Desemprego tem leve queda em sete regiões

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – A taxa de desemprego contabilizada nas sete regiões metropolitanas onde a Fundação Seade e o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócioeconômicos (Dieese) realizam a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) desacelerou em maio em relação a abril, passando de 11,3% para 11,2% no período.
 
Segundo levantamento divulgado pela Seade/Dieese, o nível de ocupação nas regiões apresentou ligeira alta de 0,5%, com a criação de 91 mil postos de trabalho, número superior ao de pessoas que ingressaram no mercado de trabalho (74 mil), resultando na diminuição do contingente de desempregados em 19 mil pessoas. O total de ocupados, nas sete regiões investigadas, foi estimado em 19,648 milhões de pessoas, e a População Economicamente Ativa (PEA), em 22,121 milhões.
 
Na avaliação regional, o nível de ocupação subiu em Fortaleza (1,3%), Recife (0,9%), Distrito Federal (0,6%), São Paulo (0,4%), Belo Horizonte (0,3%) e Porto Alegre (0,3%). Os números ficaram praticamente estáveis em Salvador (0,1%).
 
Entre os setores avaliados, o nível ocupacional avançou na Construção (0,8% ou 13 mil postos de trabalho), nos Serviços (0,7% ou 80 mil postos), no Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (0,4% ou 16 mil postos) e na Indústria de Transformação (0,3% ou 8 mil postos).
 
Por posição na ocupação, o número de assalariados manteve-se praticamente estável (-0,1%). No setor privado, retraiu-se ligeiramente o contingente de empregados com carteira de trabalho assinada (-0,3%) e variou positivamente o dos sem carteira (0,4%). Elevaram-se o número de empregados domésticos (1,5%) e o de autônomos (2,3%), enquanto que o daqueles classificados nas demais posições ficou relativamente estável (0,2%).
 
O rendimento médio real dos ocupados nas sete regiões teve leve queda de 0,2% em abril ante março, para R$ 1,588 mil. A renda média real dos assalariados avançou 0,3% na mesma base de comparação, para R$ 1,635 mil.
 
Na avaliação regional, o rendimento médio real dos ocupados diminuiu em Belo Horizonte (-1,5%, passando a equivaler R$ 1,631 mil), Distrito Federal (-1,1%, R$ 2,278 mil) e Salvador (-0,8%, R$ 1,087 mil), manteve-se praticamente estável em São Paulo (-0,2%, R$ 1,707 mil) e aumentou em Fortaleza (2,3%, R$ 1,055 mil), Recife (0,9%, R$ 1,167 mil) e Porto Alegre (0,5%, R$ 1,681 mil).
Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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