A luta de Marcelo Guimarães com as microdestilarias de álcool

E pensar, Romanelli, que somos um país no qual nasceu o Marcelo Guimarães!

http://www.cpact.embrapa.br/publicacoes/download/livro/Agroenergia_2007/Agroener/trabalhos/Comunicado_2_OK/basso_1.pdf

http://www.cafenovomundo.com.br/marioobras/lavourareportagem.pdf

Em fevereiro de 2003, a Caros Amigos nº 71 publicou uma entrevista que fiz com o cientista da terra e da floresta dos trópicos Marcello Guimarães, no cenário de sua bela fazenda-laboratório. A entrevista teve grande percussão. Registrávamos ali a fase inicial do projeto da vida de Marcello, um projeto por ele acalentado desde 1973 e que intitulou “autodesenvolvimento”. Passados pouco mais de quatro anos (sexta-feira, 9 de março de 2007), voltei lá, acompanhando uma comitiva do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal em Minas Gerais (SITRAEMG). Já tinha feito outras visitas a Marcello após a entrevista mas esta última foi depois de um longo intervalo de tempo, e me deixou muito impressionado com a evolução do projeto e os resultados que vem conquistando. Para mim, o autodesenvolvimento de Marcello Guimarães é a melhor notícia do Brasil nesta última quadra histórica. Conversamos muito durante o tour com o pessoal do Sindicato, e, depois, na cozinha e na varanda de sua casa mineiríssima, fechamos o dia num papo regado a cerveja gelada, cachaça da fazenda e o delicioso fresh-asparagos que Marcello prepara com os ingredientes que colhe na hora de sua própria terra.

A energéia de Marcello Guimarães

http://carosamigos.terra.com.br/index/index.php/component/content/article/155-edicao-173/1874-a-politica-energetica-e-antitropico

A política energética é antitrópico
  
A política energética é antitrópico

Por Gilberto Felisberto Vasconcellos

Fiquei desalentado quando meu amigo Marcelo Guimarães morreu. Isso não poderia ter acontecido. Geólogo que entendia de todas as formas de energia, conversava da minhoca ao cosmos.

Eu escrevi um livro sobre ele intitulado A Salvação da Lavoura a fim de expor didaticamente o que entendia por autodesenvolvimento. É o roteiro da fartura para o povo brasileiro.

O índio era autodesenvolvido, não precisava nada de fora ou do exterior para viver. O índio não precisava importar coisa alguma.

Marcelo achava que a expressão “desenvolvimento sustentável” é uma roubada, coisa do Banco Mundial, do FMI, enfim, astúcia semântica. E é. O desenvolvimento sustentável sustenta quem?

Se Bush e Bill Gates falam em desenvolvimento sustentável, isso não presta para nós.

 

Para ler o artigo completo e outras matérias confira edição de agosto da revista Caros Amigos, já nas bancas, ou clique aqui e compre a versão digital da Caros Amigos.

Luis Nassif

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