Por apenas leitor
Nassif, bom dia.
Você sempre chamou essa turma de cabeças-de-planilha, mas eu não imaginava que era no sentido literal. Veja a notícia no Blog Poder Online (ig):
Do Poder Online, no IG
Erro grave derrubou Schwartsman
A saída de Alexandre Schwartsman da diretoria do Santander foi decidida durante a campanha eleitoral, quando o ex-diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central divulgou estudo comparando a política fiscal do governo Lula com a do governo Serra em São Paulo.
O economista cometeu erro primário ao afirmar que a política fiscal de Lula era mais rígida do que a de Serra. Em resumo Schwartsman, colocou os gastos da Previdência paulista na coluna errada de seu Excel.
Desde então, sua degola estava com dia marcado no comando do banco. O Santander não gostou nada de ele ter se metido numa guerra política.
Schwartsman, como se sabe, teve que vir a público reconhecer seu erro.
Autor: Jorge Félix
Comentário
Certamente pesaram também a postura agressiva contra José Gabrielli, da Petrobras e, antes disso, a inominável grosseria dos ataques a Yoshiaki Nakano. No caso do Serra, o artigo lhe custou a coluna que mantinha na Folha. Depois da derrota de Serra, o jornal se viu liberado para trazê-lo de volta.
PS – Retirei o trecho no qual depositava alguma fé na grandeza de Alexandre. Segundo informações do Paulo, nos comentários, é um pequeno arrogante mesmo, sem limites.
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Conheço o cara
Conheço o Alexandre da Globo News, ele é presença cativa no programa painel do William Waack (“o austríaco” e “o alemão”, desculpa não resisti…rsrsrs).
Ele é arrogante mesmo e na minha opinião demasiado apegado a uma dicotomia que já não faz muito sentido, mas entende do que fala. Dizer que ele acerta sempre é mentira, mas certamente é um bom economista, com análises bem fundamentadas. O Grande problema dele é o problema da maioria dos seus colegas de profissão : O excesso de paixões ideológicas que acaba deturpando os fatos, tornando a visão política mais importante que a análise em si.