Jornal GGN – O líder dos entregadores de aplicativos, Paulo Galo, foi solto após o Superior Tribunal de Justiça deferir o habeas corpus. Ele foi preso por envolvimento no incêndio da estátua de Borba Gato.
Paulo Galo foi preso provisoriamente no dia 28 de julho após se apresentar para prestar esclarecimentos no 11º Distrito Policial de Santo Amaro, em São Paulo. A companheira de Paulo Galo, Gessica, também foi presa no mesmo dia. O casal tem uma filha de três anos.
O ativista se apresentou espontaneamente, depois que um mandado foi expedido em endereço errado. Galo confirmou à Polícia fazer parte do grupo Revolução Periférica, que assumiu autoria do fogo no Borba Gato.
Segundo ele, o fogo serviria para abrir o debate, não tendo sido feito para machucar ninguém ou causar pânico na sociedade.
No último domingo, dia 1, a 14ª Câmara do Tribunal de Justiça de São Paulo havia negado o pedido de habeas corpus, pleiteando a revogação da prisão temporária. A defesa ingressou com recurso, o que foi atendido agora.
Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste serão as áreas mais afetadas; no MS, MT, SP e…
CNPq explica alguns pontos do artigo de Fábio Neves, que critica o edital para repatriação…
Segundo o ministro, alguém usou o CPF e a senha do Portal Gov.br de gestores…
Presidente questionou ainda o porquê das críticas em relação aos gastos do governo, tema recorrente…
Há 18 anos na Polícia Rodoviária Federal, ela é a primeira mulher selecionada para assumir…
Tribunal do Júri sobre o feminicídio que vitimou militante do MST será amanhã, terça-feira, dia…