Fitch Ratings mantém nota da Petrobras em BBB-

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – No mesmo dia em que anunciou a redução da nota de crédito do Brasil, a Fitch Ratings manteve o nível de risco (rating) da dívida corporativa da Petrobras em BBB-, com perspectiva negativa (negative outlook). Desta maneira, a Petrobras continua classificada como “grau de investimento” (investment grade) por essa agência.

Segundo a agência, a nota da companhia é baseada “na sua posição de liderança no mercado de energia brasileiro, reconhecida expertise em exploração e produção offshore e na sua importância estratégica para o Brasil”. Também foi destacada a elevada liquidez da estatal, representada por uma posição de caixa e disponibilidades de aproximadamente US$ 30 bilhões em junho de 2015.

Contudo, a agência sinalizou que o rating pode sofrer mudanças caso ocorra um novo rebaixamento da nota do Brasil, e que a empresa pode perder a marca de investimento não especulativo caso avalie que existe uma relação mais fraca entre a estatal e o governo.

 

 

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

5 Comentários

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    1. Cara de pau !!!
      O ministro

      Cara de pau !!!

      O ministro alterou a data de nascimento na certidão só para ficar mais alguns anos no TCU !!!!

      Esses são os caras com a moral ilibada e reputação incolume que vão pressionar a Dilma ?!?

      Faz-me rir….

  1. Capitalismo pressupõe que o

    Capitalismo pressupõe que o dinheiro é um sistema do mundo, mas de onde veio valor e para aonde eleva-se? Não existe o dia que ele começa nem se é à medida que se acabam as condições. 

    Se acaso o valor é um culto ao demônio, que ninguém conhece para que não seja como nós, é preciso investigar.

    A evolução do capitalismo é uma complicada organização – o dinheiro não é o imediato do sistema para nós existirmos nele. Isola-se em contendores. De quem procede deter o futuro das nações em suas mãos, para receber o valor que volta escrito no seu sistema de mundo? . … Eles não falarão de si mesmos ou das riquezas para eles convertidas.

    Por que só após esse estagio de alienação o capitalismo guiará toda verdade a esse respeito e anunciará a inter-relação local? Limita-se, porém, a recebê-la de quem se anunciar para sua representação inicial: o governo, juntamente com as lutas recíprocas de uns aos outros como arena política, e a economia como mérito das agências de rating e das consultorias.

    Para esse marginalismo, aonde não existem pessoas representativas nem objetos, esta era a questão: o representado pelo sistema que nos converte ao capitalismo é o dono do mundo. 

    Em que se assentaria a verdade do capitalismo social? 

    É preciso que o modo de produção da riqueza seja transmitido como fonte pública para o sistema do Estado (o representante imediato) para que sejamos aperfeiçoados em unidade espacial, e a direção local – que estivermos – seja pela conversão aos valores do sistema de tempo do mundo. 

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