Jornal GGN – O presidente retira indicação para que Paulo Rebello, ex-chefe de gabinete de Ricardo Barros (PP-PR) no Ministério da Saúde, assuma a presidência da ANS. Além de Barros, o diretor da Agência tem vínculo com outros nomes do Partido Progressista. Paulo Rebello foi chefe de gabinete do Ministério da Saúde entre junho de 2016 e outubro de 2018, época em que o ministro da pasta era Ricardo Barros. Desde então, Rebello é diretor da Agência Nacional de Saúde Suplementar.
A decisão foi tomada nesta terça-feira, após Barros ter o nome envolvido em denúncias que apontam irregularidades durante negociações para compra de vacinas. No dia 20 deste mês, o líder do governo na Câmara irá prestar depoimento à CPI da Pandemia.
Mesmo após o presidente da República ter desistido de indicar Rebello, a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado ignorou a decisão e aprovou o nome para ocupar a presidência da ANS. A indicação já tinha sido feita há seis meses e Bolsonaro publicou a desistência na véspera da votação através do Diário Oficial.
Em entrevista ao jornal “O Globo”, Sérgio Petecão (PSD-AC), presidente da CAS, afirma que a decisão de Bolsonaro não chegou até a Comissão, os senadores ficaram sabendo da desistência através da imprensa. Para que a sabatina fosse suspensa, a desistência deveria ser lida pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG). Agora, o Plenário deve votar para decidir se Rebello irá assumir a presidência da agência.
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sério isso?? no meio do maior escandalo do MS ainda nomeiam o braço direito do pilantra mór da saúde pra ANS??!! Que país é esse?? E ninguém por aqui comenta nada…. é uma piada tragica atrás da outra socorro,…..