IPC-S acelera e atinge na segunda semana de maio

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Avanço em Habitação puxou resultado da semana

Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) atingiu 0,67% durante a segunda semana de maio, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado apurado ficou 0,03 ponto percentual (p.p.) acima da taxa registrada na última divulgação.

Nesta apuração, três das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Habitação (-0,14% para 0,16%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de -2,31% para -0,63%.

Os outros grupos que avançaram no período foram Despesas Diversas (de 1,01% para 1,81%) e Comunicação (de 0,21% para 0,26%), devido ao comportamento dos itens cigarros (de 2,23% para 4,38%) e mensalidade para internet (de 0,73% para 1,49%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos que reduziram seus resultados no período foram Transportes (de 0,20% para -0,05%), Alimentação (de 0,96% para 0,92%), Educação, Leitura e Recreação (de -0,05% para -0,16%), Vestuário (de 0,91% para 0,82%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 2,63% para 2,57%). As maiores contribuições partiram dos itens tarifa de ônibus urbano (de 1,03% para 0,28%), carnes bovinas (de -0,25% para -1,05%), salas de espetáculo (de 1% para -1,08%), roupas femininas (de 1,47% para 0,72%) e medicamentos em geral (de 7,72% para 7,25%), respectivamente. 

A avaliação mostra que os itens com maiores influências positivas (variação percentual ao mês) foram batata inglesa (de 23,32% para 25,80%), vasodilatador para pressão arterial (de 7,77% para 7,41%), cigarros (de 2,23% para 4,38%), mamão papaya (de 20,88% para 22,65%) e plano e seguro saúde (estável em 1,04%). Na outra ponta, as principais influências negativas ficaram com etanol (de -5,06% para -6,69%), cenoura (de -11,24% para -18,16%), tomate (de -13,74% para -8,53%), tarifa de eletricidade residencial (de -2,31% para -0,63%) e show musical (de 0,89% para -2,16%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

1 Comentário

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  1. alô editoria

    Quer dizer que “O resultado apurado ficou 0,03 ponto percentual (p.p.) acima da taxa registrada na última divulgação”, segundo o texto, e o título diz que “IPC-S acelera”. Uma acelerada e tanto…!

     

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