.

      O que eu disse aqui, você poderá por si prospectar, em endereços vários mundo afora. Não é uma novidade.

      Se você acompanhasse as discussões em fóruns de Defesa, entenderia tudo o que eu escrevi, acima.

      Quanto aos especialistas da FAB, saiba que eles possuem visões criticáveis, por muitos. Vou dar-lhe um exemplo: pretendem integrar na nova aeronave um míssil de desempenho abaixo do padrão, no caso o Rafael Derby, BVR com alcance máximo de 45 km, e que deveria ser aposentado junto com os F-5EM que derem baixa…

      Tenho percebido, que ao ser escolhido o Gripen NG vestiu-se com o manto inatacável do patriotismo verde – amarelo. Um comportamento que vejo apenas aqui, posto que as maires críticas que já colhi em relação ao F-18E Super Hornet se deram através de norte-americanos, um deles, piloto da referida aeronave (segunda geração, o pai fora piloto de F-14).

      Por isso não me considero um tonto, afora neste momento, que lhe dou a honra de uma resposta.

  24. Prezado Nassif
    Todos os

    Prezado Nassif

    Todos os problemas apontados são naturais dentro de  um projeto  altamente complexo como este  e certamente a SAAB , juntamente com a Embraer e a FAB saberão  encaminhar as soluções para os mesmos.Me parece decisivo, entretanto que  o fato de que o ssistema de armas será transferido e o fato político de que a Suècia possui um EXCELENTE SISTEMA DE AUTODEFESA MILITAR FORA DA OTAN , APESAR DE SER um país inteiramente  pró otan, do ponto de vista militar  .Um bom parceiro militar , sem dúvida ! .Especialmente no quesito sistema de armas modernos (submarinos , artilharia anti-aérea , armas leves de infantaria , lanchas de combate , louras …..).

     

    1. O meu nome é César Antônio

      O meu nome é César Antônio Ferreira.

      “Ilya Ehrenburg” é o avatar com o qual participo dos fóruns de discussão do assunto Defesa.

      Acompanho essa seara, faz vinte anos.

      Você poderá acompanhar-me como César Antônio no Portal Defesa, e como Ilya Ehrenburg no site Plano Brasil.

      Portanto não me chame de troll, posto que redigi um comentário com críticas as escolhas e trago  informações concernentes.

      Talvez você tenha informações para nos passar, tal como o atual estágio do Raven ES 05 AESA. Você sabe nos dizer em que estágio de desenvolvimento ele se encontra?

      Eu sei.

      Por tudo isso, não aponte o seu dedo para mim, e me chame de troll, pois isto me ofende.

       

  25. Agora, com a palavra o grande filósofo…

    … Lobão!

    Ele, com sua grande sapiência adquirida nos longos debates com os mestres, Mainardi, Pondé, Olavo de Carvalho, Nunes, As Meninas do Jô, Magnoli, A Mula Sem Cabeça, etc., irá nos levar para a verdade das verdades absolutas!

  26. =Na verdade o Grippen NG é de

    =Na verdade o Grippen NG é de fato um prototipo que devera estar operacional por volta de 2015-18

    Boa parte do que o colega fala é verdade, o Grippen nao e ( e nunca pretendeu ser ) furtivo, é um projeto antigo ( foi o primeiro caça de 4 geraçao )  e um caça leve e tem grande parte de seus componentes fornecidos pelos EUA

    Sobre a competencia de nossa força aerea, ela existe mas nao a ponto de se ter suas escolha a salvo de pressoes politicas

    Ocorre que o Grippen é um caça de uma categoria compeltamente diferente do Rafale e demais na verdade comprar o Grippen nao anula a necessidade de um caça pesado como o Rafale e outros

    E nosso contexto ridiculo de contar moedas que nos faz ter que dispensar um caça pesado e comprar miseros 36 caças leves que nem de longe poderao garantir superioridade aerea em caso de hostilidades

    Feita essa ressalva o projeto é sim positivo porem as partes POSITIVAS desse projeto dependem da SERIEDADE DO GOVERNO BRASILEIRO NO TRATO DA QUESTAO isso é que esta me deixando preocupadissimo

    O caçao e um projeto e o governo deve tratar de garantir recursos , apoio, e compra de numero expressivo de aeronaves como foi originalmente planejado algo em torno de 120 ou 150 avioes

    Se nao hovuer isso , acaberemos com o pior dos dois mundos ou seja teremos um caça leve ( nao pesado ) em quantidades muito abaixo do necessario e ainda assim sem conseguir acesso à todo know how que poderemos ter caso o governo tenha seriedade neste projeto

    Mas o Grippen é sim ( por sí so ) um bom caça e nao cabe analogias dele com os demais pois nao sao o mesmo tipo de equipamento , sobre a força aerea da India, ela é grande e compra muito porem se fosse tao sabia assim nao teria uma politica voltada a logistica tao doida como tem.

    Para nao dizer que o indice de acidents envolvendo aeronaves militares indianas é tetrico o que ja é prova da loucura logistica a que é submetida suas unidades responsaveis pela manutençao do inventario indiano…

  27. Um descuido o blog publicar um artigo como este.

    Um descuido o blog publicar um artigo como este.

    Trata-se de um trollagem camuflada de dados com aparência de verdadeiros e com objetivo claro de lobby.

    As características do Gripen NG já foram trazidas em post anterior, e o autor demonstra desconhecer completamente o que o projeto AMX e sequer sabe o motivo de hoje a EMBRAER ser um dos maiores vendedores de jatos comerciais regionais e a respeitabilidade de seus promissores jatos executivos.

     

  28. Resolver problemas! Eis a melhor forma de desenvolver tecnologia

    Pelo que li de diversos especialistas, as coisas são diferentes das afirmadas neste artigo.  No entanto, vamos conceder-lhe o benefício da dúvida.  Caso esteja certo em alguns pontos, ele mesmo já deu a resposta: os brasileiros terão que ajudar a resolvê-los.  Quer melhor universidade do que esta? Isto será a confirmação de que haverá, com certeza,  transferência de tecnologia. Que tal começar pela questão do abastecimento em voo?  Com a palavra nossos técnicos, pilotos de caça e a Embraer.  Fico feliz de ver o Brasil participando de um projeto como este.  Oxalá tivessemos um para o nosso VLS – Veículo Lançador de Satélites e (outras quincalharias no quintal dos atrevidos).

  29. Tenha dó, heim! Eu fico com a

    Tenha dó, heim! Eu fico com a promessa da Suécia em passar tecnologia do que comprar um pacote fechado.

    Além do mais, R$ 10 Bilhões (desse negócio) está há 10 anos em estudo, tem aval de quem entende,significa 3 meses de Lucro da Vale antes de descontar os cambau, e é o momento político certo em escolher diante de tantas espionagens e “amigos troll”.  E outra … vamos prestar mais atenção nestes países escandinavos! 

    1. O problema é que Suécia, no

      O problema é que Suécia, no caso do Gripen NG, nos poderá ceder apenas as tecnologias da qual ela detém propriedade intelectual. A aeronave projetada é eivada de sistemas cuja a propriedade pertence aos EUA, Inglaterra e França.

      Vou dar-lhe um exemplo: Lembra-te quando a Venezuela se interessou em comprar o A-29 Super Tucano? A venda não se concretizou pelo fato do Departamento de Estado ter vetado a venda, posto que o ST tinha sistemas norte-americanos.

      O fato de ter “dez anos em estudo” nada quer dizer, na verdade chega-se mais perto dos fatos em dizer “dez anos de gaveta”. Sobre o “quem entende”, posso lhe afirmar, que estou em contato com tais pessoas fazem vinte anos idos, e deste assunto, Defesa, o meu conhecimento não é pouco.

      Quanto ao termo troll, presente na sua mensagem, creio, e assim interpretei, que o mesmo não era dirigido a mim, o que significa que posso ter o respeito devido pela sua pessoa e opinião.

      Saudações.

      1. Sou talvez o comentarista que

        Sou talvez o comentarista que mais reclama e denuncia o comportamento dos trolls e posso afirmar que seu post e suas colocações nãqo tem absolutamente NADA de trollagem. Muito pelo contrário, antes as pessoas separassem os argumentos técnicos dos políticos como você fez, colocando suas críticas de forma bastante correta ao meu ver.

        E digo isso com tranquilidade porque minha tendência é discordar de você, portanto não estou defendendo alguém que escrve o que eu quero ler, muito antes pelo contrário.

        Um detalhe é que o nível técnico de seus comentários é muito alto, além da média dos participantes deste blog, que não é um blog especializado em tecnologia bélica. Aqui a maioria dos comentaristas baseiam-se em questões de polica pública e visão estratégica, não tendo nível para uma discussão técnica comoa que você coloca (eu pelo menos não tenho). Mas isso não quer dizer que seja errado colcoar tais argumentos aqui, quem tiver conhecimento pode debater no nível de detalhamento que você colocou e quem não tiver pode colocar argumentos sobre os aspectos de políticas públicas e visão estratégica, mas é necessário não misturar os assuntos sem critério, pois são abordagens diferentes mesmo que estejam relacionadas.

         

  30. Importante é a possibilidade

    Importante é a possibilidade de dar emprego a mais brasileiros.

    Fazer nascer uma industria nacional que comece a entender do assunto. 

    Se vierem problemas, vamos ter que se virar pra resolve-los, isso é bom, será um passo a frente .

    Se essa compra tivesse acontecido a 5 anos, já estariamos mais avançados, neste caminho.

    gerson

  31. Onde uns enxergam crise,

    Onde uns enxergam crise, outros observam oportunidades.

    Temos uma FA pobre, o sueco é o de mais baixa manutenção e aquisição. 

  32. Prezado

    Prezado Ilya Grigoryevich Ehrenburg (Kiev, Império Russo15 de janeiro/27 de janeiro de 1891 — Moscou31 de agosto de 1967) escritor e jornalista ucraniano que entre outros recebeu o Prêmio Lênin da Paz em 1952 (por aí já verificamos a sua índole e tendência política). desde já sabemos que seu espectro nada sabe de aviação militar e muito menos da conjuntura econômica, política e social da atualidade, uma vez que quando você partiu desse mundo ainda vivíamos sobre o medo da Guerra Fria. 

    1. Meu nome é César Antônio

      Meu nome é César Antônio Ferrreira.

      Convivo com o meio “Defesa” a mais de vinte anos…

      “Ilya Ehrenburg” é o meu avatar em fóruns de defesa.

      Já publiquei matérias no site Portal Defesa, como César Antônio, e no site Plano Brasil, como Ílya Ehrenburg.

       

      Não alimento aversão pelo atual governo de turno, pelo contrário.

      Minhas críticas a escolha do Gripen NG são concernentes.

       

      1. Não tenho conhecimento para

        Não tenho conhecimento para avaliar os argumentos técnicos, mas louvo sua decisão de esclarecer quem você é e apresentar suas credenciais para fazer uma argumentação nesse nível. Sou completamente contrário a pseudônimos e ao anonimato pela Internet e acho correta a sua posição em se apresentar, assumindo assim o ônus (mas também o bônus) da argumentação apresentada.

         

    2. Resposta correta

      Vejo que sua pessoa não entende nada de aviação, devido sua resposta idiota ao que se refere ao assunto.
      Um dos maiores problemas é o que não se descute sobre aviação qdo o faz,  muitos leigos só falam balelas como sua pessoa.
      O dinheiro do investimento vai sair do seu bolso tb ou sua pessoa não paga impostos ? Então se prepara pq quando se fala de projeto os custos são “estimados” então não se tem um valor orreto e final do projeto no qual ainda como se diz PROJETO não temos ainda nada convicente sobre o caça.

      Precisamos é deum vetor capaz e testado em combate e que possa realmente defender o espaço aereo brasileiro e não um caça de brinquedo que vai custar a cara do povo.

       

  33. A quem a frança exportou os Rafale?

    Lobby descarado… A França não conseguiu exportar os rafale para NENHUM país, e o autor do texto diz que a análise feita pelos indianos foi muito mais precisa que a daqui. Baseado em que ele afirma tal coisa?

    Podemos resumir o texto em três coisas: mentiras, ilações e devaneios.

     

    Por que o autor não comentou que nem um único país adquiriu os rafale? por que ele não comentou que Índia ESTUDA adquiri-los – ainda não tomou a decisão? Por que não comentou os estudos doutros países que avaliaram e não escolheram o Rafale?

     

    Outra coisa, vamos imaginar uma situação. Digamos que eu com 100 Rafale consiga cobrir todo o território nacional e para fazer o mesmo eu necessite de 150 gripen. Porém, a compra de ambos sairia no mesmo preço. Qual é o mais interessante? É evidente que ter mais aeronaves é mais interessante, pois isto implica em maior quantidade e, portanto, maior segurança. Se tenho em uma guerra 70 aeronaves abatidas, me restam trinta rafales e 80 gripen. Simples assim.

    1. O meu nome é César Antônio

      O meu nome é César Antônio Ferreira.

      Tenho publicações no site Portal Defesa, como César Antônio, e no Plano Brasil, como “Ilya Ehrenburg”;

      Não sou lobista. Ofendo-me com tal ilação, saiba.

      Não há mentira alguma em minhas críticas em relação ao Gripen NG, tampouco devaneios.

      Tanto que lhe faço um desafio: mostre-me o atual estágio de desenvolvimento do Radar Raven ES 05 AESA.

      Adianto-lhe que ele não iniciou a fase de testes em bancada. E vou além: é um radar concebido a partir de módulos de um radar da década de setenta, com aproveitamento de elementos ativos de um radar de vigilância marítima. Você sabia disso?

      Conheço pessoas de todo o mundo, e troco informações com elas.

      O Rafale, e o F-18E Super Hornet, são ambos aeronaves prontas. Debugadas.

      O Rafale ganhou a disputa MRCA, da Índia, disputa esta acompanhada pelo mundo todo, posto que houve testes em território da Índia, sob condições impostas pela IAF, e com resultados discutidos publicamente pela imprensa e o Ministro da Defesa daquele país. Portanto, se você não acompanha os assuntos de Defesa, por favor,  não diga, então, que estou a mentir, pois o que eu comentei aqui é corrente em publicações especializadas e fóruns do mundo inteiro.

      O contrato da Índia com a Dassault será assinado em breve. O nosso com a SAAB levará doze meses provaveis para ser assinado.

       

    2. Antes de falar de exportação

      Antes de falar de exportação do Rafale e de estudos na Índia, o autor desse monte de asneiras aí deve se lembrar que ainda temos no mínimo um ano de negociações antes do contrato.

      Ainda não compramos nada.

      A diferença entre os testes da Índia e da FAB é que a Índia testou localmente o Gripen DEMO (um Gripen-D modificado)  em todas as condições operacionais esperadas; e a FAB não testou nada, só isso.

      Compramos caça confiando no rótulo.

      Sobre o número de caças, o Rafale é mais capaz que o Gripen, e quem afirma são as Forças aéreas da Holanda, Suíça e Índia, que o testaram e declaram isso. Inclusive na Suíça, um país do tamanho de um selo postal, os militares  afirmaram que o Gripen-NG, SE cumprir tudo o que promete, vai alcançar o mínimo das exigências operacionais daquela Força Aérea.

      Ora, se cumpre apenas os requisitos de desempenho mínimos para um país minúsculo, muito menos  vai cumprir aqui , um país continental!

      Ainda sobre números, para a mesma missão em relação ao Rafale ou outros caças de categoria superior, serão precisos mais Gripens, mais aviões tanques, mais tripulações, mais bases aéreas (que custam muito caro), mais missões e com isso arrisca-se mais vidas de pilotos que levam vinte anos para se formar…

      Enfim, se o Gripen-NG fosse toda essa panacéia milagrosa, as maiores Forças aéras do mundo já teriam abandonado seus caças pesados, e o que vemos é exatamente o oposto.

      1. O que ele disse (e não estou

        O que ele disse (e não estou nem corroborando nem negando) é que 150 facas mais curtas é melhor que 100 facas mais longas.

        A metralhadora que você colocou está fora de proporção. Seria como comparar dez caças Grippen com uma bomba atômica, coisa que o comentarista não fez.

         

  34. Olá, venho criticar a

    Olá, venho criticar a matéria. Pois pude perceber que você possui aquele pensamento pré-histórico de que o que é bom já existe e não pode ser melhorado. Isso é um enorme engano, nem tudo que é norte-americano é bom.

    Você vem acompanhando o cenário mundial? Nós estamos em um pequena crise com os Estados Unidos, devido espionagem por parte deles. Adquirir o F-18 significaria darmos liberdade para que engenheiros e espiões tenham acesso a diversas informações, principalmente de treinamentos e defesa do Brasil. Além do mais o F-18 não é um caça tão superior assim, pois os norte americanos utilizam o F-22, muito superior em todos quesitos.

    O caça Rafale é caro, nenhum país no mundo teve interesse em compra-los – NÃO VALE O QUE PROMETE – e já existe projetos para substituição dos mesmo por parte dos franceses. Temos o exemplo do Mirage que hoje é um caça oneroso para o Brasil. Não possui autonomia para cobrir nosso país, não aceita adaptações, vive em pane e foi adquirido em um contrato cheio de cláusulas.

    O Gripen significa sim avanço para o país, pois será desenvolvido juntamente com a Embraer, uma empresa séria e que hoje é a melhor de sua categoria. Já ouviu falar que os aviões Phenon são os mais vendidos no mundo, superam em desempenho diversos aviões, muito econômico, voa em altas altitudes e bastante veloz, mais um projeto brasileiro que alguém como você desdenhou.

    Eu como militar, acompanhei diversos treinamentos envolvendo caças de países do mundo inteiro, procure CRUZES no google, e nós brasileiros já derrotamos diversas vezes os caças F-18, apenas com nosso mirrage desatualizado e principalmente com o caça A-4, modernizado pela Embraer, com tecnologia de ponta, é mais um avião que foi criticado no começo pois foi desenvolvido aqui no Brasil, juntamente com a Itália. Devemos parar de pensar que nossos engenheiros são incapazes e apoia-los, pois isso sim será um avanço para o país.

    1. Já foram enviados 35

      Já foram enviados 35 engenheiros à SAAB para começar a troca de conhecimento.

      A jogada aqui, similar com àquela da Petrobrás, é utilizar (e aumentar claro) o parque industrial brasileiro para a produção de aeronaves militares (no caso da Petrobrás é comprar navios aqui). 

      A Suécia não possui dinheiro tampouco espaço e pessoal suficiente para uma produção em massa. 

      No contrato feito, o Brasil tem exclusividade na produção, ou seja, as evoluções faladas pelo nosso colega Raphael Almeida, se concretizadas e despertarem interesse do mundo pela aeronave, transformarão o Brasil em um sócio de vendas, eis que a produção será aqui.

       

      Guerra por guerra, falta a bomba atômica, em quantidade suficiente para ameaçar o invasor, como quem diz, se eu perder, o mundo todo perde.

    2. Aceito críticas, porque não

      Aceito críticas, porque não aceitaria?

      O Gripen não é um avanço. No momento vamos receber como ToT (transferência de tecnologia), montagem de estrutura, usinagem de peças em aço e titânio, dobragem e uso de materiais compostos. Tudo isso pode ser uma novidade para a Akaer, mas não para a Embraer, que já domina estas técnicas.

      O que nos interessa, realmente, a SAAB não pode nos transferir. Teremos que lhe dar com a Selex, e com a GE. Acredito que seja possível obtermos uma licença da Selex quanto ao Raven ES05 AESA, mas teremos que tratar com a Selex, e fazermos para com eles, um desenbolso.

      O A-4 modernizado teve o seu primeiro exemplar entregue faz pouco tempo.

      O Rafale, com sua suíte SPECTRA, que consiste em um sistema de antenas espalhadas na célula do avião que capta todo o espectro eletromagnético do ambiente e o traduz para o piloto através de fusão de dados, foi junto com o EA-18G Growler, versão de guerra eletrônica do F-18E, a aeronave que conseguiu obter em exercício sucesso contra o F-22 Raptor. Portanto o Rafale cumpre o que promete. Quem não compre, por não existir sequer como protótipo, é o Gripen NG. O que se vê voando por aí é um JAS 39 D, que voa com sistemas que simulam aqueles que serão implantados no futuro Gripen NG.

      Se considerarmos que um protótipo precisa de um ensaio da ordem de 8.000 horas de voo, e que o Gripen NG possui elementos estruturais novos que precisam ser observados em seu comportamento, como asas novas, redistribuição de centro de gravidade e novas tomadas de ar, sem falar na indefectível lança de reabastecimento aéreo, veremos que o prazo de entrega para a FAB a partir de 2018 é apertado, para não dizer, fantasioso.

      Isto sem falar no desenvolvimento do Raven ES05 AESA….

      Quando se compra um projeto, deve se estar preparado para gastar no seu desenvolvimento, pois custos não previstos aparecem, sempre. Que apareça um Gerente de Projetos, para me desmentir…

       

       

      1. Caro, Ilya,
        Em primeiro

        Caro, Ilya,

        Em primeiro lugar, todo o software do Gripen NG é de propriedade sueca sim. Poderemos integrar qualquer armas que quisermos ao Gripen NG. Já ao Rafale, teria minha dúvidas. Avião francês conversa bem com armamento fracês, em geral tão caros como o Rafale.
         A Selex ES já é parceira da Mectron. Com o Gripen NG usando o Raven ES05, não vejo porque a parceria não continuaria.
        O primeiro protótipo do Gripen NG voará no segundo semestre de 2014. De fato, ele será usado para verificar e comprovar tudo o que aidna nõa foi testado a bordo do Gripen NG Demo. E boa parte do programa, de seus conceitos já foram testados.
        Acho que você precisa mudar um pouco seu discurso. O Gripen NG veio para ficar. O Rafale está fora. Agira, precisamos trabalhar para tornar o Gripen NG o melhor caça possível para a FAb e o Brasil, cobrando que sejam adquiridos armas modernas e eficientes para eles como o míssil BVR Meteor, e também a integração de armas nacionais, como o A-Darter.

        Uma FAB com >100 Gripen NG meterá medo sim. E imporá respeito sim!

        É isso! Que venham os Gripen NG.

  35. Dilma e o PT tratam o maior e

    Dilma e o PT tratam o maior e melhor cliente da Embraer a coices.

     A American Airlines, maior companhia aérea americana, acaba de fechar um pedido de 60 jatos com a Embraer, no valor de U$ 2,5 bilhões. O pedido pode ir a 150 jatos, o que alcançaria a espetacular cifra de U$ 6,3 bilhões. Agora vejam a data da primeira entrega: primeiro trimestre de 2015. A companhia americana vai configurar os E175 com 76 lugares, incluindo 12 assentos na primeira classe e 64 na econômica, sendo 20 com espaço extra. Até junho, de 119 encomendas de jatos comerciais, 117 eram dos ianques. A Embraer já vendeu mais de 700 E-Jets para os Estados Unidos e possui uma parceria firme e promissora com a Boeing.  Em maio, inclusive, a empresa havia assinado com a Embraer um contrato inédito. Nele, a Boeing se comprometia a fazer a campanha de vendas da grande aposta da brasileira para o mercado militar, o cargueiro KC-390 –no qual a FAB alocou R$ 3,5 bilhões. Agora pergunta quantos aviões a Suécia já comprou da Embraer. Em contrapartida, o Brasil acaba de comprar 36 caças de guerra, por U$ 4,5 bilhões. Por birra de Dilma  Rousseff e pelo sentimento antiamericano que domina a esquerdalha petista, os americanos, nossos maiores parceiros no mercado da aviação, foram preteridos pelos suecos. Os aviões escolhidos são os Gripen e o primeiro será entregue sabem quando? Em 2018. Enquanto isso, o país terá que fazer um novo contrato de aluguel de aviões com a Suécia, até que cheguem os primeiros caças adquiridos. Que, aliás, são praticamente americanos, tal o volume de peças que são produzidas nos Estados Unidos, inclusive as turbinas da General Eletric. Não vou entrar em discussões sobre o negócio em si, pois não conheço os seus meandros, mas olhar o que interessa: o macro da relação entre dois países. O governo brasileiro vem se notabilizando a tratar a pontapés – ou coices – o seu melhor parceiro comercial. Mesmo que para isso corte as asas da empresa brasileira mais respeitada no mundo: a Embraer que, claro, vai entubar sem criticar o governo federal. É a cara da Presidenta Dilma, vocês não acham? E o focinho do PT, com certeza.http://coturnonoturno.blogspot.com.br/

     

    1. O fato de comprarmos caças de

      O fato de comprarmos caças de outro país não influência em nada as relações entre Embraer e AAL. São empresas privadas, igualmente a Boing. O interesse da empresa norte americana em comprar aviões da empresa brasileira, só nós mostra como o produto Tupiniquim é ótimo, pois os mesmos poderiam comprar aviões da empresa conterranea Boing, subsidiados pelo governo.

      NÃO somos obrigados a comprar algo de um país.

    2. AL anda desesperado

      Chega ao ponto de trazer uma matéria do bolg coturno  soturno.

      Calma AL, calma.

      Quantos Boings tem no Brasil, AL?

      Os dez anos de governo do PT não lhe tirou a tijela, e os próximos mais dez?  Voce tem medo?

      Podem lhe chamar para ser a nova Regina Duarte.

      Tente, mas não se desespere.

      1. Eu estou falando que a vida

        Eu estou falando que a vida da trollagem tucana está difícil… Principalmente a trollagem profissional que tem obrigação de postar as mentiras do script por mais ridículas que sejam.

        O clima no Call-Center tucano deve estar pesado.

  36. Muito provavelmente isso vai

    Muito provavelmente isso vai render muito ainda e como a parceria com os Chineses que deu no maior chabu , esta do Gripem tomara que não se torne uma epidemia .

    Compramos um projeto!  Eu não entendo nada de aviação mas me parece que os EUA estão a léguas de distancia dos outros , ja foi a lua e deve desembarcar em algum planeta , logo logo.  Mas a ideologia quando se mistura nos negócios da isso ai , nosso governo ptista detesta os EUA  e quem paga a conta somo  nos os contribuinte e ja cabe ai crime de responsabilidade se tivéssemos uma oposição forte como era a do PT , antes de chegar no poder ,votava contra tudo , mesmo que fosse bom para o país.

    1. Foram à lua mas dependem dos

      Foram à lua mas dependem dos russos para enviar seus astronautas à estação espacial internacional.

      Tem mais tecnologia bélica que qualquer outro país do mundo mas não estão dispostos a dividir coim ninguém. Só vendem produtos fechados, de segunda linha e controlam onde eles podem ser usados ou não.

      Na guerra das Malvinas os americanos entregaram para a Inglaterra todos os dados dos equipamentos americanos usados pela Argentina. Aliás os franceses fizeram isso também.

      Não sou expert no assunto mas me parece que o Brasil optou por comprar tecnologia e assumir o risco de pelo menos uma parte do desenvolvimento e eu acho essa uma política correta. Não vou rebater argumentos de caráter técnico, mas no aspecto de política pública me parece uma orientação acertada.

  37. Antecedentes problemáticos

    O assunto “aviação” não deveria receber a distinta atenção dos autoproclamados liberais, aliados ou não.

    Rendeu à agressiva e pouco estudada direita nacional dissabores importantes.

    Recordo de um, em especial: cai o avião da TAM e a culpa, com velocidade supersônica (de caça) é formada. Os sabidos estudiosos de nossa briosa e imparcial imprensa põem “Lula”, “o governo”, o “PT” (com o seu inédito aparelhamento!) no papel de assassinos.

    No dia seguinte, volto-me a meu ambiente de trabalho – ornado por figuras curiosas da brejeita classe média bandeirante – e não é que lá estavam súbitos especialistas em aeronáutica, física e “grooving” onde eu julgava ter eficientes cartorários? 

    Surpreso com tamanha gama de conhecimentos sobre o assunto, achei de perguntar algo que me parecia senão óbvio ao menos plausível: “E a empresa, a TAM, será que ela não teria culpa?” 

    As respostas, em regra negativas a meu impertinente questionamento, afundaram-me em cavo desalento.

    Agora, suficientemente convencido da honestidade de propósitos dos liberais e demais aliancistas, dou-me por satisfeito.

    Nomeiem um desses grandes entendedores de aviação para o Ministério e avisem-me tão logo tomem posse.

    Daí em diante, viajarei exclusivamente de ônibus. E da Pássaro Marrom, para piorar.

    Até!  

  38. Achei interessante esta parte…

    “Todo projeto possui bugs, problemas, que precisam ser solucionados. A vantagem proporcionada pelo Rafale e pelo F-18E era a de oferecer um produto pronto, sem bugs.”

    Todo projeto possui… o Rafaele e o F18E são sem bugs!”

    Interessante construção.

    1. São aeronaves que passaram

      São aeronaves que passaram por testes exaustivos pelos seus respectivos fabricantes. Para você ter uma idéia, protótipos são exigidos em ensaios de voo em pelo menos 8.000 horas.

      Os problemas de sistemas foram com certeza solucionados, posto que são aeronaves operativas em suas respectivas forças aéreas. O Gripen NG é um projeto, seu protótipo não voou, e o seu radar, o Raven ES05 AESA não iniciou os testes de bancada. Um radar dessa espécie leva de 4 a 7 anos para se tornar pleno em termos operativos.

      Ao escolher o Gripen NG, nós compramos trabalho, muito trabalho, além de custos não previstos, inerentes aos projetos.

      É isso.

       

    1. Quem não conhece o Ilya?

      Realmente não existe nada a mais do que ajudar a certificar que ele sabe o que diz, e do que fala, sem mais!

       

      Leigo não chega a esses detalhes técnicos, fica na superficie!

       

      Valeu!

  39. pô, nassif

    É um artigo ao meu ver bem impreciso e parcial parece ser mais inconformismo puro. Mas, indo ao seu artigo Nassif,   em termos geopolíticos, o Brasil diferente da India temos uma política sul-sul muito forte sem atritos com nenhum dos vizinhos,  nosso problema é outro como a presidente sempre frisou aumentar o PIB e aumentar a integração do nosso com os demais, e ao aumentarmos nossa capacidade tecnológica temos maiores chances de sermos independentes até por que diversifica nossas vendas externas.

    Caso entendi da explanação do Celso Amorim esse ponto é importe e fulcral agora, diminuir o nosso gap tecnológico, mas ter uma tecnologia que também possa ser acessível aos demais países que possamos repassar por outros acordos, ou em joint ou vendas, a capacitação industrial atual poderá ter o mesmo efeito que o AMX e essa é a veradeira indenpendência, infelizmente alguns ainda ficam presos em conceitos arcaicos e veem o que a política externa brasileira é inovadora ao não copiar modelos ultrapassados de hegemonia tanto que Nassif.

     

     

     

     

     

     

     

  40. O Gripen e o tamanho continental do Brasil

     Olha a critica de nosso amifo é fundamentada pelo seguintes fatos.

     

    O caça é o mais perna curta dos três concorrentes. (alcance)

    Era inferior a todos os outros como Su35 e o EF2000.( que foram eliminados de formas obscuras)

     

    O radar não esta pronto e não se sabe se a Selex passará tecnologia do mesmo já que é sensível. A integração dos armamentos com o radar dependera da boa vontade desta empresa.

     

    Foi escolhido por eliminação por causa da crise no caso do Rafale e por espionagem o F18.

     

    Votei na atual presidente mas acho que a escolha do Gripen é de alto risco e eu não concordo. Não poço dizer amém pra tudo.

    1. Lucidez!

      Algo muito importante é termos conhecimento e vermos fora da caixa, fantástico ver um comentário singelo porém que serve demais às críticas ou comentários sobre “parcialismo” ou “lobby” para com o camarada César a.k.a. Ilya:

      “Não posso dizer amém pra tudo.”

    2. Essa história de que o Gripen

      Essa história de que o Gripen NG tem a perna mais curta dos três concorrentes vem sendo repetida como mantra pelos que defendiam outros caças para a concorrência FX-2. Na verdade, a “perna mais curta” era a do F/A-18E/F Super Hornet, embora isso, de modo algum o desqualifique ou eu o considere um caça ruim. Muito pelo contrário. Provavelmente, avião por avião, teria sido a melhor escolha, mas não por questões de desempenho, autonomia, etc e sim pelo o que o conjunto da proposta americana e o apoio de uma Boeing poderia representar para o Brasil (leia-se Embraer) no futuro. 
      Mas o Gripen NG foi o modelo escolhido. Na minha opinião, foi a escolha mais sensata e de acordo com a avaliação da FAB. 
      Voltando à questão do alcance do Gripen NG: os jornais e muitos blogues especializados ou de entusiastas no assunto costumam fazer tabelas comparativas misturando raio de combate ar-ar de um caça, com alcance de translado de outro e com raio de combate em missão de ataque em perfil de voo X para um terceiro. Em reusmo: comparam bananas, com maçãs e laranjas, com informações equivocadas. Não é assim que a FAB compara os aviões. Ela compara os aviões pegando uma mesma carga bélica, com um mesmo perfil de voo e pergunta aos concorrentes quel é o raio de combate da aeronave na configuração solicitada. Vamos pegar o exmplo do Gripen NG X Rafale: com uma carga bélica de  duas LGB (Laser Guided Bomb) de 500 kg, pod designador, dois mísseis ar-ar BVR (longo alcance), dois mísseis ar-ar WVR (curto alcance), máximo combustível interno e dois tanques extras de 1.500 litros, 5min on station e perfil de voo Hi-LO-Hi, o Gripen NG tem o raio de combate de 1.000 mn (milhas navais) ou 1.850 km. Isso é ida e volta, ou seja, ataca o alvo a 1.850 km da base e volta a mesma. Não confundir com o alcance de translado, que a autonomia do caça com máximo de combustível e sem armas, de um ponto a outro, que no caso do Gripen NG é de 4.000km. Pois bem: para levar a mesma carga bélica de duas LGB de 500kg, pod designador, 2 mísseis BVR e dois mísseis WVR ao mesmo alvo a 1.850km, usando o mesmo perfil de voo, o Rafale precisou usar dois tanques extras de 2.000 litros nas asas (aqueles enormes tanques que o Rafale usa), mais um tanque extra de 1.300 lit, na linha central da fuselagem. Ele, para cumprir a mesma missão que o Gripen NG, desde que leve mais combustível. Já o Super Hornet, com mesma carga, perfil de voo etc, só conseguiu chegar a cerca de 1.700km. Então, o avião de “perna mais curta”, definitivamente não é o Gripen NG.
      Isso não desqualifica o Super Hornet, até porque a possibilidade do uso dos tanques conformais, atualmente em testes, não foi considerada. Então, o que o Brig. Saito disse é verdade: “essa história de “perna curta” é besteira, todos têm o mesmo alcance!”. Ele está certo!
      Só para concluir, acho que alguns têm agido de modo muito pessimista com relação ao Gripen NG. A Saab Não é uma empresa desqualigficada e sem tradição no projeto de bons caças e nem a Suécia um país sem tradição militar. Pelo contrário: da Saab saíram o Lansen, o Draken e o Viggen, todos eles caças exponenciais em suas épocas, assim como o Gripen. Por que com o Gripen NG seria diferente?
      Sobre o Radar Raven, atualmente integrado ao Gripen NG Demo, a Selex Galilleo também não é neófita. Sabe fazer radares há décadas. Tenho certeza de que o Raven será um ótimo radar AESA.
      Sobre os componentes estrangeiros no Gripen NG, eles diminuem o risco no projeto e seu custo. Os suecos foram pragmáticos e escolheram componentes provados e com escala de produção. Poderiam ter feito tudo? Sim. Mas os franceses “reinventaram a roda” no programa do Rafale e tiveram um caça excelente, mas caríssimo, obviamente.

      1. Gripen NG

        Apesar de que sou um entusiasta do RAFALe, considero o vosso comentário o mais centrado e equilibrado… Parabéns pela excelente gama de informações.

      2. O Gripen NG

        Excelentes e acertados os comentários do Alexandre Fontoura. O Gripen, apesar de algumas limitaçoes, é uma aeronave que atenderá äs necessidas da FAB, com custo de aquisiçao, de manutençao e de operaçoes relativamente baixos. A autonima de voo se compara ao Rafale e é superior ao F18. A meu ver os russos foram erroneamente eliminados da disputa mas, enter os tres finalistas, o produto da Saab melhor atende ao país.  

      3. O problema é pura e

        O problema é pura e simplesmente o fato de somente perguntar, sem verificar exiquibilidade. O fabricante responde o que quer, o que interessa ao interlocutor ouvir. Carece de prova, de teste, de verificação, de contradição, de confrontação. Isso foi exigência do MMRCA da ÍNDIA, onde os caças foram testados/avaliados em condições reais. Daí advém o maior problema do relatório do COPAC. É só um relatório, que nas suas 28 mil peças pode nada ter verificado, tomando por base dados incongruentes.

        Outro ponto é desmerecer o caça sueco, que é muito bom, mesmo nas versões mais antigas. Porém, é de outra categoria. Tem vantagens naturais em ser monomotor, mas também as desvantagens inerentes ao mesmo.

         

  41. Concordo com o Ilya em alguns pontos!!

    Eu também acho que o projeto GRIPEN-NG tem muitas incertezas…

     

    Por isso eu preferia o Rafale com suas versões melhoradas do que essa nova versão do também testado Gripen mas profundamente modificada nessa versão NG ao ponto que ninguém sequer sabe o que terá… O Rafale trazia mais garantias do ponto de vista técnico!

     

    Sabemos que um projeto tem suas vantagens e desvantagens, as vantagens são que se pode modificar algumas coisas dentro de certo limite, afinal as bases do projeto são de certa forma difíceis de modificar… E as desvantagens, assim no mínimo básico de modificações que forem aportadas, são que essas modificações não são baratas e podem comprometer O INTEIRO PROJETO em caso de falha!

     

    Vamos precisar de muita cautela nessa questão, e isso quer dizer estudos que tem um custo para o Brasil, mas também podem trazer valor agregado em P&D!

     

    Então tudo bem no caso de “SER UM PROJETO”… Nada bem em relação a riscos de fracasso e obsolescência que já parece um fantasma rondando… E no caso do Gripen é até melhor do que a obsolescência de fato que o F-18 já está conhecendo!!!

     

    Pra mim, e concordo contigo nesse ponto, o erro básico foi escolher um caça leve, CARO PRA ESSA CATEGORIA, de curto raio e carga-paga baixa em relação aos outros dois concorrentes pra um país de dimensões grandes como o Brasil. Isso se não tiver uma configuração Hi-Lo escondida no fundo da escolha, nesse caso o Gripen-Ng seria o complemento de um caça médio como o Rafale ou um Médio-Pesado como o F-18, que pra mim está mais pra caça pesado.

     

    Já do ponto de vista econômico era o mais baratinho e por isso deve ter sido o escolhido… Barato vírgula, pois como é um projeto só saberemos de fato os custos de produção, operação e manutenção depois que for incorporado no grupamento, e como você bem disse sobre a comunalidade de 40% com relação à versão anterior, os custos da versão C/D que será incorporada como tampão não servirá de base pra analise dos custos do NG, e nem sequer essa versão DEMO pode nos esclarecer algo nesse quesito de operabilidade. 

     

    E concordo que a Suécia não tenha peso internacional, mas talvez seja justamente por isso que a escolhemos, o Brasil tem grande economia e capacidade de autofinanciamento perante eles, o que aumenta nosso peso Geopolítico na Europa, pois a Suécia faz parte da União Europeia, e eles são obrigados a escutar os interesses da Suécia. O Brasil tendo uma parceria com a Suécia terá mais poder de Escolha, Voz e Força no projeto antes de se chegar ao produto final do que com os USA e França e seus produtos acabados e em pleno melhoramento, e isso vendo que são gigantes econômicos, geopolíticos e militares.

     

    Também seria uma questão relativa essa da Geopolítica, fica em aberto;

     

    Ilya a questão da estrutura é relativa, pode-se reformar, reforçar, abrir ou encurtar, a baia pode ser modificada como a situação exigir, POIS OS MOTORES SÃO SEMPRE MELHORADOS E MODIFICADOS, sem falar em novas versões que se apresentam pela indústria, e a baia dos motores deve ser prevista pra isso, pra modificar em caso de necessidade… Certo existe o risco de erro, limite de custo ou incapacidade técnica, mas nesses casos a própria baia do motor do Gripen já deu provas de que pode ser modificada ou reformada, pois pode acomodar o motor inglês EF-2000, então não é lá uma coisa grave essa da baia dos motores, discordo. 

     

    Sim o Radar da Selex não é lá grande coisa pelo simples fato de que não foi “Completado”, o RBE2 já foi testado em bancadas e até em campo na Líbia, pra evitar, rastrear e travar os restos da Força Aérea que ainda estava operacional com seus MIG-25 e Flogger, e esse radar até já está em operação no Rafale F3, sem falar no uso do AESA para o rastreamento de alvos no solo, o que dá a característica ao caça Multi-Roll… E isso o Brasil vai ter que escolher ainda nesse projeto, se vai usar o AESA também como um radar pra rastreamento de solo ou vai usar além do Radar AESA os sistemas GMTT/GMTI pra essa função, pois o Gripen-Ng também não tem esse tipo de sistema, normalmente usa o Radar AESA pra todas as funções.

     

    Os radares APG americanos já deram prova que são muito eficientes, o Northrop Grumman AN/APG-79 AESA já foi mais do que provado nos Nimitz da USNavy, acho que não tem muito o que se dizer sobre esse ponto, tem razão, concordamos de novo… São tão bons ao ponto que foram a base para o APG-80 dos F-16 Block 60, que é uma obra de arte feita sob encomenda para os Emirados Árabes Unidos… Que nem os USA operam.

     A Spectra é excelente, e sim, parece que o Gripen terá algo parecido no projeto NG, mas vou parar por aqui, pois é só especulação no meio da técnica militar, só “Photoshop” como você bem disse… Ainda tem algo pra aparecer de forma real nesse quesito, concordamos!

    Quanto a propriedade intelectual você está certo de novo, vimos isso com o embargo dos “Nossos AMX” pra Venezuela, como proposta de venda de um país terceiro, como foi o nosso caso e se encaixa bem aqui, alias é perfeito como exemplo… Na situação relatada os americanos simplesmente não permitiram a venda dos componentes fabricados naquele país e montados em uma nossa aeronave que fosse exportada para o vizinho; O resultado: o Brasil não exportou nada, não vendeu e não trouxe divisas graças a um embargo americano, e no caso de nossa DEFESA DIRETA, ISSO SERIA DEVASTADOR pra segurança do país!!

     

    Já quanto a haste de abastecimento… Realmente foi uma solução estúpida que deverá ser modificada, e não vai ficar barato, mas duvido que comprometa o projeto da aeronave em si.

     

    No mais não quero ficar repetindo as coisas que penso sobre o FX2 e seus concorrentes, e nesse caso especifico do caça leve GRIPEN-NG e o médio RAFALE, acho que já falei demais sobre isso, SOBRE AS DIFERENÇAS e os mitos a respeito, e muito “além disso” infelizmente.

    Vejo que concordamos na maioria dos pontos, e mesmo assim acho meio exagerado o “Erro Histórico”, creio seja mais apropriado “Risco Histórico”, e só o tempo irá dizer qual foi o custo x beneficio.

     

    Sei que já leu isso, alias nos fóruns de defesa já falamos muito a respeito, e mesmo assim deixo os links pra conferir o que tenho a dizer sobre isso do ponto de vista de um entusiasta militar sem vínculos corporativos, partidários ou profissionais, estas POSTAGENS são em média de 3 ANOS ATRAS!

     

    Sobre os Mitos entre o Rafale e o Gripen-NG:

     

    http://francoorp.blogspot.com.br/2010/09/fx2-mitos-entre-o-rafale-e-o-gripen.html

     

    Sobre a ligação OFICIAL DO PROGRAMA FX2 E A MARINHA BRASILEIRA:

     

    http://francoorp.blogspot.com.br/2011/01/fx2-portaria-que-liga-fab-mb.html

     

    Sobre algumas características técnicas questionadas e apresentadas contra o Rafale, principalmente sobre Radares, Motores, Sistemas e Eletroeletrônica embarcada:

     

    http://francoorp.blogspot.com.br/2010/08/fx2-disse-nao-disse.html

     

    Não quero mais falar nesse assunto… Pra mim é pagina virada, o Brasil escolheu e ponto. Alias foi pra isso que abri um Bloguinho fajuto, pra colocar os links ao invés de repetir sempre e sempre a mesma coisa!

     

    Valeu!!

  42. O Brasil precisa de PROJETO

    O Brasil precisa de PROJETO ??? Precisamos de um vetor capaz pra ontem projeto pode ser desenvolvido em paralelo com outro País como por exemplo os Russos como foi oferecido.
    Estamos entrando em um projeto que quando for concebido estaremos atrasados anos a fio e sempre longe das melhores tecnologias.
    O pensamento pequeno para uma necessidade enorme.
    Enfim vamos estar sempre atrasados ….

  43. Nem tudo que reluz é ouro

    O avanço que se espera ver em nossa indústria não é algo que possa ser confirmado, ao menos não no momento.

    A bem da verdade é, ao contrário do que a maior parte do público imagina, que o desenvolvimento do projeto está em estágio avançado e o “desenvolvimento” que poderíamos fazer em conjunto em via real já foi feito (desenho das asas via AKAER).

    O que desenvolveremos em conjunto no final serão apenas algumas modificações especificas para o uso da FAB (Força Aérea Brasileira), ponto que era garantido nas propostas concorrentes também e logo não é ponto de diferença. O fator importante para demonstrar isso é que mesmo nas declarações do Comandante da Aeronáutica, Ten. Brig. Juniti Saito, como nas do Ministro Embaixador Celso Amorim o termo “transferência de tecnologia” figura bastante e por vezes mais do que o “desenvolvimento conjunto”.

     

    Voltemos também à outro ponto importantíssimo que é o acesso à conhecimentos críticos. De fato é um conhecimento crítico ter domínio sobre materiais compostos e o comportamento de estruturas em situações de alta performance (grandes velocidades e cargas de aceleração gravitacional) algo que todas as três propostas englobavam com louvor, porém o acesso aos demais itens críticos como o radar e a motorização é algo que não pode ser colocado na mesa por todos.

     

    Não sei se todos os senhores acompanharam o processo desde o começo porém muito me estranha os discursos de Nelson Jobim (enquanto ministro) e Ministro Amorim terem apontado por tanto tempo como algo fundamental o acesso à estes itens críticos (motores e radares) e no momento isso se tornou questão em segundo plano (com motores comparados à commodities).

    Citar que haverá um grande avanço a nossa indústria é importante, porém questionar se esta foi de fato a proposta com o melhor potencial para avançar nossa indústria me parece no mínimo algo bastante condizente, dado que mesmo no alto de todo o conhecimento técnico da COPAC (Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate) e demais ramos da FAB não são estes os órgãos ou meios especializados em análise de mercado, capacidades e potencialidades industriais, creio que isso seja de mister de outra pasta que não a da Defesa.

    Creio que seja muito importante, especialmente aqui, no espaço do Nassif, nos lembrarmos das palavras do Brig. Venâncio quando do 62º FPB – Tecnologia Militar – A Defesa e o Novo Plano da Política Industrial – 17/12/2008, especialmente no que ele aborda os americanos e lembrando de quem é a propriedade do grupo propulsor de nossa futura aeronave de combate.

    Por último é de suma importância lembrarmos que quando falamos de um projeto (mesmo que em reta final, ou melhor independente do estágio de evolução) não é de bom tom transformar uma estimativa em um valor fixo e real colocado de forma taxativa, pois se trata de uma estimativa e os valores acerca do Gripen NG são estimativas (quando falamos de valor unitário, hora de vôo e demais valores de manutenção), neste ponto aeronaves já acabadas podem sim afirmar sobre seus valores, dado que estão em operação minimamente é possível se verificar a autenticidade dos dados em caso de qualquer questionamento.

    Não podemos fechar nossos olhos aos pontos de risco e de alto risco, especialmente quando vemos que no mundo ocidental basicamente todos os programas de aeronaves de combate enfrentaram diversas dificuldades em seus desenvolvimentos e é ainda mais séria a questão de que praticamente todos estes programas apresentaram estouros de cronogramas e orçamentos.

    Nem tudo que reluz é ouro.

  44. Infelizmente o comentário

    Infelizmente o comentário demonstra uma falta de imparcialidade e conhecimento técnico real sobre os aparelhos envolvidos, bem como a variavel financeira de falta de orçamento suficiente para manter as atuais aeronaves, imagine então, os custos do F-18E/F e Rafale.

    Acho que o mesmo deve ser aquele cara que compra um carro importado de mais de 100 mil reais, mais que não tem dinheiro para pagar o seguro ou mesmo trocar uma peça quebrada, apenas para dizer que tem um carro importado, uma rainha da garagem.

    Vamos a alguns fatos:

    O Gripen NG ou melhor JAS-39E é uma aeronave derivada do Gripen original, tando quanto o F-18E Super Hornet é uma versão melhorada do F-18A/B/C/D Hornet ou o AT-29 Super Tucano é do T-27 Tucano original, é um projeto de evolução de uma aeronave anterior totalmente operacional, sendo já existe um protótipo operacional do Gripen NG ou melhor Super Gripen, conhecido por Gripen Demo.

    Que o autor desconhece totalmente a história, a origem e a doutrina dessa aeronave, bem como das outras que estavam no short list

    O fato do projeto ainda está aberto, permite a escolha de outros fornecedores, inclusive ao gosto do comprador, o que não ocorre com as outras aeronaves e essa é a melhor forma de obter tecnologia, é desenvolver em conjunto, como foi a história do AMX e como está sendo feito no KC-390, no F-35 e no A-400.

    Os aviões americanos, normalmente apenas se utilizam de armamentos americanos (reserva de mercado) sendo que não seria possível usar armamentos atualmente desenvolvidos no Brasil, ou seja jogariamos anos de desenvolvimentos dessas armas no lixo, a unica excessão seria se fossem liberados os códigos fontes, o que na verdade não ocorreria (a única excessão de acesso pleno aos códigos fontes é Israel, que está diretamente vinculado ao fornecimento dos nucleos de suas bombas atomicas pelos americanos).

    Quando se compra um avião, tem se os custos de manuntenção, combustivel, treinamento, e isso é mais importante do que apenas o ato de comprar e deixar parado em hangares, a Suécia é um pais sério e não tem orçamento militar generoso como dos EUA e da FRANÇA, por isso seus equipamentos tem que ter custos operacionais menores, o que se enquadra a nossa realidade orçamentaria.

    Que os projetos de 5º geração ainda são mais de marketing do que operacionais, e que muito provavelmente em pouco tempo sua capacidade stealh contra radares será anulada pelo novos radares e computadores, pois eles até podem parecer um passaro pequeno numa tela de radar, mais nenhum passaro pequeno voa na velocidade de cruzeiro dessas aeronaves, ou seja a velocidade os denuncia, só precisa que o computador ligado aos novos radares levar em consideração esse fator de detecção, fora que já há boatos de que radares modernos de baixa frequencia conseguem captar esses avioes; não devemos esquecer que o F-22 apesar de operacional, ainda não foi testado efetivamente contra um inimigo com capacidade e poder de fogo real, e não foi por falta de oportunidade, mais uma decisão de os EUA não expor eles a riscos, afinal o preço extremamente alto deles está baseado nessa capacidade stealh, e se não for verdade, muita gente vai te que se explicar.

     

     

     

     

    1. Caro Dougvenan…
      A sua

      Caro Dougvenan…

      A sua argumentação de pronto mostrou-se a mim, como uma de alguém que não é um habitual das discussões sobre defesa e tecnologia bélica. Isso não é um demérito, mas mostra-se eivada do discurso de lobby da SAAB.

      1- Uma aeronave derivada precisa ter no máximo 18% de partes não comuns com a anterior. O Gripen NG deve diferir do Gripen C na ordem de 60%!

      2-Caças suecos usam armas norte-americanas, bem como turbinas.

      3-Conheço a história, a doutrina das aeronaves constantes na short-list, bem como de outras, melhores, que foram descartadas.

      4-A Afica do Sul selecionou o Gripen C, e recentemente estocou 50% da frota, por não conseguir mantê-los. A SAAB informou que a hora de voo do Gripen C era da ordem de US$ 4.000,00, mas a SAAF verificou um costo de hora de voo acima de US$ 11.000,00!

      5-A Suécia é um país sério, que estocou mais da metade dos seus jatos por questões orçamentárias, e o Brasil deveria ser sério o bastante para escolher o melhor para a sua Força Aérea, e não o “mais barato”.

      7-Aeronaves de 5ª Geração são uma realidade. Chamá-las de Marketing é demostrar pouco, ou nenhum conhecimento da matéria. O fato é que quando nós tivermos incorporando os nossos primeiros Gripens NG, o mundo estará vendo Forças Aéreas dotando-se de F-35 e T-50. O paralelo a ser feito é com a Aeronautica Militare Italiana, que recebia em 1939 o FIAT CR 42 Falco, o melhor dos biplanos, enquanto a Luftwaffe recebia o Bf-109 e a RAF o Spitfire…

       

      Meu nome é César A. Ferreira. “Ilya Ehrenburg” é o meu avatar em fóruns de assuntos militares e de Defesa.

      Escrevo para os sites Plano Brasil e Portal Defesa.

      Sds.

    2. Boooooooa! Falou tudo ou

      Boooooooa! Falou tudo ou quase tudo!

      O sujeito atua para lobby norte-americano ou francês e depois fala qualquer bobagem para desmerecer a escolha!

      Fora que alguns “argumentos” que ele usou para combater o Gripen NG também se aplicam ao Rafale ou F-18 E/F! 

       

       

       

      1. Sr. André de Paula,
        Leia com

        Sr. André de Paula,

        Leia com atenção, por favor…

        O cerne da minha argumentação é que o Gripen NG, por ainda ser um projeto envolve riscos, enquanto os demais, por serem aeronaves prontas estão com os problemas evidenciados em testes, resolvidos.

        Antes de lutar contra a informação, por tê-la como ofensiva, faça o uso da reflexão.

  45. Impressionante como as

    Impressionante como as pessoas criticam o que não conhecem ou acompanham o desenrolar das coisas.

    Desde o inicio o principal ponto para o governo brasileiro é a Transferência de Tecnologia (ToT) e como aprender e absorver tecnologia? Fazendo, visto que tecnologia de ponta ou sensível ninguém vende pronto, exceto se já estiver superada (ou seja não é de ponta).

    O Brasil entrando no projeto da aeronave terá condições de absorver e desenvolver futuramente tecnologia própria, se o fará já não sei por conta de custos e retorno financeiro a longo prazo, mas muita coisa pode ser aproveitada desse desnevolvimento conjunto. Quer dois exemplos: o desenvolvimento do treinador do Gripen NG (ou modelo biposto) que no projeto original não foi previsto e da versão naval, que já tem projeto, mas não tem clientes ainda. Se a industria nacional adquirir os direitos de desenvolvimento será um grande passo no desenvolvimento da industria nacional.

    Outro ponto a ser levado em conta é que a aeronave existe sim e voa, os demonstradores são versões modificadas do modelo “C” o que nada mais é que uma evolução do que já vinha sendo feito, mas foi melhorado sob todos aspectos.

    O motor é ótimo, tanto que é o utilizado pelo seu outro concorrente F-18 e é tido como um dos melhores motores do mundo.

    O Rafale é uma aeronave excepcional, para os franceses que possuem seu código fonte, parque industrial etc, quem acompanhou de perto como era complicado manter os Mirage em voo em Anapólis sabe que os franceses não são essas maravilhas como são apresentados. A aeronave para o mercado internacional não é tão excepcional, pois os Emirados Arabes Unidos só fechará um contrato com eles em substituição dos Mirage 2000-9 (ultima versão do delta) se colocarem um motor mais potente (fraco para os padrões internacionais) e um radar mais capaz, mesmo sendo o AESA, que ainda é inferior os americanos.

    Sobre aeronaves de quinta geração, temos que observar em qual teatro vamos combater, ao nosso redor, quem tem ou tem condições de operar uma aeronave dessas? Para que vou ter um fuzil para caçar um pombo? Se temos dificuldades orçamentárias para operar aeronaves antigas, imagine as de 5ª geração? Foi estimado o custo da hora de voo dos F-22 americanos em cerca de US$ 60 mil! O custo do F-5M é estimado em US$ 5 mil! Temos condições?

    Sobre a aeronave ter sido testada podemos dizer que o Rafale também não foi, pois ser usado em uma ação de combate que não existia força contrária não houve combate correto? Foi utilizado como bombardeiro em apoio as forças em terra, do mesmo modo do Gripen. Aeronaves com comprovada experiência em combate somente os americanos nos diversos comflitos pelo mundo.

    Essas e outras que não concordo com o artigo acima, que é tão parcial quanto a nota emitida pela Dassault após ter perdido o contrato com o Brasil, dizendo que aqui não era prioridade, se não era porque tanta insistência?

  46. Eu escolheria o Rafale

    Eu escolheria o Rafale sobretudo para consolidar uma parceria estratégica com a França (já em andamento) e desempacar o projeto do submarino nuclear brasileiro; este, sim, fundamental para a defesa do país e do pré-sal. E não tem como comprar submarino nuclear; este tem de ser desenvolvido na raça.

    Para a defesa aérea, numa emergência, eu compraria os Sukhoi a toque de caixa, sabidamente os melhores. Comprar os gripen parece mais um projeto industrial do que de defesa. Mas se cumprir o que promete e incrementar a indústria de aviões no Brasil parece bastante razoável. 

    Porém reafirmo: só compraria os Rafale por causa da parceria estratégica com a França e para terminar o submarino nuclear, cujo desenvolvimento a França já colabora.

     

  47. Por isso que jornalista nao precisa de diploma!!!!!

    O Sr. está no minimo desinformado pra ser gentil e não dizer que vendeu sua opinão, como é tipico nessa país tupiniquim!!!!!

     

    1- O Brasil comprou a capacidade de prodizir caças e nao os caças em si, mais isso vc sabe, mais faz de conta que não!!!

    2- Os franceses entregaram o código fonte do exocet  vendido para a Argentina, assim que a F.A.A e a ARMADA ARGENTINA afundou um porta-aviões ingles na guerra das Malvinas, devido a pressão dos americanos, isso voçe tambem sabe mais não fala!!!

    3- É desnecessario dizer que todo equipamento militar americano vem chipado para evitar o uso contra forças aliandas a esse país, isso tambem o Sr. nao diz, que curioso.

    Faça-nos um favor , limite-se a dizer oque sabe.

  48. Por isso que jornalista nao precisa de diploma!!!!!

    O Sr. está no minimo desinformado pra ser gentil e não dizer que vendeu sua opinão, como é tipico nessa país tupiniquim!!!!!

     

    1- O Brasil comprou a capacidade de prodizir caças e nao os caças em si, mais isso vc sabe, mais faz de conta que não!!!

    2- Os franceses entregaram o código fonte do exocet  vendido para a Argentina, assim que a F.A.A e a ARMADA ARGENTINA afundou um porta-aviões ingles na guerra das Malvinas, devido a pressão dos americanos, isso voçe tambem sabe mais não fala!!!

    3- É desnecessario dizer que todo equipamento militar americano vem chipado para evitar o uso contra forças aliandas a esse país, isso tambem o Sr. nao diz, que curioso.

    Faça-nos um favor , limite-se a dizer oque sabe.

  49. estratégia política de defesa

    Por muitos anos, acompanhei o projeto FX2 da FAB, sempre torcendo pela vitória do jato caça Rafale, tendo em vista que tal aparelho atendia as necessidades da Força Aérea do Brasil (no meu ponto de vista). Todavia, além dos quesitos preço, logistica e transferência total de tecnologia, também tinha a questão política, que, afinal, é muito importante numa relativa aliança militar de longo prazo. Contudo, acho que o governo federal tomou a decisão correta em optar pelo caça Gripen NG da Suécia, mesmo com algumas peças americanas, O Brasil ganha a partir da í, propriedade intelectual sobre essa aeronave, que consequentemente poderá realizar qualquer alteração a fim de ajustar para atender suas necessidades. Temos acordos com os franceses no que se refere a transferência de tecnologia de submarino de propulsão nuclear e também de helicópteros, se passarmos disso, poderemos ficar muito dependentes militarmente de um só país, isso pode ser perigoso. O Brasil não possui aliança militar com nenhuma nação ou organização, portanto, poderemos adquirir qualquer sistema de arma ou tecnologia de quem quer que seja, de preferência não AMERICANO. Entendo também que o governo federal acertou quando decidiu comprar as baterias antiaéreas PANTSIR S-1 de médio alcance da Rússia com transferência irrestrita de tecnologia, bem como mais 12 helicópteros de ataque Mi-35 do mesmo país, sendo que recentemente o ministro da defesa Celso Amorim afirmou que depois de finalizado o processo FX2 da FAB, o Brasil irá buscar participação num projeto de caças de ultima geração, como por exemplo, o caça Sukhoi T-50 russo, que segundo ele, existe a possibilidade de participação brasileira. Creio que o nosso país esta no rumo certo, detendo tecnologias, poderemos desenvolver e produzir equipamentos para num futuro próximo podermos vender aos nossos vizinhos da UNASUL, América Latina e África. Endendo por fim, que essa decisão não foi apenas política ou particularmente da presidência, e, sim de uma equipe da área técnica-científica militar que tiveram muitos critérios rigorosos e diante de um cenário político conturbado, buscaram em conjunto com a presidenta Dilma Vana Rousseff um final feliz para o desfecho dessa longa espera. 

     

  50. Mais exigente?

    O articulista afirma:

    “Vale lembrar que a concorrência indiana, que foi muito mais exigente em termos de avaliações técnicas”

     

    Quem de nós teve acesso as 28.000 páginas da COPAC ou então da Força Aérea Indiana (um amigo meu diria indigena) para afirmar com toda a convicção que o processo de escolha “A” ou “B” foi a mais ou menos exigente?

     

    1. A concorrênica MRCA da Força

      A concorrênica MRCA da Força Aérea da Índia, exigiu a presença das aeronaves postulantes em solo indiano, para testes com pilotos indianos, em bases aéreas indianas.

      A aeronave da SAAB fracassou no tocante ao reabastecimento à quente, na Base Aérea de Leh. Este fato foi divulgado nas midias especializadas do mundo, e amplamente discutido nos fóruns de Defesa, inclusive brasileiros.

      Se a sua pessoa, Ricardo Nascimento, não sabe disso, deveria ao menos entender, que o teste de um vetor bélico se faz com exaustivas averiguações de capacidade em campo, e não com pilhas de papéis.

      Acho incrível, que na falta de argumentos, pessoas venham a esgrimir a a partir do deletério, como se militares, ou burocratas, não pudessem ter as suas decisões criticadas por cidadãos contribuintes, apenas por terem produzido pilhas de papéis. Uma retórica sentenciosa, pode ser a arma de um sacerdote, a preferida de um pastor, mas, para mim, ela nada signfica.

       

  51. Nação sem peso?

    O articulista afirma que ” Além de seu um projeto oriundo da Suécia, nação sem peso algum no mundo, e de importância declinante se é que importância alguma já teve “

     Vale lembrar que a Suécia durante toda a guerra fria sempre foi a linha de frente em um caso de conflito entre a OTAN e o antigo Pacto de Varsóvia.


    Os Suecos sempre foram independentes no desenvolvimento de equipamentos militares para as três forças.

    Caças como o J-35B Draken durante anos foi considerado o melhor do planeta em função do desenho, desempenho e tecnologia embarcada e estamos falando de um avião projetado nos anos 50 e desenvolvido nos 60 e ele possuia um trunfo que lhe permitiria enfrentar a esmagadora superioridade numérica dos soviéticos, algo que só agora está sendo incluído nos caças de última geração: o datalink que foi copiado e aplicado em diversas aeronaves de outros países.

    Que foi passado para os J 37 Viggen e chegando ao estado da arte no JAS 39 Gripen.

    Os Submarinos da Classe Gotland foram os primeiros do mundo a usar o sistema AIP ou Propulsão Independente de Ar.

    Desenvolveu as Corvetas Stelth da Classe Visby as primeiras a estarem operacionais,  afora tanques e outros blindados,
    como o IKV 91 o Stridvagn 103.

    Desdenha industria bélica Sueca é complicado.

     

    1. A Suécia não tem peso

      A Suécia não tem peso geopolítico algum.

      No tacante a guerra fria, ela era neutra, e a neutralidade da Suécia era a maior garantia desta em relação a sua integridade territorial. Tanto Suécia, quanto a Finlândia declararam-se neutras em relação a qualquer agressão da OTAN perante a URSS e desta para com outras nações europeias.

      Os soviéticos, todavia, tinham planos de contingência caso houvesse o abandono da neutralidade por parte da Suécia , e estes começavam pela evaporação nuclear de Estocolmo….

      Fui claro, ou vou ter que desenhar?

      O Sistema AIP da Classe Gotland era, e ainda é, extremamente ruidoso quando em operação, expondo o submarino com uma taxa de indiscrição acústica acima do tolerável. O sistema Sterling é equivalente ao sistema MESMA, e a indiscrição acústica é o calcanhar de aquiles, motivo que levou a Marinha do Brasil a desistir do sistema AIP MESMA.

      O JAS 37 Viggen era um bonde no ar. Apesar de ser uma aeronave dotada de canards, tinha uma taxa de giro maior do que a do F-4 e do Mirage III, sendo que o segundo era um delta clássico, o que lhe favorecia a interceptação, mas lhe prejudicava as manobras.

      Os fuzis suecos travam, as fragatas suecas são pouco armadas, e os tanques (Carros de Combate) possuem blindagens tidas como pouco consistentes… Sem falar nos mísseis com ogiva da ordem de 1 kg…

      Piada. Debater a indústria bélica sueca é algo que só acontece no Brasil, nos fóruns internacionais ninguém perde tempo com eles…

       

       

  52. Apenas chororô…

    O que vejo no comentário é apenas mágoa do César por não ter visto seu preferido (ou preferidos Flanker e Rafale) escolhidos no procvesso que levou à escolha do Gripen NG.
    A FAB sabe bem a escolha que fez e tudo o que pode obter de seu novo caça. Ponto final. O resto é apenas mimimi e discussão estéril.

    1. A Força Aérea Brasileira

      A Força Aérea Brasileira sabia o que estava fazendo, quando adentrou no programa AMX com os italianos, programa este que redundou em uma aeronave com escala de produção reduzida, tornando-o mais caro, no caso com duas vezes o preço de um F-16. Ou seja, o custo de aquisição e operação de uma aeronave de ataque leve, portanto limitada, da ordem de 55 aeronaves, poderia ter sustentado na FAB uma primeira linha de 110 F-16, um verdadeiro caça e com capacidade maior para realizar as mesmas missões de ataque do AMX…

      O projeto AMX ao contrário do que muitos pensam, não foi a prota de entrada para a Embraer adquirir o conhecimento na fabricação e uso de materiais compostos, isso ela conseguiu com os contratos para produçõ de partes da deriva do MD-11(MC Douglas), e do F-5E para Northrop. Dizer que a família EMB-145 é derivada do programa AMX é uma lenda muito difundida, talvez, para mitigar os dessabores com o programa, tal como o atraso e o estouro do orçamento previsto, além da vergonha, no caso intaliana, de ter que recorrer a Northrop, para um novo projeto de asa, visto que a asa projetada pelos italianos mostrava-se ineficiente.

      O AMX, no tocante ao mercado externo, chegou tarde, mostrou-se leve e caro para o que se propunha, portanto, sem possibilidade de ganhar maior escala de produção, posto que Brasil e Itália não fizeram encomendas adicionais, enquanto as possibilidades de exportação minguavam, dia, a dia.

      Dito isso, eu pergunto: é estéril exprimir dúvidas calcadas na experiência anterior com um projeto?

      Acho lamentável, que uma pessoa que deveria conhecer o que se passou, venha a esgrimir com argumentos de torcida. Se para você, caro Alexandre Fontoura, estou a ruminar a desclassificação do SU-35, ou do Rafale, então posso dizer que você aspirar a ganhar da SAAB o contrato de comunicação social.

      Está bom para você?

       

  53. Comentário sem nexo

    Coisa muito simples:

    1 – A própria FAB (Força Aérea Brasileira) pesquisou, testou e avaliou EXAUSTIVAMENTE todas as opções do mercado, que totalizavam 6 (SEIS) modelos de caças.

    2- Desses seis, ela selecionou os 3 (TRÊS) mais adequados à realidade do país, dentre os quais figurava o GRIPEN NG.

    3 – Só um militar traidor escolheria para si próprio uma arma imprestável, em detrimento de outras melhores.

    4 – A FAB encaminhou uma listra tríplice para a presidência da República, que escolheria o vencedor conforme as conveniências.

    5 – Mas o fato é que TODOS OS TRÊS eram adequados, incluindo o GRIPEN NG. Todo país um dia já optou por aviões em fase de testes.

    6 – Foi a FAB quem selecionou o Gripen NG, e não a presidente do país.

    7 – E ademais, o Gripen é o de menor custo operacional, que sempre foi o calcanhar de Aquiles da FAB. Melhor pilotos treinados em aviões atuais do que pilotos inexperientes em aviões futuristas.

    8 – Essa questão de ‘caça leve para país continental’ é uma bazófia. Ninguém compra caças para atravessar o país e interceptar um avião do outro lado do continente em um único voo. Para isso existem diversas bases espalhadas pelo território, cada uma em um extremo.

    9 – E sinceramente, ao ser citada a Índia como exemplo nesse artigo, causou-me séria desconfiança se não se trata de um texto veiculada pela Dassault francesa, uma vez que o Rafale foi o escolhido por aquele país asiático (não sem uma boa dose de corrupção).

  54. Eduardo 1980 está equivocado

    Eduardo 1980 está equivocado, e aqui vou expor os equívocos criticando-o diretamente, já que tomei a forma da redação do seu comentário como por demais ofensiva::

    1 – A FAB não testou exaustivamente nenhum dos contendores, posto que não exigiu e não trouxe para o Brasil, para ser avaliado por nossos pilotos em solo brasileiro, em condições impostas pela FAB, nenhum dos postulantes. A força aérea que o fez foi a da Índia, impondo aos concorrentes do programa MRCA testes em base aéreas de grande altitude e pista contaminada, caso da Base Aérea de Leh. Temos, portanto, que Eduardo 1980 peca em sua primeira afirmativa.

    2-A escolha dos finalistas pode ser colocada em evidência pelo fato de que a lista foi anunciada com antecipação, antes da conclusão das negociações com a Federação Russa do Acordo de Salvaguardas Tecnológicas, então a cargo do Ministro Mangabeira Unger. Sem este acordo os russos não executam programas de transferência de tecnologia. Portanto, a pessoa de Eduardo 1980 demostra desconhecimento do programa FX-2, o que invalida a sua pretensa autoridade para comentar com a devida lucidez.

    3-Os  militares brasileiros selecionaram antes varias armas questionáveis, bem como os militares norte-americanos e ingleses, mesmo os russos. A história está cheia de exemplos: os militares do Departamento de Material Bélico (EUA) fraudaram testes para favorecer o M-14 em detrimento do AR-15… O Brasil selecionou o FAL, arma que é pouco tolerante à contaminação por sujeira, em detrimento ao fuzil G-3… Se você não tem conhecimento, caro Eduardo 1980, então não tome para si ares de professor.

    4-A Presidente Dilma Rousseff não é conhecedora em especial do assunto, e a sua escolha foi pautada por eventos alheios, mas acintosos à honra do país, caso do affair Snowden. Portanto, não é infalível, e os seus assessores especializados já cometeram erros no passado.

    5-Todos os três eram adequados? Como, se um destes ainda é um projeto? Toda nação optou por um projeto? Não. Apenas as nações produtoras fazem a opção de gerar um projeto novo em relação às demandas operacionais novas. As nações não produtoras escolhem aeronaves prontas, que lhes satisfaçam as exigências operacionais. O desconhecimento do assunto impões contradições na sua postulação, Eduardo 1980.

    6-O Gripen NG foi selecionado pela COPAC, em um anúncio antecipado, enquanto o Ministro Mangabeira Unger se encontrava em Moscou para finalizar o Acordo de Salvaguardas Tecnológicas com a Rússia, pré-condição para que fosse efetivado um programa de ToT (transferência de Tecnologia). Temos portanto, uma manobra para deixar de fora um candidato forte, incluindo neste um projeto. Em tempo: O SU-35 já está sendo entregue para as unidades operacionais, enquanto o Gripen NG ainda é um projeto, sem protótipo a voar (o que voa é um JAS 39D, batizado como Gripen DEMO, ou seja, apenas um demonstrador de conceito). Se você não sabe de nada em relação ao processo FX-2, porque insiste em lutar contra quem lhe trás a informação? Apenas por lhe ferir brios nacionalistas, ou ideológicos, caro Eduardo 1980?

    7-Menor custo operacional? O custo operacional de uma aeronave é derivado de vários fatores, do custo do combustível gasto, do regime de voo imposto à aeronave, da forma adotada pelo operador para mantê-la, dos tipos e formas dos contratos de suporte e manutenção, do nível de pessoal destacado para mantê-la e operá-la. O custo de hora de voo do Gripen NG pode ser apenas estimado, posto que não existe como aeronave pronta, real, tangível, mas apenas em simulações computacionais. O Gripen C, que existe, possui uma hora/voo da ordem de US$ 12.000,00, e isso levou a SAAF (força aérea sul  – africana) a estocar 50% da sua frota de Gripens… Você sabia disso Eduardo 1980? Provavelmente não, doutra forma não me viria a esgrimir com tamanho desconhecimento…

    O fator principal para forçar a queda de custo operativo de uma aeronave é a escala de produção. Dado o fato de que o Gripen NG obteve 60 unidades encomendadas da Suécia e outras 36 do Brasil, temos apenas 94 unidades encomendadas. Muito pouco. Se agregarmos as encomendas suíças, que dependem de um referendo, teremos 120 unidades apenas. Isto significa que o Brasil terá que encomendar uma centena de aeronaves, para que o Gripen NG tenha a necessária escala de produção, ou seja, teremos que encomendar uma aeronave que adentra aos nossos esquadrões com um horizonte de obsolescência perigosamente perto, curto, pois neste mesmo momento, nas principais forças aéreas do mundo as aeronaves de 5ª geração estarão sendo incorporadas.

    Em tempo: o custo de hora de voo do Rafale, aeronave mais capaz, é da ordem de US$ 16.500,00.

    O que temos…

    Temos que pessoas que não sabem nada, se postam como se alguma coisa soubessem. Não são capazes de argumentar contra, então apelam para o etéreo, ou tentam desqualificar o debatedor.

    Eu já vi esse tipo de coisa ocorrer nos fóruns de Defesa. Trolls, assim são chamados. Mas, devo dizer que o comportamento deste naipe, desprovido de argumentos de fundo, consistentes, mas agressivos, apareceram nos Fóruns de Defesa na sua maior parte sempre da parte dos defensores da proposta sueca. Os moderadores desconfiavam de uma estratégia de comunicação coordenada, algo que nestes dias de mídia social é algo comum e contumaz. Todavia, com sinceridade, eu devo dizer que a minha importância para esse tipo de coisa é mediana, apesar de ter sido testemunha do prejuízo profissional que um jornalista brasiliense teve  por ação direta de lobistas da SAAB… O fato é que eu tenho a coragem de exprimir a minha opinião e de expor fatos do meu conhecimento, ainda que estes estejam no sentido contrário da corrente, do estouro da manada.

    A covardia não faz parte do meu espírito.

     

     

  55. Corolário de informações erradas

    O autor desse artigo fora extremamente infeliz. Ele colocou uma enorme sequência de infromações erradas, fazendo um desserviço àqueles que procuram informações sobre o GripenNG.

    Segundo o autor, “o Raven sequer começou seus testes básicos” . Segue infromação de um artigo de 2012 em que há referencias sobre testes com o Raven pelo Departamento de Defesa Suíça:http://www.aereo.jor.br/2012/12/14-suicos-voam-demonstrador-do-gripen-f-em-linkoping-e-testam-radar-aesa

     

    Quanto a posição da sonda de abastecimento em voo, no qual o autor faz uma celeuma, com um monte de riscos, ela simplesmente está permanecendo na mesma posição da versão que está em operação há mais de 10 anos…

    Com relaçao aos testes em Leh pela IAF, o autor está se baseando num bem conhecido jornalista brasileiro especializado em defesa, que aliás, escreveu sobre os testes de lá, cuja fonte é ele mesmo, que o Super Hornet precisou de ingestão de oxigênio extra nas turbinas para conseguir decolar de lá, que precisou de 10 vezes mais homens de apoio de solo do que o Rafale para operar, entre outras dezenas de pérolas de (des)informações-lobies ridículas, que aliás  este autor parece seguir pela mesma linha. Segue mais em outro post.

  56. Testados?
    Na verdade nenhuma das aeronaves foi testada, no que de fato importa: em combate. O F 18 participou do tiro ao pombo duas vezes nas invasões do Iraque, um país primitivo, sem condições de operar equipamentos modernos, como podem comprovar os funcionários da Mendes Júnior. Além disso, os norte-americanos sabotaram previamente todo o sistema de comunicação, eletrônica e informações do país. Aquilo foi um passeio, que não serviu de teste de quaisquer das armas utilizadas. A propósito, o F 18 original, denominado, à época, de F 17, participou de uma acirrada concorrência, nos anos 70, e perdeu para o F 16, esse sim uma plataforma excepcional. Depois, os F 18, junto com alguns Rafales, estiveram no tiro ao prato, no Afeganistão. Estes dois primeiros, já acompanhados dos Gripens jogaram umas bombinhas em uns cachorros mortos na Líbia. Foi uma boa propaganda.
    Os stealties também lançaram umas bombas no Iraque, mais pprecisamente os F 117, os únicos do tipo a entrar em “combate”, depois que o sistema de radares do país havia sido desativado.
    Na única operação contra um exército europeu que a OTAN enfrentou, os sérvios abateram F 117, além de outros modelos.
    A propósito, um dos aparelhos com melhor desempenho em todos estes incidentes — não podem ser classificados, de fato, como guerras — foi, surpreendentemente, o AMX.
    Na uni

  57. Corolário-CONTINUAÇÃO

     

     

    Segundo o autor, “Não irá obter nada, ou quase nada no processo de Transferência de Tecnologia, pois a Suécia não é a detentora dos direitos sobre os sistemas e sensores embarcados, resultando apenas na transferência possível de datalink e do código fonte para integração de armamentos, afora a estrutura, que é algo que já dominamos”. Vem da SAAB  Microwaves Systems o sistema de guerra eletrônica ESW 39, todo o software do radar Raven e os  hardware relacionado a esses softwares, da tecnologia do MAWS,  o sistema de controle de voo, a tecnologia da integração do motor, etc. E quanto a tecnologia de estruturas, não não dominamos da tecnologia de estrutura de voo supersônica. E o mais importante: a FAB e a indústria solicitaram a transferência de 10 tecnologias-chave no processo, algo que os suecos detém. E quanto ao domínio de toda a tecnologia da aeronave, como ele citou o caso do Rafale, e embora isso não tenha absoluta relevância no processo do FX2, vale acessrem o link da cadeia de fornecedores do Rafale:

     

    http://www.airframer.com/aircraft_detail.html?model=Dassault_Rafale

    onde figuram mais de uma dezena de empresas estrangeiras, inclusive em itens importantes, como o controle primário de voo da MoogControls, que é…inglesa, país fornecedor criticado pelo autor por ser um dos fornecedores do GripenNG….

    O GripenNG foi preterido pela IAF devido ao insegurança daquela Força Aérea quanto ao desenvolvimento do radar.(dos 51 itens não satisfatórios, 46 foram do radar). Mas pelo fato dele não estar desenvolvido-e em 2010  seu desenvolvimento ainda era bastante incipiente, o contrato com a SELEX fora no ano anterior- a insegurança dos indianos ainda terá de ser constatada.

    Outro sofisma do autor é utilizar como sinônimo de desenvolvimento o termo “ bugs”. É evidente que percalços fazem parte do desenvolvimento, mas é a única forma de transferência efetiva de tecnologia. E há a questão da análise do cálculo de risco dos pólos receptores das tecnologias, inclusive pela a indústria nacional, cujas propostas dos concorrentes do FX2 foram enviadas pela FAB para análise, sendo inequívoca a manifestação expressiva a favor da proposta da SAAB, como se pode observar em notas oficiais lançadas pela AIAB, pela FIESP, e pela CIESP- São José dos Campos. Agora esse diletante autor quer sublimar a opinião dele a daqueles. E diga-se de passagem, para quem acompanha debates de defesa em blogs e fóruns essa postura é comumente utilizada por uma parcela de membros.  Não passam de pretensos, que vivem compartilhando a ignorância com outros da mesma espécie (“cegos guiando outros cegos”) –e com troca de exaltações (!!!)-e se expondo aos demais.

                                                              

    1. escolha dos caças

      Caros amigos, não sou especialista em defesa, pelo contrário, sou empresário da construção civil, mas acompanhei na medida do possível, o processo de escolha, sinceramente, acredito que o melhor vetor a ser adotado pela FaB seria o caça Russo, entretanto, creio que os Estados unidos, tenham exercido forte influência para o descarte do vetor russo da licitação, por quê será?.

      Da mesma forma que os mesmos sabotaram o lançamento do foguete brasileiro em alcântara, matando assim toda uma geração de cientistas brasileiros, fato este, de imenso prejuízo ao nosso País.Os americanos jamais permitirão que o nosso país seja uma potência militar, pois têm interesses no nosso território.

      Peço aos amigos cujo conhecimento do assunto seja mais rico a me fornecer maiores informações.

      ao meu ver poderiamos sim comprar o projeto do caça gripen mas também poderiamos comprar uns su 35 para responder à qualquer ameaça, até mesmo norte-americana.

      1. S 35 ? não obrigado.

        Caro amigo, o grande problema dos Russos é que você compra e paga e eles não entregam ou vendem gato por lebre. Visto a situação dos S 35 venezuelanos que não estão voando simplemente por falta de peças de reposição, outro caso é aquele helicópetro Russo MiMil denominado no Brasil como A 2 Sabre, no qual o governo brasileiro rapidamente cancelou o segundo lote de aeronaves depois que viu que no primeiro lote as aeronaves tinham sérios problemas e que não havia sido cumprido a quantidade de peças de reposição para os mesmos. Concluindo, Os russos não inspiram nem um pouco de confiança.  

    2. Uma das melhores respostas

      Vieira você apresentou argumentos coerentes embasados em dados apresentados na mídia especializada. Sua abordagem, e por que não dizer resposta aos leigos, foi uma das melhores que li aqui. Parabéns.

    3. Não fosse você, caríssimo,

      Não fosse você, caríssimo, figura taribada em fóruns e constantemente inquirida nos mesmos a ponto de ficar sem resposta.
      Daí, talvez, provenha o seu desgosto.
      O sofista é você.

  58. Parabéns!

    Parabéns pelo artigo, infelizmente não somos capazes de discutir seriamente decisões do governo. O Gripen NG não existe, precisará de 3 protótipos… Nem mesmo as especificações básicas como peso vazio estão definidas. O custo da hora de voo divulgada de 4.000 sequer paga o custo de combustíveis. O radar não existe, e a promessa de voo em supercruzeiro se mostra inviável na prática. Ninguém vai fabricar no Brasil 36 caças, é inviável financeiramente, conclusão que os suíços já chegaram

    Resumindo, estamos numa furada,

    1. O Raven já existe e está

      O Raven já existe e está sendo testado. Ainda está em desenvolvimento, o que não passa a ser uma desvantagem, pois a Embraer juntamente com a Mectron, participará do processo de integração dele no GripenNG, aumanetando o nosso conhecimento na área (vide RFA, num.60, página 44). Transferência de tecnologia efetiva ocorre participando do desenvolvimento.

      Realmente, USD 4,000.00 por hora voo não é realista tendo por base qualquer critério. E também,por estar em desenvolviento, há uma certa insegurça quanto ao real  valor final.

      Quanto ao custo da hora voo dos outros competidores da short list:

       

      Super Hornet (US Navy): USD15,800.00 Dados de 2012.

      Rafale: USD 36,535.00 (26,8 mil Euros). Vide documento abaixo  da Assembléia Nacional Francesa de 10 de outubro de 2012.

      http://www.assemblee-nationale.fr/14/budget/plf2013/b0251-tIII-a11.asp#P1348_93951

       

      Aliás, o custo operacional do Rafale na AdlA é 2,5X mais alto que o Mirage2000 daquela Força. Um custo de hora voo caro, tendo por base qualquer critério.

      Ou seja, nos concorrentes do FX2 há um caríssimo, ou outro, uma alternativa estadunidense de valor relativamente baixo, e o de um que, não obstante está em desenvolvimento, tende a ser baixo, por ser monomotor e por utilizar parte de componentes de outros caças que tem grande escala.

       Quanto ao peso não estar definido, as projeções oscilam dentro de uma banda de 5%. Nada grave. E a FAB teve um corpo de engenharia para calcular os riscos. E entre a opinião de deles e de meros amadores, dá-se para saber de que lado se fica, não?

       

      Produção do caça no país? A Dassault produz 11 Rafales por ano. A SAAB, 12 GripensC/D. Ou seja, a produção prevsta aqui de 30 a 32 unidades ao longo de 3 anos (no primeiro ano, virão da Suécia) é completamente factível.

      1. Bom, partindo do principio

        Bom, partindo do principio que o Raven ES05 está em desenvolvimento significa que ele não existe. Isto não é vantagem tendo em vista que o prazo para entrega do Gripen NG em 2018. Desenvolvimento não se faz as pressas, é necessário antes de tudo planejamento, não somente para participar dos requerimentos quanto para absorver a tecnologia a longo prazo. Fizemos isto muito bem no AMX. Procurei dados do Raven ES05 no site do fabricante mas não encontrei. 

        Duvido muito que a hora de voo do F18 seja apenas US$ 15.800,00, partindo do custo de hora de voo de US$ 22.315,00 para o F16C, conforme http://timemilitary.files.wordpress.com/2013/04/afcap-data-for-2008-2012.xlsx. O custo de voo do F18 deve estar mais próximo do F15 US$ 35.365.00. 

        Um dado importante. Se a FAB operasse um caça do porte do F15, F18 ou Rafale, fazendo uma projeção de 120 caças voando 200 horas por ano (quantidade elevada de horas) teríamos assim um custo anual de 1 bilhão de reais para manter uma frota de aviões de alto nível. Considerando que apenas o gabinete da presidência da república custa para o contribuinte cerca de 5 bilhões anuais, o gasto com defesa aérea do Brasil deveria ter maior importância. 

        Estamos fazendo economia no lugar errado, afinal, uma das razões para a existência de uma governo central é justamente a proteção contra ameaças externas.

        Sabendo ainda que dependendo da missão, um caça como Rafale ou F15 equivale a 2 Gripen, e em algumas missões o Gripen simplesmente não seria capaz de cumprir, pelo seu pequeno porte.

        O Gripen teve um aumento do peso vazio entre 400 e 500 kg entre 2009 e 2012, portanto, a carga externa máxima (payload) caiu de 7,2t para 5,7t, a não ser que alterem o PMD,  portanto, estamos comprando um caça que sequer tem as especificações definidas.

        Suécia e França produzem em baixa cadência por simples falta de demanda. O custo de construção de uma infraestrutura para produzir apenas 36 caças é inviável, tanto que a Suíça entendeu que é inviável produzir 22 Gripen NG.

         

         

         

         

          1. Não, meu caro.
            Você, grande

            Não, meu caro.

            Você, grande torcedor do Rafale, está tentando contrapor  o relatório da Assembléia Nacional Francesa com uma matéria de jornal que você pinçou por aí.

             

            Aliás o custo da hora-voo do Rafale teve até uma expressiva redução, pois inicialmente era de 35 mil Euros.

             

          2. Custo da hora de voo

            “Você, grande torcedor do Rafale, está tentando contrapor  o relatório da Assembléia Nacional Francesa com uma matéria de jornal que você pinçou por aí.”

             

            Não sou um grande torcedor do Rafale, sou um brasileiro preocupado com a escolha feita pelo governo de um caça medíocre para defender meu país.  O texto da Assembléia Nacional Francesa fala de estimativa de 2010… já a matéria que citei fala do custo operacoinal atual. Percebe a diferença? 

            Vamos ao texto?

            “Coût à l’heure de vol Estimation 2010”

            Tradução:

            “Custo por hora de voo estimativa de 2010”

          3. Observe após a tabela
            Ce coût

            Observe após a tabela

            Ce coût s’établit à près de 27 000 euros pour le Rafale, contre 11 700 pour le Mirage 2000, tandis qu’il s’élève à 25 000 euros pour l’hélicoptère Tigre, contre 2 600 pour l’hélicoptère Gazelle.

            É um relatório da Assembleia Francesa  escrito em  2013 analisando 2010. 

            Agora, observe o que está escrito na matéria do jornal em que você atribui como o custo de hora voo real do Rafale:

             

             

            Il est difficile aujourd’hui d’évaluer le surcoût de l’opération Serval. Car les matériels utilisés au Mali auraient de toute façon volé et roulé pour l’entrainement des troupes françaises en France ou ailleurs. A chaque exercice budgétaire, un quota d’heures de vol est attribué pour cet entrainement, le surcoût n’intervenant que si ce quota est dépassé. Ce que l’on peut dire aujourd’hui c’est que le coût de l’heure de vol des hélicoptères et avions de combat, engagés depuis le 11 janvier dans les opérations aériennes au Mali, varie considérablement selon le type d’appareil, allant de 1.600 euros pour un hélicoptère Gazelle à 14.000 euros pour le Rafale. Ce sont les coûts de maintenance (maintien en condition opérationnelle) des principaux appareils. Ils ne comprennent ni le kérosène, ni la solde des pilotes, qui peut être doublée dans les opérations extérieures. Ces chiffres permettent de calculer le coût de l’opération Serval (heures de vol et de roulage des différents matériels, munitions, …) et intéressent également les pays étrangers désireux d’acquérir des appareils, comme le Rafale.

             

            Ou, seja, foi o custo na operação Serval (do Mali) e não inclui o preço de combustível e do salário dos pilotos. E como trata do custo de manutenção da operação, não vai abranger os custos revisões de parque, etc.

          4. Sim, não vai, mas tendo em

            Sim, não vai, mas tendo em vista o que é sabido pode-se estimar o custo de voo do Rafale por volta de 25 mil dólares.

          5. Você  está tentando contrapor

            Você  está tentando contrapor documentos com crenças suas. Ou matérias de jornais em que você adapata às suas próprias crenças.

          6. Pode ser, mas o que digo é

            Pode ser, mas o que digo é bem mais consistente que os US$ 4.000,00 de custo de voo do Gripen que consta no site da FAB.

        1. Segue o link do documento do

          Segue o link do documento do relatório do GAO sobre o custo da hora voo do Super Hornet (varia pouco, ano a ano):

          http://www.gao.gov/assets/310/307408.pdf

           

          Página 30: USD 15.346.

          Os custo de hora voo dos F-16 da USAF estão altos, devido a células bastante desgastas-que já deveriam terem sido descarregadas, que não o foram devido aos atrasos do F-35.

           

          Quanto  produção de parte do GripenNG no Brasil, acredito que nem a FAB nem a SAAB estejam mentindo. Houve produção de partes na Africa do Sul e parte do cronograma de produção das células NG para a  Flyvpnet e para a FAB coincidem, podendo um ser fornecedor do outro.

          1. Custo Operacional

            Penso que estejamos falando de coisas diferentes, a planilha que apresentei representa o custo operacional de aviões americanos, já este PDF que você apresenta é um estudo que trata tão somente de um aspecto do custo, que é a operação e suporte. Veja o que diz a primeira página do estudo:

            “The Department of Defense (DOD) spends billions of dollars each year to sustain its weapon systems.  These operating and support (O&S)  costs can account for a significant  portion of a system’s total life-cycle  costs and include costs for repair  parts, maintenance, and personnel. The Weapon Systems Acquisition Reform Act of 2009 directs GAO to review the growth in O&S costs of major systems. GAO’s report addresses (1) the extent to which life-cycle O&S cost estimates developed during acquisition and actual O&S costs are available for program management and decision making; (2) the extent to which DOD uses life-cycle O&S cost estimates after systems are fielded to quantify cost growth and identify its causes; and (3) the efforts taken by DOD to reduce O&S costs for major systems. GAO selected seven aviation systems that reflected varied characteristics and have been fielded at least several years. These systems were the F/A-18E/F, F-22A, B-1B, F-15E, AH-64D, CH-47D, and UH-60L.”

            Seria bem estranho que o custo operacional de um caça pesado como o F18 fosse apenas cerca US 2.000,00 mais caro que o Gripen C/D operado pela Africa do Sul e o F5 operado pela FAB. 

             

          2. O Sr. me mostrou uma planilha

            O Sr. me mostrou uma planilha de Excel, que pode ser alterada por qualquer um, que não consta o valor da hora voo do Super Hornet, que não consta os critérios de cálculo.

            Quanto ao documento do GAO sobre os custos de operação onde está claro que levou em conta os custos de pessoal, manutenção e peças de reparo e você vem dizer  que só abrange 1 aspecto do custo operacional??E qual item mais pode abrange o custo de operação???

            Ora faça-me o favor…

             

             

             

          3. “O Sr. me mostrou uma

            “O Sr. me mostrou uma planilha de Excel, que pode ser alterada por qualquer um, que não consta o valor da hora voo do Super Hornet, que não consta os critérios de cálculo.”

            Note que a planilha está publicada no Time. Se o sr. não notou os aviões ali listados são aqueles operados pela USAF, naturalmente não consta o F18. Image o sr. que o custo de operação de um caça embarcado é ainda maior que o F16.

            “Quanto ao documento do GAO sobre os custos de operação onde está claro que levou em conta os custos de pessoal, manutenção e peças de reparo e você vem dizer  que só abrange 1 aspecto do custo operacional??E qual item mais pode abrange o custo de operação???”

            O próprio estudo fala de manutenção até estágio intermediário…

             

             

             

          4. Ali há estudos sobre várias

            Ali há estudos sobre várias aeroanves. Gostaria que você mostrasse de onde você tirou ou deduziu que o custo de operação do Super Hornet foi calculado em até estágio intermediário.

          5. With regard to individual
            With regard to individual cost elements, our comparison of actual O&S costs for fiscal years 1999 through 2009 to those projected in the 1999 estimate found that actual costs for fuel, modifications, depot maintenance, and intermediate maintenance were higher than originally estimated while training costs were much lower. (App. III presents a more detailed comparison of actual and estimated O&S costs for the F/A-18E/F.) In discussing findings from this comparison with cost analysts at the Naval Air Systems Command, they provided the following explanations for key changes we identified: 

          6. O custo operacional dos F5M,

            O custo operacional dos F5M, embora tenha tido um crescimento exponencial nos últimos anos devido as J85 (aliás ela está sendo a caisadora da baixa disponibilidade desse caça),  os custos desse caça na Força são mais baixos o que o Super Hornet (USD12mil X USD 15mil). Quanto ao diferença do custo de operação do caça americano com os Gripen C/D da SAAF, o estadunidense é  50% mais caro. E vale ressaltar a economia de escala, bem maior que o caça sueco.

             

             

            .

          7. Na verdade o custo do F5 não

            Na verdade o custo do F5 não está alto se considerarmos que o T38 custa no EUA cerca de 7.800 dólares. O custo do F18 realmente não parece condizer com a reliadade sabendo que o csuto do F16 conforme a fonte varia de 17 a 22 mil dólares. Não há como imaginar que um caça mais pesado e operando embarcado custe mais barato para voar.

            De qualquer forma é bem difícil estimar a hora de voo, veja que no relatório americano a forma de calcular varia entre a marinha o exército e a aeronautica.

          8. Para você o documento do GAO

            Para você o documento do GAO não parece condizer com a realidade….Não leva em conta que a diferença de idade entre as células dos F-16  da USAF (boa parte delas estão envelhecidas, já eram para terem sido retiradas, o F-110 é mais antigo, menos modular que a F-414, a esmagadora maioria dos Falcon tem radares mecânicos, ao contrário do SH, que são antenas fixas  AESA

            E o fator manutenção (que acabam tendo impacto nos custos) tem um peso maior num projeto  frente a outros em caças embarcados do que aqueles que não são.

             

              

             

  59. gripen ng

    Li uma vastidão de comentários.

    Não li nada que se assemelhasse a opinião de especialistas.

    Alguém acha que na COPAC não havia apenas especialistas?

    Em vez de criticarem uma escolha sobre a qual nada sabem, porque não se dedicam a examinar as possibilidades futuras?

    Será mais produtivo e educativo para todos.

  60. gripen ng

    Li uma vastidão de comentários.

    Não li nada que se assemelhasse a opinião de especialistas.

    Alguém acha que na COPAC não havia apenas especialistas?

    Em vez de criticarem uma escolha sobre a qual nada sabem, porque não se dedicam a examinar as possibilidades futuras?

    Será mais produtivo e educativo para todos.

  61. GRIPEN NG ERRO HISTORICO

    O ANALISTA OU JORNALISTA TEM A RAZÃO. ESSA É A PRIMEIRA AERONAVE DE COMBATE PRODUZIDA PELA SAAB.

    ESTAMOS CORRENDO RISCO NESSA COMPRA. A SAAB É MUITO INEXPERIENTE. 

    1. O primeiro avião da SAAB???

      O primeiro avião da SAAB??? meu amigo, informe-se antes, o projeto original do Gripen tem mais de 15 anos, começou com os JAS 39 Modelos A B C D…e a Suécia é um país irrelevante, a sim é mesmo, tecnologia zero ( Scania, SAAB, Volvo, Ericsson, Atlas Copco, SKF,Electolux, etc…) Nassif , quando comentar um tema seja realemnte imparcial…o Brasil fez sim a escolha certa e o tempo dira isso…

      1. Isso que o cara ai encima

        Isso que o cara ai encima falou é uma grande besteira a Saab ja tem experiencia em fabricar caças, mas com um porem a maior parte da tecnologia é importada e ela não pode transferir algo que ela não possue, somente o Rafale que é totalmente frances ou o SU-35 que é totalmente russo poderiam foernecer toda transferencia de tecnologia ao Brasil, mas acho que só a Russia que realmente faria isso pois ofereceu a tecnologia do SU-35 e de quebra a tecnologia para o fabrico de foguetes e ao contrario de muita gente que não confia foi a Russia que deu tecnologia a India e a China para produzirem foguetes, e esta transferindo tecnologia para a construção do submarino nuclear da India e alugou um sub nuclear e esta estudando o aluguel de outro a propria India, ai sim teriamos tecnologia para a fabricação e manutenção dos aviões no proprio territorio nacional a hora voo é mais cara mas o poder destrutivo tambem é maior isso é que importa numa guerra o que importa mais é impor danos maiores ao inimigo e não economizar combustivel, pois a perda pode ser muito maior do que a economia de combustivel, e no caso de treinamento existem simuladores e aviões de treino que fazem o mesmo efeito.

      2. vamos ver mesmo…
        alem de

        vamos ver mesmo…

        alem de ser sucatas

        vamos ter outro escandalo como a petrobras..

        ainda tem ignorante que acredita nos petralhas

  62. Concordo plenamente pois as

    Concordo plenamente pois as unicas nações com total condições de transferir tecnologia em todos os segmentos das aeronaves são Usa, França e Russia, acredito que mais a Russia por nescessitar de uma venda deste tipo para uma naç~]ao do porte do Brasil para que seus produtos ganhem mais credibilidade e daria ao Brasil mais independencia e com certeza sofreria menos pressão ao querer vender os aqui produzidos para nações que os Estados Unidos impoem embargos.

     

  63. aça Russo

    O Caça Russo e o que o Brasil quer, mas foi uma grande compra principalmente pelos sistema  e integração dos sistema que e a alma do avião, serve para tudo navios e tanque e lançadores terrestre de missil, enfim uma prataforma, mas a decisão foi baseada na proposta russa, que não poderia ser comprado porque os americanos e franceses não iam acertar em hipotese alguma, com isso com isso todos os investimento feito no FX2 tem conclusão e o Brasil fica livre de toda e qualquer punição, ainda fez um grande negocio pois o ganho de tecnologia e imenso, esperem 2 ou 4 anos e veram os russos aqui.

     

    Ladiguin informou também que Rosoboronexport propus ao Brasil adquirir caças russos Su-35, fora de uma licitação da qual a Rússia não faz parte desde 2009, junto com sistemas anti-aéreos Pantsir, uma proposta que já “está sendo estudada”.

    Segundo o representante da exportadora Rosoboronexport, se o respectivo contrato for assinado, a Rússia está disposta a fornecer ao Brasil a tecnologia de fabricação do Su-35 “inclusive com elementos tecnológicos do caça de quinta geração

  64. Bem, li o artigo e entendo o

    Bem, li o artigo e entendo o ponto de vista do amigo, não querendo criticar mas dando minha opinão singela , é que se  colocarmos na mesa todas aeronaves na briga no FX-2 o Gripen era a melhor escolha(dentre as aeronaves selecionadas)

    O F-18 Super Hornet está com data definida para morrer, incluse a boing está procurando novas vendas para não fechar ainda a linha de produçao do aeronave, assim iriamos está comprando um caça já com o limite de evolução finalizado, é a mesma coisa que comprar um  Ronaldo em fim de carreira, joga bem. já foi testado em batalha, mas de agora endiante não tem mais a evoluir chegou  no seu teto maximo. Sem falar que os EUA são filhos da Puta ao extremo na venda de armas, eles limitam o aparelho e não entregam com tudo que ele pode dar, eles sempre limitam seus  poderes de fogo, a relatos que dizem que  F-18 americado é sempre superior a qualquer outro F-18 de outras nações devido as sanções que os EUA fazem nos equipamentos militarem vendidos, porque eles não nos ofereceram um F-35 ou o F-22  em capz neh.. 

    O Rafale é um ótimo caça, de nova geração avioniocos incrivéis e tambem tem portabilidade para marinha, que isso é uma deficiencia no brasil, com o A-4 fudidos, porém se tu for colocar na balança os custos operacionais do rafale + custo de unidade sem falar que a frança em nenhum momento garantiu a tranferecia total de tecnologia e integrações com armas brasileiras.

    O Gripen NG , como o amigo falou é um caça em projeto, isso nos traz pontos negativos e positivos, negativos já foram apontados e tambem concordo, porém não podemos deixar de pensar nos ganhos que na minha humilde opinião são tão significativos que valem o investimento, poder desenvolver uma aeronave nacionalizada e integrada com nossos equipamentos, poder adicionar novas funcionalidades caso necessario e quem sabe no futuro desenvolver uma variante do caça brasileiro acho que só isso já vale o investimento(Tenho certeza que esses bilhoes já desviados e roubados todos os anos nessa merda de governo), e acho que a SAAB não é nenhuma amadora quando falamos em  aeronaves de guerra, ela apenas é discreta e não está na modinha como Boeing, Dessault e outras ai, a SAAB é uma das principais produtoras de armas da europa e ainda a mais neutra, já desenvolver aeronaves incriveis como o J-35 DRAKEN uma caça acima do seu tempo, tem tambem o Saab Tunnan que foi desenvolvido logo após a segunda guerra, acho que a SAAB é uma das mais antiga das três fornecedoras.

    E por ser um caça leve, pelas especificações tecnicas não existe diferenças significativas e teto operacional entre os 3 concorrentes sendo que no mundo de hoje com aeronaves com reabastecimento e a possibilidade de gripen pousar em pistas acidentadas não vejo isso como um problema.

    Resumindo na minha  opinião foi o melhor o avião sim,  Qual era as outras alternativas ?  Aeronaves furtivas ? hoje ao meu ver não existe nenha aeronave furtiva em operação, F-35 está em desenvolvimento e estourando todos os orçamentos possiveis, F-22  era para ter mais de 700 unidades estão em 125 e o EUA pararam devido aos custos de produção e de operação  e tambem o F-22 não foi testado se realmente é toda essa  plataforma invensivel, hoje o que sabemos realmente é que o caça já de um monte de merda e não pode nem voar em ambientes muito frio porque da merda no sistema de oxigenio da aeronave, ai eu te pergunto ? que porra de sistema invensivel é esse que não pode voar em todas as condições climaticas e nem pousar em qualquer lugar  e nem ser mantido em qualquer base devido ao seus avionicos sensiveis, acho que vai ser igual o B-2 , que só pode ficar em determinadas bases devido o material que foi desenvolvido ser sensiveis em certos ambientes.

    Lembrando que se depender do brasil qualquer dos caças que fosse escolhido jamais  iram dar 1 tiro em ambiente real, porque o brasil não caga e nem cheia nem para defender sua fronteira a onde um A-29 precisa pedier altorização do presidente para derrubar um avição desconhecido imagina em cenario de combate mundial. AFFFFF

     

    Abraço

     

     

     

    1. Tecnologia Russa

      Agora lhes pergunto: com tanta tecnologia e avanços, porque será que os russos – há pouco – terminaram de construir um baita submarino com quase nenhum aparato computadorizado, tudo na base de válvulas, manivelas e “no braço”?

      Por acaso acha que são “ignorantes” no quesito Aparato Bélico???

      (Concordo com a compra dos Gripens, mas acho que o Brasil precisa de investimentos no desenvolvimento científico para conseguir tudo mais…)

  65. Leigo é leigo…

    Nassif, vai escrever sobre economia… Perdeu um tempão pesquisando sobre um assunto que não tens o menor domínio e só escreveu bobagem…

    Aos demais “experts” que comentam com base em videogames:

    Caças russos – sem pós vendas. Os da Venezuela estão no chão, sem peças (igual aos helicópteros Mi35 que a Fab mal acabou de receber).

    F-18E: Avião velho, não evolui. E não teria nem transferência de tecnologia, nem armamento de ponta (veto do congresso)

    Rafale: Nenhuma exportação. Por que será? É o mais caro de adquirir e operar, e os franceses são mestres do “somedoby love”: só iriam transferir tecnologia velha, SE transferissem.

    O Gripen NG é um avião que está sendo estudado pelo Canadá como alternativa muito mais barata e tão efetiva quanto o F35 – dezenas de artigos na internet.

    Claro que o Gripen NG é um projeto. E dai?

     

    1. responder um comentario

      Sensacional sua resposta perfeito e a suecia ainda vai colocar uma fabrica aqui no brasil vai gerar 1000 vagas de emprego ja os estados unidos não daria tecnologia e nem emprego

      1. Pra fabricar ou montar pois a

        Pra fabricar ou montar pois a maior parte do Gripen é importada o que significa que o Brasil devera importar isto é se os paises quizerem exportar para o Brasil os Suecos tão vendendo um saco de gatos ao Brasil e eles não podem transferir tecnologia que eles não possuem.

      2. empregos na Embraer Peixoto? aonde?

        Hola pra todos…

        A Embraer transferiu sua montagem e bancada tecnológica para a cidade de Peixoto-SP e selecionou seus próprios profissionais para tocar o projeto GRIPEN. E se precisar de mão-de-obra, vai contratar os universitários da Fac de São Carlos. Então não haverá as ofertas de emprego técnico ditas aos 4 ventos pela imprensa! …digo isso porque NEGUEI a proposta que recebi da AKAER depois que avaliei o projeto contratado e até agora, não estou gostando do que está acontecendo sobre o assunto! como ex-consultora de logistica na FAB e também na Marinha, espero que tudo isto de certo…somos nos que pagamos a conta! 

         

    2. Os cacas RUSSOS da VENEZUELA

      Os cacas RUSSOS da VENEZUELA NAO ESTAO NO CHAO, AMIGO! VOCE EH QUEM DEVE LER MAIS. A FORCA MILITAR VENEZUELANA E A MAIS MODERNA DA MAERICA LATINA. PROCURE NO YOUTUBE… NAO EH A TOA QUE OS EUA SAIRAM CORRENDO DA GEORGIA( OSSETIA DO SUL ),  DA SIRIA  E AGORA DA UCRANIA!

      1. Caças no chão
        De fato, a Rússia tem deixado a Venezuela na mão. Dos Su-30 comprados em 2006, somente 6 estão operacionais. Tudo parado por falta de peças. Além disso, não tem dado apoio técnico suficiente.

    3. Vc é um expert, qual a

      Vc é um expert, qual a tecnologia a Suécia ira transferir ao Brasil, nesse projeto pois nem tem protótipo ainda pelo que se sabe as partes mais importantes seram importadas da Inglaterra, dos Eua, da França e Italia qual é a tecnologia que ela ira transferir ao Brasil.

  66. Se tivesse feito uma pesquisa

    Se tivesse feito uma pesquisa de nível escolar, primária, na internet em sites básicos como a Wikipedia, não tinha falado tanta bobagem, Luis Nassif. Não sei o que é pior, concluir que você é tão ignorante ou tão cretino a ponto de vender uma opinião dessas sem nenhum fundamento, disseminando mentiras. Como ainda acredito na humanidade, prefiro acreditar que o Sr. é apenas muito limitado intelectualmente (tanta cretinice seria talvez impensável).

    1. Autoria da matéria
      A matéria ñ é do Nassif gente,ele apenas postou.O GGN ainda colocou um link p outro artigo defendendo o Gripen.
      Sou leigo no assunto,mas parece que a escolha do projeto Grippen NG foi uma boa escolha,a aeronautica quis esse aviao,temos que confiar nos especialistas no assunto.Observo que o Griipen usa “canards”,aquelas asas pequenas que sao utilozadas p manobras,em outras aeronaves parece que é a própria turbina que se movimenta para as manobras do aviao.
      Construir algo sempre é mais barato que comprar pronto,pode gerar problemas no início,mas parece que essa é a ideia mesmo.Pode ñ ser o maior,o mais pesado,o de maior raio de açao,mas tbm ñ é o pior.Ademais é nosso,nós iremos construí-lo aqui no país.Tem pecao de outros países sim,mas isso é normal,nenhum aviao tem pecao de um único país.Quem sabe daqui a 30 anos nossos filhos possam estar comentando e criticando as falhas do substituto do grippen,dizendo que o motor é feito no país,mas os radares ñ e etc…Esse aviao será produzido aqui no Brasil,criará empregos com valor agregado,com bons salários,mesmo se o Grippen fosse o pior caça, apenas o fato de criar empregos aqui já seria um argumento razoável para defendê-lo.Contudo o Grippen ng é muito mais que apenas empregos aqui.

    2. Estamos em 2017…O primeiro

      Estamos em 2017…
      O primeiro protótipo do Gripen NG voou com atraso de cronograma de quase um ano.
      Os custos do projeto ganharam acrécimo da ordem de um bilhão de dólares acima do previsto…
      Neste momento o Rafale conta com encomendas do Egito, India e Catar…
      O que eu previ aconteceu. O tempo deu-me a razão.

      Por fim, talvez seja o seu costume realizar pesquisas pela Wikipédia, não é o meu todavia, pois tenho apreço pelas fontes que devem ser passíveis de verificação e dotadas de credibilidade plena.
      Daí lhe devolvo a pergunta: quem é o ignorante aqui?

  67. Erro histórico!

     Erro histórico!  Pode crer  Nassifão igual o erro histórico do AMX que também era um projeto!foi por causa desse erro que nasceu toda uma família de aviões da embraer e ela se ferrou né!!??

  68. Escorreu merda dos dedos de

    Escorreu merda dos dedos de quem digitou essa matéria ridícula dizendo que o Gripen foi um erro histórico. O Brasil é uma espécie de EUA que fica se metendo na briga dos outros e que precisa constantemente de aeronaves mais modernas? Não. Leia o relato do piloto da FAB que testou a aeronave e você vai parar de escrever besteira. Lembro de uma frase dele que resume toda matéria: “saímos de uma carroça para um avião.”

    1. O teste foi feito com um

      O teste foi feito com um avião mais antigo, pois do ng não tem nem protótipo ainda, e tem mais esse avião pra vir de Brasilia a São Paulo tem que fazer reabastecimento.

  69. MANJA NADA

    Como tem tanta gente unútil que não manja de porra nenhuma e ainda fica falando!!! Esse projeto foi estudado muito mais a fundo do que esse zé diz que acha,

    ” Das aeronaves que constavam na Short List, é a única não operacional. E vou além: sequer possui um protótipo em condições de voo.”

    animal de chifre, a ideia é essa o brasil precisa de mais tecnologia e não de pronta a entrega (resumindo tudo)

     

     

    cada um…nem comento mais não se não vou passar a noite inteira chingando

    1. Que tecnologia a Suécia vai

      Que tecnologia a Suécia vai transferir ao Brasil se o Gripen NG é um saco de gatos,a maioria dos componentes são importados da Inglaterra, dos Eua, da Italia e frança, vamos pagar é muito caro por quase nada.

  70. bom

    ta otima aquisição, se o piloto da fab diz que serve tudo bem.´ é ele mesmo que vai operar, é a vida dele mesmo nao a minha. outra perdemos bilhoes na corrupçao porque nao arriscar em armas…  os fuleiras tão é com inveja e expressão negativamento sobre o assunto. outra compra mais 36 caças e poem na minha conta tambem sou comtribuinte..

  71. Como todos nos sabemos nao

    Como todos nos sabemos nao somos especialistas, nem precisamos ser, para ver que algo está errado.

    O Gripen NG, nada mais é que uma atualizaçao do “C” que fora atualizaçao do “A”  entre  “97/2004”, que nada mais e que correçoes de projeto e software atuais devido a evoluçao tecnologiça. 

    Um fato marcante CORRUPÇÃO na  venda realizado para Força Aerea da Africa do Sul  a descoberta na operaçao e denunciada na epoca e que a SAAB como o PT, alega nao saber .

    Apos todas as denuncias de corrupçao no desgoverno Ptista, que so sabe se locupletar esta compra deveria ser objeto de auditoria urgente, pois um caça com essas caracteristica a Embraer poderia ter desenvolvido, como o fez com o cargueiro KC390.

    Um caça leve agregando peças e software de terceiro com a SAAB faz, a Embraer faria melhor.

  72. Papagaio pago pela França,
    Papagaio pago pela França, Gripen é o melhor p/ o Brasil, + de 100, c/ preço viável ..Rafale é 1/2 têrmo em tudo, inviável . . .

  73. ignorância do autor.
    O caça gripe e um.projeto. sim projeto este que não se pode chamar de atualização da versão antiga pois e um caça completamente novo. Seu data linck e o melhor do mundo. Podemos dizer com certeza que o Gripen é o avião mais moderno do mundo em termo de avionica. Eu é Superior ao F-35 usa apenas uma turbina que junto do seu tamanho menor e material composto o torna mais dificil de detectar no radar. Sobre a questao de pessas de varias nacoes isto ocorria com a versao anterior. A atual tera um dependencia minima. O f-18 americano ja é um projeto velho nao se enquadraria na nova geraçao de aeronaves. O Rafale creio que como um caça de superioridade aeria é ecxelente mas nao creio que seja superior ao Gripen ( aviste primeiro atire primeiro) bom ao meu ver foi a escolha correta.

    1. Gripen

      “Enlace de dados” 

      Se voce nao sabe, sera usado o brasileiro desenvolvido pela Mectron  link BR2.

      O resto dos argumento e tudo copia dos blablablassssss.

      A Embraer poderia desenvolver um caça leve igual ou melhor que o gripen. E poderia adquirir alguns Su 27 ou 30 bem mais barato ate o Caça Embraer poder assumir o lugar.

      E os AMX que todos desprezam ja provou que sao insuperaveis em combate real e os nossos entao sendo atualizados.

    2. GRIPEN

      Na minha opinião, quem não acredita ou defama a superioridade da suécia com a sua técnologia, gosta de entregar o ouro para o inimigo.

      Já foi confirmada a espionagem por parte dos americados com relação ao Brasil e a França acho uma nação com poucas ambições com relação ao Brasil.

      O Brasil não é bobo em ficar com o rabo preso com os americanos, tanto é que o Brasil está adquirindo baterias anti aérias da Russia.

      O Gripen sim é um projeto que já deu certo e a Suécia é um pais exemplar.

    3. Creio que um comentarista que

      Creio que um comentarista que alega ser “(…) Gripen é o avião mais moderno do mundo em termo de avionica”, não pode me chamar de ignorante, pois, meu caro, o atraso enorme do primeiro voo do primeiro protótipo deu-se em virtudes das dificuldades da SAAB com o software integrado de missão, algo que o F-18E SH possui a pelo menos uma década…

      Quem é o ignorante?

      Vejo aqui criticas apenas de pessoas que possuem conhecimento de almanaque, cartas de supertrunfo, isto quando não é alguém motivado por rancor pessoal.

      O que mais está por vir?

  74. Vantagens p o BR

    Assimilção e desnvolvimento de tecnologia, como no caso do AMX com a Itália oq resultou em uma 3ª posição no mundo p a Embraer na construção de jatos executivos, parceria com uma nação amiga, desenvolvida e disposta a uma caminhada à longo praso onde se pode confiar diferentemente dos outros concorrentes, inclusive a França q tm conhecida reputação de n entregar o prometido, tecnologia. Somente desnvlvndo um caça desde o início, inclusive errando, é q se consegue absorver essa tecnologia pois são milhares senão milhões de detalhes. Do ponto de vista econômico sem comparação, pois pretende-se q o desnvolvimento chegue à 40% de produto nacional e a construção à 80% , o aparecimento de novos mercados será dividido por ex. A.Latina,África e Ásia para o BR, já na Europa onde a Suécia tem maior penetração ficará à seu encargo mas a construção será feita aqui. Os mísseis utilisados serão os desnvolvidos pelo BR e África do Sul que inclusive também usará o Gripen, detalhe importante visto que são dois parceiros do BRICS e facilitará suas participações em conjunto no Atlântico Sul. Possibilidade de em um médio praso, em se tratando desse segmento significa + ou – 12 `15 anos, entrada e desenvolvimento pela Embraer de um caça, vertente totalmente nova, enfim poderia continuar enumerando as vantagens mas sei q o autor está ciente, só n entendo o pq fica contra por ex: manutenção mais em conta, hora de vôo bem mais baixa, velocidade superior, maior facilidade de pilotagem, dito pelos pilotos q testaram os três caças, aviônica mais avançada e com possibilidade de modernização, oq os outros já o fizeram,com exessão do Rafale q é mais novo q o F18 porém de manutenção caríssima, sem mencionar o seu próprio valor. Vislumbre de impulsionar TODA a cadeia da indústria nacional voltada a esse setor, oq se expraia por outros segmentos. Por essa e por outras é q foi sem sombra de dúvida a escolha mais acertada. Abç.

    1. A Embraer será entregue à Boeing?

      Hola para todos! …lembrando que o projeto do fantastico tanque OSORIO, a ENGESA e seus parceiros, um deles concorrente,  terminou em fracasso justamente pela desleal marketing dos americanos com seu “Abrams” financiados em favor da Arabia Saudita, que depois de avaliar o Osorio, deu preferencia ao tanque brasileiro!?! …agora a Boeing quer se juntar à Embraer não para melhorar produtos, mas conquistar a “fatia” da Embraer no mercado de jatos executivos e comerciais. Então temos que ter muito cuidado com o projeto Gripen NG e parceiros diante do que já foi revelado e ainda investigado e esperamos que o investimento seja retornado! …eu teremos outro “osório” aéreo encostado por aí e o pejuizo ao povo brasileiro quem paga tudo!

      1. parceiros nacionais da Embraer pedem proteção ao governo!?!

        Hola para todos;…os parceiros fornecedores da Embraer estão requerendo proteção comercial do governo brasileiro após a confirmação da parceria Boeing e Embraer!?! ,,,vamos ver o que tudo isto vai representar aos negócios e empregos brasileiros!

         

         

  75. eletronica militar

    enquanto o pais nao dominar sua propria tecnologia os avioes estrangeiros seram inuteis numa batalha real , e toda força eletronica as empresas militares brasieira nao sao nacionais e sim uma emresa estrangeira com uma filial no brasil nestes equiamentos eletronicos por mais moderno que seja a virus de software firware ocultos ou entradas como voce tivesse o controle remoto do alrme do seu carro oculto sadam russen teve seus radares infectados por virus atraves de uma impressora aivada por satelite , o brasil usa satelite americano alugado ficou6 meses inoperante por falta de pagamento a marinha tem 4 caco de submarino a oleo que toda vez que tem que carregar suas baterias eletricas com oleo e se reabastecer de ar fica 4 horas acima do mar ficando visivel ,  os equipamento militares brasileiros todos tem um rigoroso treinamento e dificuldade de se operar ,enquanto quipamentos modernos dos outros paises a menor dificuldade e treinamento enquanto os miltares brasileiros se preocupam em limitar a idadade para ser um militar , nos outros paises tecnicos engenheiros e profissionais de todas idades estao se alistando para defender suas naçoes e desenvolver tcnologia eos militares brasileiros uma casta onde o pai e coronel o filho major boa aposentadorias ate um pais como a venezuela que tem avioes que podem bombardear qualquer capital da america latina e voltar sem reabastecer om grande autonomia ,claro que seria uma boa bombarder brasilia assim talvez alguem criasse vergonha na cara e colocasse aa democracia verdadeira nesse pais que e so tx e impostos sem retorno… precisamos sim de um grande força militar para extrair o ouro da amazonia o petroleo eo gaz para o povo brasileiro que nasceu num berço esplendido mas morre de fome sem saude sem nada enquanto isso milhares de estrangeiros levam nossa riqueza para outras economias o brasil tem niobio uranio ouro pedras preciosas biodiversidade a terra dees e sega porem administram bem acorda brasil senao ficaremos sempre a republica de bananas

  76. Gripen Ng

    Vi algumas postagens que alem de serem ofensivas ao Sr. Luis Nassif, mas nao posso deixar de  dizer que concordo em parte com ele. Muita da tecnologia do novo Gripen esta em desenvolvimento, nao  sendo portanto uma realidade. Fico preocupado que somente dois paises tem intersse nessa nova aeronave( BRasil e a Propria Suecia) a Suiça depois de um referendo disse não. Entao fica a pergunta ate onde vai a viabilidade deste projeto? Sendo ao que tudo inidca um serio risco estrategico, haja vista  ter um serio questionamento sobre  a capacidade desta empresa em  investir sozinha em um projeto desta magnitude.

    1. As intervenções ofensivas não

      As intervenções ofensivas não foram dirigidas ao jornalista Luis Nassif, mas a minha pessoa.

      O post é um comentário apenas, que o jornalista resolveu alçar a condição de postagem por ver algum valor nele, acredito.
      Por ser um comentário não fui específico, alem de ter sido muito opinativo…

      No Brasil as pessoas são extremamente desinformadas sobre equipamentos bélicos e doutrina de campo (militar)…
      Daí as entradas emotivas, apaixonadas e hostis…

      Não me importo mais com isso, mas, muita importância dei no passado.

      Ademais, o que eu disse se confirma:
      1) O primeiro protótipo sofreu atraso no seu primeiro voo de um ano, praticamente…
      2) O programa encareceu como previ. Sofreu acréscimo de 1 bilhão de dólares…
      3) A FAB tinha a expectativa de receber as primeiras aeronaves em 2018… Que se dê por satisfeita caso os primeiros exemplares cheguem em 2020… Em minha opinião a data será em 2022.

      É assim.. Fui hostilizado, mas o que eu disse está sendo confirmado pelo tempo.
      Simples assim.

      Sds.

  77. Escolha dos caças

    Assim como os franceses deixaram na mão os israelences e argentinos, há uma forte chance de deixarem o Brasil na mão quando precisarem de alguma informação importante do caça. Não são nem um pouco confiáveis!

    Quanto aos EUA, eles sempre nos virão como um inimigo em potencial e jamais nos passariam alguma tecnologia a nível de projeto.

    Sobrou os caças suecos.

     

     

     

     

     

     

  78. Custo da Corrupção no Brasil.

    Na guerra das malvinas os franceses abandonaram a Argentina.

    Os EUA não transfere tecnologia para ninguém, muito menos para o Brasil.

    Ai sobrou a Suécia que não é nem oriente e nem ocidente, mas ainda depende de peças americanas, mas, com tudo isso: o Brasil deveria tomar vergonha na cara e desenvolver seu próprio caça, mas como não sabe porque é governado por corruptos e cargos de confiança, então,  aproveitem e aprendam com o Gripen NG para que num futuro se a corrupção acabar, quem sabe nós fabricaremos nosso próprio caça .

  79. Ignorância extrema do autor…
    Acho que o autor em questão devia se informar muito mais sobre o projeto Gripen NG e sobre o contexto da aviação militar…parece que pesquisou e tentou falar tecnicamente, mas ainda ta longe de entender alguma coisa e fala bastante bobeira, para não dizer, outras coisas….vamos lá…

    Discordo categoricamente com o autor sobre o erro histórico… A Saab é uma empresa exemplo, desde a decada de 60 fabricando caças exemplares, dentre os melhores do mundo em suas épocas… cito aqui Draken e Viggen.

    As características do Gripen NG são bastante aprimoradas, como aumento significativo do raio de açao, alem de perfeitamente ajustável às armas utilizadas pelo FAB, com misseis israelitas e bombas americanas e até mesmo brasileiras…fora isso, um caça barato, rápido, bem ao estilo da FAB.

    Tirando o projeto, a possibilidade de a Embraer (empresa orgulho do Brasil) poder desenvolver esse caça, pegar o know-how de desenvolvimento e fabricação deste tipo de aeronave, é importantíssimo para o Brasil. Ja existem engenheiros brasileiros já na Suecia para trabalharem no Gripen.

    Fora que que o Rafale é, além de caríssimo, também nao vendeu nada, e a negociação com a índia se arrasta a bem mais tempo…
    O F18 realmente é um excelente avião, mas com certeza, não viria com o “pulo do gato”…Americanos não passam seu melhor armamento para países que não se afirmam em políticas internacionais, ou não são aliados…o Brasil é um anão diplomático, visto o caso Lula/Irã…

    Portanto, acho esse artigo uma bobagem…

    Desta maneira,

    1. Mais que um erro corrupçao.

      Voce e um especialista engraçado, o voce ve como desvolvimento nao passa de atualizaçao de projeto pois para ter mais automomia de voo necessita mais combustivel e a instalaçao da nova turbina tambem requer modificaçoes estruturais entao o que esta em curso na realidade e o aumento da estrutural. Se ira se comprotar como o C/D so o teste de voo e que ira responder. Quanto ao fato de utilizar armamentos nacionais e ocidentais e nao e nada extraordinario pois tendo acesso ao codigo fonte do sistema embarcado qualquer arma e integrada a qualquer aeronave.

      Transferencia de tecnologia citada, outro fato enganoso pois saab nao detem propriedade da mairia da tecnologia empregada tem um licença que a impede de transferir a treceiros.

      O mais barato, 36 Gripen E/F que nunca voou por 5.4 bilhoes quando 36 Su-35s custam 3 bilhoes, sem comparaçao nao tem com querer compara um gripen contra um Su-35 so no filminho da Saab.

      Sem falar nos escandalos de corrupçao das vendas realizadas pela saab que nao tem essa postura exemplar que a propaganda quer mostrar.

      Misterio Publico reabriu a investigaçao sobre a compra desse brinquedinho caro e desnecessario, pois os indicios que lulinha filho do lula recebeu propina pela escolha no Gripen no Fx2 que vai acabar sendo cancelado.

       

      O o pior ja enganou a Marinha do Brasil com a mesma promessa de transferencia de tecnologia no desenvolvimento para um Torpedo Pesada para marinha.

      Desenvolvimento Torpedo Pesado.

      ” Força Naval, naquela época, “caiu no conto da sereia (SAAB)”

      Assinou contrato para desenvolvimento conjunto do Modelo 2000, com os “agrados”de sempre:
      transferência de tecnologia e participação na produção de
      componentes do torpedo.

      Licença de uso – A lembrança das decepções surge, então, com força (indissolúvel?).

      No programa de desenvolvimento do 2000,
      logo que os trabalhos em conjunto (Marinha do Brasil/indústria sueca)
      foram iniciados, certas empresas britânicas alertaram para o fato de que
      eram proprietárias de toda a tecnologia da propulsão da arma que seria
      pesquisada, advertindo para a circunstância de que a SAAB não possuía
      mais do que uma frágil licença de uso. Em função disso, os suecos
      estavam proibidos de repassá-la a terceiros.

      Também o sistema de orientação e de busca
      do torpedo era de tecnologia estrangeira – americana, nesse caso. Como
      no episódio da propulsão, seu repasse aos militares do Brasil não era
      permitido.

      Sem alternativas, a Marinha precisou
      desfazer o contrato com os suecos e gestionar para que seus “parceiros”
      não se furtassem à tarefa de pagar as multas contratuais pelo
      descumprimento do que fora anteriormente acordado. Um assunto que só foi
      se resolver no início dos anos de 2000.”

      E a historia se repete e o Brasil esta novamento atraido pelo conto da Sereia Ptista
      O que nos resta e a esperança da investigaçao do MP que foi reabreta em virtude de novos indicios de interferencia do filho de lula o lulinha ser comprovada para esse contrato ser cancelado e apos o cancelamento dessa compra sem proposito a Força aerea brasileira ter um Caça a sua altura, pois nosso piloto ja provaram seu valor e continuam provando e causado admiraçao mundo a fora.
      Se o caça Su-35 ja causa temor imaginemos um Su-35 sendo pilotado por um piloto da Força Aerea Brasileira.

      Ta bom e quer mais.

    2. A “ignorância extrema do

      A “ignorância extrema do autor” se confirma com o tempo: o primeiro protótipo atrasou-se no tocante ao primeiro voo por quase um ano… E o projeto sofreu aumento de custo previsto da ordem de um bilhão de dólares norte-americanos…
      A FAB se dará por satisfeita caso receba os primeiros exemplares em 2022…

      Realmente…
      Nada mais doce do que ver as suas posições confirmadas pelo tempo…
      E para terminar: nada disse demais, o que afirmei é algo que qualquer um que tenha alguma vez gerenciado um projeto de engenharia poderia tê-lo afirmado.

      Quem é o ignorante aqui?

  80. O Br escolheu o Gripen por um

    O Br escolheu o Gripen por um único motivo (ou dois): tecnologia compartilhada e a capacidade de alterar/modificar suas propriedades. O UNICO modelo disponível para isso foi justamente o Gripen. O Br pouco se importou ou “lixou” se era o melhor ou mais poderoso, mais rapido, maior capacidade, etc, sobre os demais. O Br tendo a Embraer, queria simplesmente adaptar um modelo de 5a geração (isso mesmo, entre os modelos mais recentes) para o entregar a Embraer via aeronautica, tal qual já compartilham e participam com o cargueiro KC390, para com isso chegar perto dos 90% de tecnologia Br adatpada a ele, ate um dia fugindo ate das turbonas americanas-GE. Absolutamente correta a escolha nesse aspecto. Mais vale se ter um carro popular andando do que uma BMW parada. Explico: os americanos nos anos 80 venderam o melhor caça do mundona época ao Irã,os F-15. Isso na época dos Xá que governavam o país pro-USA. Ao entrarem os Aiatolá anti-americanos (mandam lá ate hoje), derrepente os F15 nunca mais sairam do chão, sem explicação nenhuma. Só pode ter sido via controle remoto. É isso que queremos ter com os F18 caso apoiemos uma “Argentina” das malvinas ou outro país vizinho? Os franceses também nãosão confiáveis pois são 100% USA, mais que os próprios britânicos, sempre rivais dos americanos em muita coisa (tal qual Br-portugal). E os sovieticos mentem muito, reis da enganação e absolutamente não confiáveis, tal qual usam e abusam da Síria como simples campo de combate para treino de seus caças sem fornecer nada, ou seja, os sírios pagaram bilhões para comprarem armas contra o estado islâmico mas os rusos pegara esse dinheiro e eles mesmo foram lá se divertirem. Sobrou ao Br nesse mercado de pulgas e desconfianças, o menos ruim, nunca o melhor: o próprio Br criar suas armas e modificar/adaptar futuramente, como por exemplo turbinas russas, radares e eletrônicas canadenses, etc, ou de outros países europeus, da Asia, etc. O futuro é sem limites. Mais vale uma canário voando que um urubu morto no chão (ou águia).

  81. Parabéns a FORÇA AÉREA pela sábia escolha.

    Mais do que a aquisição do excelente caça sueco da SAAB, parabenizo a FORÇA AÉREA pela visão do futuro que representa a INÉDITA  transferência real de tecnologia da Empresa SAAB para o Brasil através da FAB e EMBRAER. A EMBRAER poderá em alguns anos ingressar definitvamente no rol das fabricantes de caças de alto desempenho.

    Para quem já fez o KC 390 e é considerado a aeronave mais avançada do mundo em seu segmento, a indústria aeronáutica nacional através da EMBRAER poderá dar um salto qualitativo inimaginável e adentrar de vez  no seleto e restrito grupo de fabricantes de caças de alto desempenho.

    Esse mercado representa para seus  desenvolvedores a bagatela apenas de algumas dezenas de bilhões de dólares num mercado muito restrito e seleto.

    Não menosprezo a qualidade dos concorrentes derrotados pelo caça sueco, mas nenhum fabricante deles mostrou-se favorável em ceder conhecimento da tecnologia empregada na construção de seus artefatos.

    Sendo assim, considero um gol de craque e que vale um título mundial esse enlace Brasil e Suécia sobre a construção do caça. 

    OBS: A construção do primeiro submarino nuclear brasileiro terá a colaboração francesa apenas do seu casco, toda a maquinaria, instrumentação e tecnologia será totalmente brasileira.

    Diferente dos franceses, os suecos não passarão para o Brasil apenas a construção da carcaça do GRIPEN e sim toda tecnologia aviônica embarcada e o aperfeiçoamento com técnicos da FORÇA AÉREA e EMBRAER na construção dos futuros caças construídos em terras tupiniquim.

    Um abraço!

    Renato

  82. O autor é um canalha mentiroso que se esconde em pseudônimo.

    O programa está em dia, seu financiamento é internacional, os aportes de dinheiro brasileiro em 2017 devem se normalizar, mais de 100 brasileiros estão na Suécia recebendo o ToT de N tecnologias, o contrato de implementação está em dia, a AKAER e empresas coligadas estão preparando a industrialização da aeronave no interior de São Paulo, os suecos tem se mostrado parceiros firmes, sérios e ainda compram nossos desenvolvimentos dentro do contrato, vide o caso do capacete HMD TARGO, selecionado para os Gripen E suecos, o armamento para os primeiros anos de serviço está selecionado e adquirido (contrato assinado e público), os pilotos que serão instrutores de Gripen estão voando o avião, controladores, pessoal do Guardião e do COMDABRA estão na Suécia aprendendo as diversas táticas e doutrinas proporcionadas pelo Gripen E e seu LINK de enlace de dados NCW, temos dois mísseis de 5ª geração selecionados (A-Darter nacional e Iris-T importado), temos o BVR selecionado (MBDA Meteor), temos as bombas SPICE e outras burras, incluindo penetradoras de bunkers, temos o míssil antiradiação MAR-1, temos TUDO isso sendo feito, em dia, fluindo, e vem um VA-GA-BUN-DO FDP e escreve essa mentira descarada, sabe-se lá a soldo de quem, como se fosse doutor em alguma coisa que não seja FALAR MERDA? Façam-me o favor!!!!!! É tão canalha que assina com pseudônimo!!!!!! CO-VAR-DE e MEN-TI-RO-SO!

    1. Caiafa, caro

      Caiafa, caro jornalista…

      Suas palavras respondem por você. O nível que demonstras lhe representa, quer queira, ou não.

      Estamos em 2017, precisamente na metade do ano, e só agora, com atraso de quase um ano o primeiro protótipo realizaou o seu primeiro voo, confirmando a previsão que eu fizera então. Além distos os custos orçados sofreram revisão da ordem de um bilhão de dólares norte-americanos…

      Você fala da AKAER, para ela aprender as dobras de chapas da SAAB pode ser uma novidade, não é para Embraer…
      No tocante as armas a serem integradas não há nada que os concorrentes também não viessem a oferecer. 

      Por fim, não me escondo em pseudônimo, nesta coluna de comentários está registrado o meu nome em várias respostas, em muitas delas de minha iniciativa. Volte e veja… Verá entradas nos comentários como César A. Ferreira…

      Devo dizer que você deveria guardar o seu rancor pela minha pessoa para si. Rancor este que provém unica e exclusivamente da sua pessoa. 
       

      1. Gostaria de saber de onde o

        Gostaria de saber de onde o autor tirou que 99% dos caças tem probe de reabastecimento no NARIZ. (Todas são já na fuselagem, não no nariz ou primeira seção dianteira). Tirando os caças da USAF que utilizam outro sistema de reabastecimento até hoje exclusivo da USAF. O Gripen reabastece da mesma maneira praticamente que o F-14, F-18, F-35, Rafale e até os Sukhois. Indeed, a posição da probe do Gripen não permite ingestão pela fan, já que está acima e atrás dela (como vc próprio escreveu) e depois “ou em outro cenário possível, ser sugada pela entrada de ar” como um probe arrebenta e se desloca pra frente e entra no motor? burisse é pouco

         

        Fala do vortex mas não mostra nem dado de túnel de vento e nem aonde gera esse vórtice e como ele teria força pra arrancar uma probe. 

         

        Volte a falar de política, o tema é bem adequado com o tipo de merda que tu escreve. 

  83. Oras, a força aérea
    Oras, a força aérea brasileira queria a escolha do Gripen justamente para Embraer aprender a tecnologia de todo o processo desde a concepção até a finalização do avião pronto, justamente pensando em criar seus próprios caças no futuro. Então acredito que o Gripen foi uma escolha certa e estratégica a longo prazo.

  84. Eu estou a rir…Fui

    Eu estou a rir…
    Fui barbaramente atacado nesta coluna de comentários, mas, tudo aquilo que foi alvo de críticas de minha parte, ora, ora, está a se confirmar.
    O primeiro protótipo sofreu um atraso de praticamente um ano, o custo aumentou em 1 bi de dólares e agora a previsão das entregas das primeiras aeronaves para a FAB em solo nacional foi postergado para… 2021. E pode sofrer novos atrasos.

    Pois é…
    Tinha eu bola de cristal?
    Nada disso. Apenas sei o que é um projeto e o andamento do mesmo, além do mais não sou uma pessoa atrelada ao fabricante, ou a um órgão de informação especializado absurdamente dependente do anunciante…
     

    Estou rindo, muito.
     

    1. País de corrupto
      Em se tratando de Brasil,
      seria normal esperar um
      atraso de pelo menos uns cinco anos,
      e um acréscimo de no mínimo 100% em
      cima do valor original do projeto.

      É assim que nossos bandidos, quero dizer,
      políticos tratam os projetos bilionários.

    1. É a pergunta de 1 milhão de

      É a pergunta de 1 milhão de dólares…
      A resposta clássica é “não atendem a filosofia de emprego e manutenção da FAB que é ocidental”.
      Na verdade significa uma coisa só: preconceito de origem contra o material. Possui o pecado de ser… Russo.

      Um exemplo: a FAB adquiriu 12 helicópteros de ataque russos Mi-35B. Lotados no esquadrão POTI que sempre exibiu uma disponibilidade em rampa alta, acima de 70%. São vetores que dispoem de misseis radio dirigidos anti-carro. Pois bem, apesar de adorados pelos oficiais do POTI, estes vetores que operam sem problemas, são vilipendiados pelos membros dos outros esquadrões que repetem falácias como: “vivem no chão”, “pós-venda russo é horrível”, “disponibilidade baixa”…
      É uma piada.
      A explicação que tenho é a seguinte: a pessoa foi treinada e doutrinada para amar os vetores Made In USA, operar estes vetores como a USAF os opera, ser uma emulação viva da USAF… 
      O momento grandioso da vida profissional destas pessoas é ser convidado para o exercício RED FLAG… Usar Ray-Ban como os idolatrados…
      Como eu disse, é uma piada.

       

      1. Ex consultor logistica da FAB indiquei em 2000 o Gripen…hoje?

        Hola para todos!

        – Em 2000 escrevi uma carta ao ministro da aeronautica indicando que o Gripen naquele modelo usado na Suécia poderia ter melhora de alcance suando-se o sistema CFT (conformal fuel tank) para dar mais autonomia e também por poder pousar em qualquer terreno, agilizando sua manutenção e rearmamento já aprovados na Força Aérea Sueca, em substituição aos Mirage EBR obsoletos. Outro fator de sua indicação seria a “terceirização” da manutenção do motor do GRipen pela VARIG VEM que possuia tecnologia para tal serviço. Daí compraram os Mirage 2000 C usados em urgência e “limpos” de tecnologias francesa. Eu nesta carta tambem comparei aquele Gripen C com a oferta do F-18 e do Rafale, (ambos poderiam ser usados embarcados em navios porta-aviões) dando opção para o Gripen com aquisição de armamento fora do “padrão” e logistica FMS/USAF americano, sempre vedado aos paises latinos pelo DoD e politicas de Defesa de Washington. Para o Rafale só caberia à FAB sua aquisição com o sistema de misseis MICA, algo não aceito pelos franceses. Outro detalhe que destaquei deveria ser a conexão datalink segura e silenciosa do Gripen com os Embraer P-99 ARPIA com radar Erieye sueco (de varredura eletrônica sintética) e mais avançado que o atual americano Hughes, bem como também conectar o Gripen com o P-99 em total silencio de radio, fazendo somente troca de dados automatica entre as aeronaves, tornando a operação de CAP, (Combat Air Patrol) mais segura para os aparelhos e deixando o Gripen e o P-99 obscuro aos radares inimigos. Mas da maneira como negociaram o Gripen NG “EBR”, me pergunto quanto custará à FAB colocar em operação o Gripen NG e quanto nos custará mais o “pacote” de armas quando em operação, além do parque logistico e tecnológico de manutenção. Se fosse indicar hoje um novo defensor, o RAFALE e até o Sukhoi SU-30MK indiano nos serviria muito bem. Lembrando que a Venezuela ainda tem alguns Sukhoi SU-30MK armados com misseis russos BVR, (alem do alcance visual) modernos e ainda hoje os vetores mais capazes de combate aéreo no continente latino. O Chile acabou por optar pelos F-16 mais simples, mas são eficazes para sua defesa. Agora é bancar o projeto e no futuro tentar vender o Gripen NG para atenuar as despesas do seu projeto no Brasil.

         

  85. Estamos em 2019, o artigo é de 2013…
    As entregas eram previstas para serem iniciadas em 2018…
    Será uma felicidade se os primeiros esquadrões se formarem em 2022…

    Portanto, caríssimos, o tempo foi o senhor da razão: eu estava certo.

    E querem saber o motivo?
    Acompanho a chamada Industria Bélica há anos. Mais de 30…
    Já colaborei com matérias para sites especializados e auxiliei pesquisadores acadêmicos…
    Eu sei o que eu digo.

    Neste momento as dificuldades do projeto estão na estrutura, ainda mais pesada do que o previsto, e no radar, com problemas de funcionalidade… O radar, Raven ES-05, diga-se, é um problema da Leonardo (ex-Selex Galileo)…

    Estou rindo muito, pois apanhei adoidado nesta coluna de comentários, mas… O tempo me deu razão.
    Obrigado, Cronos, muito obrigado.

  86. Para leigos todos argumentos lógicos são rebatidos pelo simples fato de que um leigo só sabe ser contrário aos fatos pela falta de conhecimento.

    1. Pois é… A resposta em Caps Lock diz muito sobre você, caro Bruno Leao…

      Estou rindo muito…
      O “petista com dor de cotovelo” disse em 2014: “3) A FAB tinha a expectativa de receber as primeiras aeronaves em 2018… Que se dê por satisfeita caso os primeiros exemplares cheguem em 2020… Em minha opinião a data será em 2022.

      É assim.. Fui hostilizado, mas o que eu disse está sendo confirmado pelo tempo.
      Simples assim.

      Sds.” (.)

      Estamos em setembro de 2020 e o Gripen E chegou de… Navio. Chegou boiando pelo Atlântico e saiu andando pela madrugada paulistana…
      Realizou o seu primeiro voo é verdade: com piloto sueco e aprontado com equipe de solo sueca. Isto, caríssimo por sermos contratualmente… Parceiros.
      Os programas de 5ª geração estão em andamento. Além do F-35 (EUA), temos J-20 e J-31 (China), Su-57 (Rússia) e KFX (Coreia do Sul). Ou seja… Aquilo que previ em 2013 se confirma.
      O Gripen E é um caça leve de 4ª geração que será entregue à FAB em conta-gotas a partir de 2021… A cadência de produção projetada como de 1 por mês, 36 meses para o seu término, ou seja, três anos. Isto para um lote de apenas 36 aeronaves…
      Piada. Façamos as contas: a FAB terá o seu inventário completo de 36 aeronaves por volta de 2024, com sorte… Irá operar este caça por 40 anos e a vida operacional deste caça de 4ª geração se inicia junto com caças de 5ª geração… Que lindo começar a sua história já obsoleto.

      E o radar RAVEN ES-05? Superaquece e tem alcance divulgado pela Leonardo de 120 km… Nada é mais decepcionante…
      Pois…

      Adoro o tempo… Ele lhe retira muito, mas pode entregar o prazer de ver os rancorosos se perderem, enredados nas próprias palavras cheias de ódio. Devo dizer que retornar aqui muito me alegra.
      Estou rindo muito, muito mesmo.

  87. Suécia nação sem peso no mundo kkkkk
    Confio na FAB e na sua escolha, a Suécia diferentemente de outros fornecedores tem forte tendência a cumprir seu contrato, a mais a SAAB tem interesse igual ou maior que os do Brasil em ver seu caça dar certo, é uma bruta propaganda. Todas as peças estrangeiras no Gripen foram adquiridas sob contrato de utilização entre Saab e fornecedor com certeza revisadas pela FAB . Caça leve sim, mas multi função, eletrônica embarcada de ponta mesmo, capaz de manter supremacia aérea .

  88. Retardados e idiotas aparecem com frases vazias…
    Este comentário, alçado a posição de postagem pelo Editor deste espaço merece ser visto.
    O Gripen “E” é por unidade mais caro que o F-35.
    Apenas exibe as encomendas do Brasil (40 unidades) e da Suécia (60 unidades).
    O Radar Raven ES-05 é tratado com discrição e notícias advindas da Suécia o revelam como problemático.
    O problema da sonda persiste. A FAB admite não realizar reabastecimento em voo por hora, com os seus únicos quatro caças recebidos até agora.
    O IRST necessita ser integrado e testado no Brasil, pois o nosso clima difere do sueco.
    Por aqui só existe a montagem, tudo provém da Suécia, até os rebites…
    E todos os procedimentos aqui feitos precisam ser homologados na Suécia… Processo caríssimo e burro, devo dizer…

    Tudo isto sem falar nas áreas correlatas, como a de armamentos. Depois de financiar o A-Darter a FAB desiste de industrializar o míssil e encomendar o Iris-T… É que o míssil germânico já está integrado ao Gripen “E”,,,
    Ora, ora, não haveria transferência e abertura do código fonte? Não iríamos integrar as nossas armas?
    Pois, pois…

    Mas, os retardados e os ufanistas ficam extasiados com besteiras, tal como tela WAD… Entram e dizem que “o artigo envelheceu”.
    Nada sabem, como sempre.
    Enquanto isso, o projeto que realmente interessa ao Brasil, o KC-390, sofre cortes da FAB no pior momento, que é aquele em que depende de encomendas para se firmar…

    Tudo que eu disse aconteceu, ou ficou pior.
    Pior!
    O que podemos fazer…

    Dar parabéns aos idiotas.

    .

  89. 19 de dezembro de 2013…
    Nove anos idos.

    Agrediram-me, de todas as formas, com todas as palavras que a língua portuguesa comporta… E qual foi o resultado?
    Oito anos após o contrato, a FAB faz uma cerimônia pela entrada em operação do caça, contando oficialmente com quatro unidades.
    Destas, os vetores “01” e “02” vivem em Gavião Peixoto (Embraer)… Disponível para a FAB estão os vetores “03” e “04”…
    E pasmem, certificados para vôo apenas três pilotos!
    Ainda que se possa dizer que dez pilotos foram enviados as terras suecas para instrução, fato é que a FAB informou haver apenas três pilotos certificados, dois deles exibindo a patente de Tenente-Coronel…
    E não é só isso… Não dispõe de armamento, nem do sensor IRST.
    Acuada com indagações e críticas, a FAB anunciou que este sensor não esta presente por receio quanto a danos, choque com granizos, pássaros e mesmo carga “G”. Ridículo!

    O Gripen “E” não está com armas integradas, com exceção dos mísseis “Meteor” e “Iris-T”.
    As quatro unidades brasileiras não contam com a suíte EW presente nas unidades suecas e isto foi “justificado” pela desculpa mais esfarrapada possível, o afamado “cenário sul-americano”…

    Pois, a Colômbia escolheu o… Rafale.
    Em matéria assinada por Santiago Rivas, no veículo eletrônico “Pucará Defensa”, existe um depoimento dum oficial da FAC em que deixa bem claro que o Gripen “E” foi considerado problemático. O “segundo em tudo”, disseram. “Teste Beta”, foi outra expressão…

    Pois é…
    Tudo aquilo que eu disse se confirmou.
    Projetos apresentam problemas: eles aí estão.
    Projetos atrasam: o atraso aí está.
    A Suécia não tem peso geopolítico: o Gripen “E” perdeu todas as concorrências que disputou. Todas!
    Até na Colômbia perdeu.

    Então…
    Um pedido de desculpas, acredito, seria merecido.

    César A. Ferreira (“Ilya Ehrenburg”).
    Brasília, 22 de dezembro de 2022.

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