” data-image-meta=”{"aperture":"2.8","credit":"Fernando Frazu00e3o/Agu00eancia Brasil","camera":"NIKON D7000","caption":"Vu00e9spera do Dia Nacional de Reduu00e7u00e3o da Mortalidade Materna, feministas em ato na Prau00e7a XV, defendem a descriminalizau00e7u00e3o do aborto e destaca o alto u00edndice de mortes em abortos clandestinos (Fernando Frazu00e3o/Agu00eancia Brasil)","created_timestamp":"1432751963","copyright":"Agu00eancia Brasil","focal_length":"17","iso":"4000","shutter_speed":"0.02","title":"","orientation":"1"}” data-image-title=”Agências da ONU manifestaram preocupação com PEC 181/15. Foto: Agência Brasil/Fernando Frazão.” data-large-file=”https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2017/09/aborto_inseguro.jpg” data-medium-file=”https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2017/09/aborto_inseguro-300×199.jpg” data-orig-file=”https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2017/09/aborto_inseguro.jpg” data-orig-size=”945,626″ data-permalink=”https://nacoesunidas.org/oms-proibicao-nao-reduz-numero-de-abortos-e-aumenta-procedimentos-inseguros/aborto_inseguro/” href=”https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2017/09/aborto_inseguro-624×413.jpg” https:=” href=” nacoesunidas.org=”” original-title=”https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2017/09/aborto_inseguro-300×199.jpg” sizes=”(max-width: 945px) 100vw, 945px” src=”https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2017/09/aborto_inseguro.jpg” srcset=”https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2017/09/aborto_inseguro.jpg 945w, Agências da ONU manifestaram preocupação com PEC 181/15. Foto: Agência Brasil / Fernando Frazão
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Matando dois coelhos
Olha só a maravilha das propostas protetoras da vida antes da vida:
Proibir o aborto e deixar a mulher e mãe trabalhadora em licença maternidade por 240 dias.
Essa prática tiraria as mulheres mães do mercado, aumentaria ainda mais o desemprego entre as mulheres solteiras e garantiria o resultado do estupro.
As vantagens para o ego masculino, entretanto, seriam compensadoras até a página dois. O marido, enquanto provedor único, sentir-se-ia “o cabeça do casal”, poderia deixar a esposa querida em casa, descalça e sempre grávida e os filhinhos ranhentos pedindo donativos e cestas-básicas na igreja quando tivesse desempregado ou em beneficio previdenciário.
Já vimos esse filme.
Como diriam os servos do senhor:
“é uma bênça”!