Custo da construção perde força em junho

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O INCC-M (Índice Nacional de Custo da Construção) apresentou uma taxa de variação de 0,73%, ficando bem abaixo do resultado do mês anterior, quando o total foi de 1,96%, segundo dados divulgados pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). A variação acumulada no ano chega a 6,38%, ao passo que a taxa em 12 meses é de 7,75%.

Os números relativos a materiais, equipamentos e serviços chegaram a 0,37%, abaixo dos 0,58% registrados no mesmo período do mês anterior. Na avaliação por itens, o índice correspondente a Materiais e Equipamentos chegou a 0,43%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,54%. Dos quatro subgrupos componentes, três reduziram suas taxas de variação, com destaque para o subgrupo materiais para estrutura, que passou de 0,62% para 0,36%.

A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,71%, em junho, para 0,15%, em julho. Neste grupo, vale destacar a desaceleração do subgrupo vale transporte, cuja variação passou de 2,24% para -2,34%.

O índice referente à Mão de Obra atingiu 1,05%, bem abaixo dos 3,24% registrados no mês anterior. De acordo com a FGV, a desaceleração foi consequência do fim do reajuste salarial ocorrido em São Paulo, onde a taxa passou de 6,18% para 0,19%.  Em Salvador, Brasília e Porto Alegre as taxas apuradas apresentam pequenas variações referente ainda aos dissídios.

Na análise regional, quatro das sete capitais pesquisadas reduziram suas taxas de variação: Brasília (de 2,86% para 2,01%), Belo Horizonte (de 0,02% para -0,01%), Rio de Janeiro (de 0,38% para 0,10%) e São Paulo (de 3,56% para 0,16%). As três capitais que ampliaram suas variações foram Salvador (de 0,16% para 0,19%), Recife (de -0,04% para 0,31%) e Porto Alegre (de 0,55% para 3,67%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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