Preço do material escolar pode variar até 457%

Ana Gabriela Sales
Repórter do GGN há 8 anos. Graduada em Jornalismo pela Universidade de Santo Amaro. Especializada em produção de conteúdo para as redes sociais.
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Imagem: Reprodução

Jornal GGN – Em dezembro de 2016, entre os dias 6 e 8, o Procon-SP realizou uma pesquisa de preço com 214 itens de material escolar, em dez comércios localizados em diversas regiões de São Paulo. O levantamento apresentou uma variação de até 457,14% no valor de um mesmo produto, dependendo do estabelecimento.

Os preços excessivos servem de alerta para o consumidor. Como no caso do lápis preto Natarja HB nº 2, da CIS/Sertic, que de R$ 0,35 chegou a custar R$ 1,95. Ainda, comparando o estudo de 2016 com o de 2015, o preço de 168 produtos comuns entre as listas subiu em média 12,97%. O IPC-SP (Índice de Preços ao Consumidor de São Paulo) da FIPE, referente ao período, registrou uma variação de 6,65%.

Vale lembrar que, de acordo com a Lei nº 12.886 de 26/11/2013, a lista de material solicitada pelas escolas não pode exigir produtos de uso coletivo ou de higiene pessoal, como itens de escritório, papel higiênico, sabonete, entre outros.

Uma das formas de o consumidor evitar gastos extras é sempre verificar a lista de material com antecedência e quais dos produtos já tem em casa para reaproveitar, além de comparar os preços.

Confira a pesquisa completa do Procon-SP, clicando (aqui). 

Ana Gabriela Sales

Repórter do GGN há 8 anos. Graduada em Jornalismo pela Universidade de Santo Amaro. Especializada em produção de conteúdo para as redes sociais.

1 Comentário

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  1. preço….

    Duvido que exista algo igual em outro país. Somos mesmo a terra da estupidez. Todo ano uma fortuna em material escolar para estudar na rede de ensino mais mediocre da Humanidade. E mais dinheiro em fortunas de mensalidades em escolas particulares que nos mantem na rabeira do ensino mundial. O Brasil seria cômico senão fosse ridiculo. temos uma visão politico-elitista de combater a meritocracia, inclusive na educação. E depois damos como exemplos a serem seguidos, países onde isto é levado à exaustão como Coreía, Finlandia ou Japão.  

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