Mas foi interessante a avaliação de Maílson sobre a Bolsa-Família – aliás, em linha com o que pensam os defensores do “focalismo” (o grupo que diz que as políticas sociais precisam ter foco, com o uso de indicadores e identificação dos grupos mais necessitados).
Maílson considerou o projeto como de ponta e rebateu os que criticam a falta de uma porta de saída. Para ele, garantir renda aos miseráveis não pressupõe porta de saída. A saída mesmo só virá com a segunda geração, através de uma melhoria no ensino fundamental. O papel central da Bolsa Família é ensinar o miserável que a miserabilidade não é uma inevitabilidade.
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