Inadimplência com cheques bate duplo recorde histórico

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O percentual de devoluções de cheques pela segunda vez por insuficiência de fundos foi de 2,20% em outubro, segundo levantamento elaborado pela consultoria Serasa Experian. Este foi o maior patamar apurado para um mês de outubro de toda a série histórica, desde 1991. Em outubro do ano passado, a devolução foi de 1,97%.

No período acumulado de janeiro e outubro, o percentual de devoluções de cheques pela segunda vez por insuficiência de fundos também foi de 2,20%. Com isso, o montante registra sua maior alta para um acumulado do ano até outubro de toda a série histórica, desde 1991. Se comparado ao mesmo período de 2014, esse percentual foi de 2,06%.

De acordo com os economistas da consultoria, “este recorde da inadimplência com cheques, tanto no mês de outubro como no acumulado do ano até outubro, deve-se principalmente aos impactos do aumento do desemprego, da inflação e das taxas de juros na capacidade de pagamento dos consumidores”.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

1 Comentário

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  1. Mas com tudo isto os bancos tem lucros astronômicos!

    Isto mostra que o prejuízo dos cheques sem fundos é imensamente menor do que o lucro com as taxas bancárias. Por outro lado fala-se em número de cheques, não em valores.  Afinal um cheque sem fundo de 100 mil reais, vale por mil cheques de cem reais.

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