O ano de 2022 é decisivo para a democracia brasileira. Em “Xadrez de como será o golpe das urnas”, Luis Nassif, fundador e diretor-geral do Jornal GGN, narra, em 5 atos, como se dará a guerra híbrida que atravessará as eleições de 2022. A tentativa de golpe de Jair Bolsonaro é a mais antecipada da história. O que podemos fazer a respeito? É o que devemos nos perguntar diariamente.
A defesa dos avanços civilizatórios e das instituições brasileiras está no manual de qualquer democrata. Um dos pilares da democracia é a liberdade de imprensa. No Brasil ainda há imprensa livre, mas isso não basta. É preciso uma imprensa plural. O desejo de construir essa pluralidade está no DNA do Jornal GGN.
Nos últimos anos, enquanto boa parte dos jornais atuava como “correia de transmissão” dos interesses escusos de poderosos e suas marionetes, o Jornal GGN integrava uma seleta lista de meios de comunicação que não hesita nos momentos decisivos. Não hesitamos em denunciar o golpe do impeachment em 2016, nem em fazer uma cobertura crítica da Lava Jato, por exemplo. Atualmente, enquanto alguns ainda hesitam em denunciar o golpe de 2022, ou insistem em tratar a Lula e Bolsonaro como dois radicais em polos opostos, o Jornal GGN segue fazendo contraponto à mídia hegemônica, publicando diariamente conteúdo assinado por jornalistas profissionais e autores gabaritados para tratar dos principais problemas do País.
Infelizmente, coragem e contundência têm um preço, e o Jornal GGN vem pagando caro nos últimos dois anos. Sofremos ataques de milícias digitais que abalaram nossas estruturas, e o sufocamento financeiro veio também na forma de processos judiciais questionáveis. Ainda assim, com a ajuda de centenas de leitores e da comunidade que se formou em torno do nosso canal no Youtube, estamos resistindo. Em 2023, o Jornal GGN completará 10 anos na trincheira do jornalismo profissional e independente.
A história do Brasil já mostrou em diversos momentos que democracia é coisa muito frágil. O que você pode fazer para defendê-la? Apoiar veículos onde imperam a verdade dos fatos e a coragem para publicá-los é uma opção. Parafraseando Hemingway: quem estará nas trincheiras ao nosso lado, sem hesitar nos momentos decisivos, importa tanto ou mais do que a própria guerra. Se você acredita que o Jornal GGN tem papel importante nesta batalha, junte-se a nós: faça uma assinatura solidária no Catarse. O nosso jornalismo precisa de você. A hora é agora.
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Ilusão achar que se vence uma eleição em primeiro turno com tantos candidatos sendo que a margem de um deles é de 35%.
A mídia auto deniminada progressista ao tentar elevar ao extremo essa perspectiva vai gerar um desanimado segundo turno.
Idiotice também dizerem -se democratas e ficar pregando que fulano deveria renunciar a sua candidatura e rir-se de quem tem 2 ou 3% das intencções de voto em prematuras pesquisas,2 ou 3% somam-se e retiram do favorito a possibilidade de vitória na primeira apuração.
Grande erro dess mesma mídia é aceitar sem sequer questionar essas alianças que ao contrário do que pregam fragilizam ao ceder Senado e Governo de Estado a quem já golpeou o partido favorito no recente passado,levam a militância despolitizada (gostem ou não; despolitizadas SIM!) a aceitar sem sequer opinar os rumos traçados pelas lideranças petistas capitaneadas pela ala direitista CNB.
O que faz um partido é sua militância participativa e quando essa militância se exime de assumir seu protagonismo comporta-se como o gado encurralado do combatido outro lado.
Vejo sim perigo após o pleito,vejo dificuldades imensas quase intransponíveis em governar sem ser refém dessa gente fragilizando o PT sem Senadores que o defendam e sem Governadores legalistas.
A militância deveria se preocupar com o futuro do Partido,esse partido cresceu e agigantou-se após décadas de luta intensa de militantes e filiados politizados hoje chamados de traidores de infiltrados por exercerem seu direito afiançado no estatuto de contestar e questionar decisões contrárias a ideologia das base que o geraram.
Essa mídia que faz esse estranho trabalho nunca foi Petista, jamais militou e jamais lutou pelo Pertido dos Trabalhadores e hoje lambuzam o pensamento ideológico doutrinário por medo de uma hipotética ditadura desqualificando e incentivando nem sempre discretamente os reais defensores do Partido dos Trabalhadores que contestam atitudes erráticas de uma ala do PT que sequer pensa em socialismo a mesma ala das migalhas que criou o socialismo de mercado empurrando o País com a barriga esquecendo da necessidade de efetivas construções institucionais permanentes que protejam o País de saques promovidos por gananciosa gente rica erradamente alcunhadas de Elite ou estaremos fadados a sermos eternos criadores de políticas sociais derrubadas a cada 4 anos.
Hoje a chamada esquerda sequer discute mais a urgente necessidade de uma constituinte exclusiva e isso leva a quase totalidade da militância a nem saber o que vem a ser uma constituinte exclusiva.
Estamos pois “democraticamente” despolitizados e esse foi e é o maior erro do PT erro por mim preconizado em 2002 quando tinha voz para se fazer ouvido mas poucos tiveram ouvidos de ouvir.
Bracinhos negros e mulatos sempre sendo usados. Literalmente usados. Mas quando a Elite da Cleptocracia Esquerdopata-Fascista quer tentar falar com esta nova geração de Eleitores usam Gabriella Prioli ou esta ‘menina bonita’ aqui em outra Matéria: Ive Brussel. A cara da Esquerda Gourmet. A cara da ‘Faria Lima’. O discurso é lindo, mas a prática é outra coisa. Afinal a teoria na prática é outra coisa, não é mesmo?? Sim, já tivemos Democracia. Entre 1830 e 1930. Século Magistral de Nação Potência Continental. Não precisamos enfeitar, nem dar desculpas. D. Pedro II, um Republicano, André Rebouças, Cruz e Souza, Machado de Assis, Nilo Peçanha, Lima Barreto,…O Brasil e sua Estrutura, de baixo pra cima, de dentro pra fora, dos alicerces ao cume era Miscigenada. A Nação que vai se fortalecendo e se estruturando, enquanto se livra de vícios e crimes europeus. A História Brasileira ensinada, aprendida, exemplificada entre Escolas e Cátedras. O Brasil dos Brasileiros. A Tempestade Perfeita, a Tragédia Terceiro-Mundista chega num Golpe Ditatorial Assassino Esquerdopata-Fascista em 1930. De lá pra cá é cabeça metamorfoseando-se em rabo. 1 século perdidos entre desculpas e atraso. Pobre país rico. Mas de muito fácil explicação.