Jornal GGN – No ano passado, o comércio varejista brasileiro fechou 108,7 mil lojas com a demissão de 182 mil trabalhadores, descontando as admissões no período, segundo estudo da Confederação Nacional do Comércio, baseado nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
2016 teve resultados piores que o ano anterior na quantidade de lojas desativadas e em vagas fechadas, e, em dois anos, houve a redução em mais de 200 mil lojas e quase 360 mil empregos diretos.
Fabio Bentes, responsável pelo estudo, destaca que a qeuda até novembro (último dado disponível do IBGE) foi de 8,8% no ano e 9,1% no acumulado de 12 meses no comércio ampliado, que inclui também materiais de construção e veículos.
Dos dez segmentos do varejo analisados, todos fecharam mais lojas do que abriram no ano passado. As lojas de artigos de vestuário e calçados foram umas das que mais sofreram com a recessão, com 20,5 mil lojas fechadas em 2016, sem contar as inaugurações.
O economista da CNC acredita que os números de 2016 foram tão ruins que dificilmente serão repetidos em 2017, com tendência de estabilização no emprego e no número de lojas. Bentes também diz que a queda dos juros e a desaceleração da inflação irão favorecer o consumo.
Com informações do Estadão
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Xau querido poder de consumo
Tenho visto pessoalmente que as massas ignaras ainda desfrutam de uma rebarba dos bons tempos do PT, mas vê-se que o poder de compra do SM está se deteriorando e as pessoas não sabem disso porque se informam pela Madame Globo Coveira da Democracia.
Muita empresas encolheram e
Muita empresas encolheram e muitas fecharam suas portas pois foram constituídas para propinar sem as devidas blindagens. Daí o caldo deu uma engrossada, mas já já reabrem e haverá uma retomada, já que propina é que nem vontade de fazer um sexo, não dá prá segurar por muito tempo, sem dizer aqueles que não controlam de jeito nenhum e não param nem por decreto!