Balança tem superávit semanal de US$ 561 milhões

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Exportações somaram US$ 3,490 bilhões e importações, US$ 2,928 bilhões

Jornal GGN – A balança comercial da segunda semana de junho registrou superávit de US$ 561 milhões durante a segunda semana de junho, resultado de exportações de US$ 3,490 bilhões e importações de US$ 2,928 bilhões. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). No mês, as exportações somam US$ 5,903 bilhões e as importações, US$ 4,529 bilhões, com saldo positivo de US$ 1,374 bilhão.

Em cinco dias úteis, a média diária das exportações da segunda semana chegou a US$ 679,9 milhões, 13,3% abaixo da média de US$ 804,6 milhões da primeira semana, devido à diminuição nas exportações de manufaturados (-18,3%), semimanufaturados (-14,2%) e básicos (-9,2%).

Do lado das importações, houve aumento de 9,8%, sobre igual período comparativo: a média da segunda semana foi de US$ 585,7 milhões, sobre a média da primeira semana, que foi de US$ 533,5 milhões. Segundo o MDIC, os dados foram afetados pelo aumento nos gastos com equipamentos mecânicos, aparelhos eletroeletrônicos, combustíveis e lubrificantes, automóveis e partes e instrumentos de ótica e precisão.

No ano, as exportações totalizam US$ 79,397 bilhões e as importações, US$ 58,361 bilhões, gerando um superávit de US$ 21,036 bilhões.  Nas exportações, comparada a média até a segunda semana de junho deste ano (US$ 737,9 milhões), com a média de junho de 2015 (US$ 934,7 milhões), houve retração de 21,1%, em razão da queda de produtos básicos (-23,4%) – por conta de farelo de soja, minério de ferro, petróleo em bruto, fumo em folhas, café em grão, soja em grão, carne de frango e bovina -; manufaturados (-22,9%) – devido a óleos combustíveis, açúcar refinado, automóveis de passageiros, autopeças, motores para veículos, máquinas e aparelhos para terraplanagem e perfuração -; e semimanufaturados (-4,3%) – pela diminuição de produtos semimanufaturados de ferro e aço, ferro-ligas, catodos de cobre, óleo de soja, couros e peles, celulose.

Em relação a maio de 2016, a redução foi de 11,8%, em virtude da queda nas vendas de produtos manufaturados (-14,5%), básicos (-12%) e semimanufaturados (-5,5%).

Nas importações, a média diária até a segunda semana de junho de 2016 (US$ 566,1 milhões), ficou 21,3% abaixo da média de junho do ano passado (US$ 719 milhões). Nesse comparativo, decresceram os gastos com siderúrgicos, combustíveis e lubrificantes, veículos automóveis e partes, farmacêuticos e adubos e fertilizantes. Em relação a maio deste ano, houve crescimento de 6,8%, pelo aumento em equipamentos mecânicos, adubos e fertilizantes, eletroeletrônicos e químicos orgânicos e inorgânicos.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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