Custo da construção sobe 0,70% em janeiro

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) apresentou uma taxa de variação de 0,70% em janeiro, ficando acima do resultado do mês anterior, quando o total foi de 0,25%, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Ao longo do período, o índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,62%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,27%. A avaliação mostra que o índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,53%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,29%. Três dos quatro subgrupos componentes apresentaram acréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para instalação, cuja taxa passou de 0,24% para 1,55%.

A parcela relativa a Serviços subiu de 0,19%, em dezembro, para 0,99%, em janeiro, com destaque para a aceleração do subgrupo vale transporte, cuja variação passou de 0,00% para 5,64%.

O índice referente à Mão de Obra registrou variação de 0,77%. Em dezembro de 2014, a variação registrada foi de 0,24%. Segundo os dados divulgados, a aceleração ocorreu pelo reajuste salarial em Belo Horizonte e pela antecipação de 2,50% do reajuste salarial aguardado para Porto Alegre.

Na avaliação regional, seis capitais ampliaram suas taxas de variação: Salvador (de 0,09% para 0,35%), Brasília (de 0,02% para 0,23%), Belo Horizonte (de 0,17% para 3,62%), Rio de Janeiro (de 0,13% para 0,369%), Porto Alegre (de 0,25% para 0,53%) e São Paulo (de 0,13% para 0,30%). Em contrapartida, Recife registrou desaceleração, com o índice passando de 2,44% para 0,34%.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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