Flores pelas vítimas de Estado: Salvador, presente!

Flores no monumento Tortura Nunca Mais, no Campo da Pólvora, em Salvador

Jornal GGN – A campanha foi lançada com a adesão de Chico Buarque, “Flores para as vítimas de violência de Estado” [aqui].

A última semana de agosto é mundialmente dedicada às vítimas de desaparecimento forçado. No Brasil, essa mesma semana também é dedicada às pessoas que resistiram ou foram perseguidas e depois anistiadas pelo governo ditatorial, em 1979.

O GGN prepara uma série de vídeos sobre a interferência dos EUA na Lava Jato e a indústria do compliance. Quer se aliar a nós? Acesse: www.catarse.me/LavaJatoLadoB

Varias entidades, em todo o país, promoverão atos… “para que não se esqueça, para que nunca mais se repita”. Mas cada pessoa pode ajudar nessa conscientização.

de Suzana Moura

Salvador

Fomos agora no monumento Tortura Nunca Mais, no Campo da Pólvora [em três mulheres do seu grupo de meditação].
Sintonizamos no Amor Incondicional com essas belas rosas. 

Vigília pelas Vítimas de Violência do Estado

Conhece alguma vítima de violência do Estado (morta, desaparecida, presa ilegalmente, torturada) que faz aniversário hoje?  A página do evento Ato Vigília pelas Vítimas de Violência do Estado recebe relatos de quem quiser se fazer ouvir. Estas histórias precisam ser contadas, não podem ser silenciadas, e a ajuda de todos fará com que se amplifiquem.

No Brasil, agosto é também o mês que simboliza a luta pela anistia política. A Lei de Anistia é de 29 de agosto de 1979, vai completar 40 anos. Temos aí 40 anos de luta por uma anistia política dada de maneira restrita, parcial, inconclusa e ainda aplicada às avessas.

O ato será uma grande vigília para lembrar daqueles que foram brutalmente tirados do convívio de suas famílias, por meio de fotos e de suas histórias, e dar voz a quem teve que se manter em silêncio por tantos anos para sobreviver à perda e à injustiça.

Leia também:  Exposição reflete ditadura militar com espaço de escuta e leitura

Vá ao Ato! Conte essas histórias! E leve flores. Carregue-as como símbolo de uma cultura de amor e de muitas lutas memoráveis pela democracia.

Para que não se esqueça, para que nunca mais se repita!

Conte sua história aqui.

Redação

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