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Pazuello não será punido por ato político, decide Exército

Jornal GGN – O procedimento administrativo contra o ex-ministro general da ativa Eduardo Pazuello por participação em ato ao lado de Jair Bolsonaro, presidente, não terá consequências, informa o Centro de Comunicação Social do Exército. O procedimento foi arquivado e o Exército afirma que não se caracterizou a prática de transgressão disciplinar por parte do general.

O Exército veta atos políticos de seus militares da ativa e, no dia 23 de maio, Pazuello subiu no palanque ao lado de Bolsonaro após uma motocada promovida pelo presidente, por isso o processo foi aberto.

Redação

Redação

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  • Com essa decisão o exército(com minúsculas) ajoelha diante da falange fascista e abre a porteira para novas manifestações políticas de toda a força.

  • Não posso deixar de notar a ironia em Bolsonaro conseguir enquadrar o exército, logo ele expulso por planejar atentado terrorista e considerado "um mau militar" pelo Gen Geisel.

  • Passados quase dois anos e meio de Bolsonaro na Presidência da República do Brasil, já é evidente que as pistas preferidas pela mídia e pelos meios políticos permissivos fantasiados de oposicionistas não levarão a grande coisa. Somente a mais papéis impressos e horas de conversa fiada. Em geral, seguir o dinheiro tem a sua utilidade, desde que produza consequências, o que parece duvidoso no presente.
    Desta vez, que tal seguir o metal do diabo, o ouro, e o brilho relampejante de seus olhos, os diamantes, as esmeraldas etc, muito abundantes na, digamos, por indiscutível, Amazonia.
    Quem se der ao trabalho de levantar, mesmo em nossa canhestra impressa, os primeiros dias do governo do capitão aposentado, descobrirá que a solução de seus mistérios reunidos está nessa região. Quem não se lembra dos desavisados garimpeiros venezuelanos que aproveitaram as bravatas do ridículo Guaidó para atravessar a fronteira, em Roraima, para a exploração de seus sonhos, a Amazonia brasileira? Os venezuelanos ali "refugiados" nunca foram milhões; na realidade, eles não passavam de alguns poucos milhares. Mesmo assim, eles não podiam ficar na região, sua presença não era aceita pela mafia de mineradores brasileiros e de mais nacionalidades bem recebidas. Por isso, foram dispersados pelo país afora, de um modo que ninguém sabe por onde andam. Despachados na época, pelo eficiente General Pazuello.
    Essa história ainda não acabou, em meio aos incêndios e à pandemia. Verifique quem puder!

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