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Sentindo um misto de tristeza e indignação, transcrevo para reflexão a nota de pesar do Senhor Procurador-Geral do Estado de Santa Catarina.
“O Procurador Geral do Estado vem a público manifestar profundo pesar pelo falecimento do Professor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, Magnífico Reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, bem como solidarizar-se com seus familiares e amigos.
A morte de Cancellier enluta Santa Catarina pela perda de um de seus filhos mais ilustres, um homem digno, de poucas posses, que devotou os últimos anos de sua rica trajetória profissional à nobre causa do ensino, da pesquisa e da extensão universitárias.
A tragédia de sua partida ocorre sob condições revoltantes. As informações disponíveis indicam que Cancellier padeceu sob o abuso de autoridade, seja em relação ao decreto de prisão temporária contra si expedido, seja em relação à imposição de afastamento do exercício do mandato, causas eficientes do dano psicológico que o levaram a tirar a própria vida.
Por isso, respeitado o devido processo legal, é indispensável a apuração das responsabilidades civis, criminais e administrativas das autoridades policiais e judiciárias envolvidas.
Que o legado do Professor Luiz Carlos Cancellier de Olivo seja, em meio a tantos outros bens que nos deixou, também o de ter exposto ao país a perversidade de um sistema de justiça criminal sedento de luz e fama, especializado em antecipar penas e martirizar inocentes, sob o falso pretexto de garantir a eficácia de suas investigações”.
João dos Passos Martins Neto
Procurador-Geral do Estado
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Dantas
Infelizmente a voz sobre a especutalarização da ação da PF só foi levantada pelo GM no caso Dantas. De lá para cá só se viu a sede da midia por carniça nova da PF. E no que deu, nessa infeliz coincidência.
Nazificação da Universidade Pública
A nazificação da Universidade Pública:
https://www.conversaafiada.com.br/brasil/quem-e-a-figura-central-da-tragedia
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2017/10/reitor-da-ufsb-renuncia-denunciando-desmonte-e-interferencia-politica
PS – Acho que há uma vigilância e perseguição sistemática da ditadura midiático-judicial, através de um MEC rebaixado de categoria pela assessoria de alexandre frota, aos Reitores que a ditadura herdou do governo legítimo da Presidenta Dilma.
OS CANALHAS AINDA ESTÃO
OS CANALHAS AINDA ESTÃO INADIMPLENTES COM OS INÚMEROS CRIMES COMETIDOS. MAS, VÃO PAGAR! NÃO HAVERÁ “REFIS” ESTEJAM CERTOS DISSO: VÃO PAGAR TUDO, COM JUROS E ETC. MAIS CORREÇÃO MONETÁRIA.
O suicídio do reitor Luiz Carlos Cancellier. Foi um crime*!
Este é mais um crime de sangue que deverá ser debitado na caderneta dos facínoras e quinta – colunas, ora, arrebanhados e gravitando em torno dessa onda fascista moralista, liderada pelo quinta-coluna serviçal da globo no Paraná, o juizeco de rodapé sérgio moro.
O suicídio do reitor Luiz Carlos Cancellier, por certo, não deverá ser considerado o único crime hediondo e covarde, perpetrado pela nefasta influência da selvageria desses estúpidos concurseiros de merda, em associação criminosa com a imprensa de esgoto praticada no Brasil por esse rebotalho mafioso das 6 famílias que se dizem jornalistas.
Na verdade, esse monturo, é o esterco deixado pela casa-grande, que costumo chamar de “elite brasileira.” Naturalmente, por absoluto deboche. Pois bem. Pra mim, tais Indivíduos nefastos, concorrem com criminosos mais tarimbados do PCC, Comando Vermelho, etc. sendo quê, no caso dessas organizações criminosas os seus associados atuam na contravenção por conta e riscos próprios. Sem, nenhuma proteção ou, amparo de instituição estatal a lhes resguardar, em gozo de sombra e água fresca. Não! Pelo contrário. Não tem a RESPALDAR suas campanhas punitivas & publicitárias de seus “negócios” o dinheiro público. (No meu tempo, isto sim, era corrupção grossa).
Aqueles profissionais do crime, à paisano, diferentemente do criminoso estatal, não recebem vultosos salários emprenhados por escandaloso rosário de benefícios e, faustosas aposentadorias.
Orlando
*Crime sim. Embora praticado pela vítima. A mão invisível dos canalhas, provavelmente protegidas por um de anel de Giges. Sim. Estavam lá! As patas dos justiceiros. Empurrando criminosamente o reitor, desde o dia que o aprisionaram, ao som estridente da banda fanfarra da globo & asseclas.
As mãos sujas de sangue – não há inocentes
RESPEITO E PAZ
Estamos irmanados nas condolências em face do trágico falecimento do Reitor Camellier. Certamente, é tempo de debater os abusos praticados pelo aparato policial-judiciário contra as garantias constitucionais. E devemos honrar a memória do nobre jurista, vitimado pela sanha fascistóide de um falso moralismo criminoso, para redobrarmos os esforços em prol do resgate do estado democrático de direito, através da construção de um projeto político capaz de iniciar um novo tempo de respeito e paz.