IPC-S avança 0,64% na primeira semana do mês

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Alimentação foi destaque de alta no período, segundo pesquisa

Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) subiu 0,64% durante a primeira semana de maio, resultado 0,15 ponto percentual (p.p.) acima da taxa registrada na última divulgação, de acordo com dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Nesta apuração, sete das oito classes de despesa componentes do índice ampliaram suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Alimentação, que passou de 0,69% para 0,96%. Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item hortaliças e legumes, cuja taxa passou de -1,92% para 2,16%.

Outros grupos que ganharam força no período foram Habitação (de -0,29% para -0,14%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 2,41% para 2,63%), Despesas Diversas (de 0,28% para 1,01%), Educação, Leitura e Recreação (de -0,09% para  -0,05%), Vestuário (de 0,74% para 0,91%) e Comunicação (de 0,14% para 0,21%).

Nestas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos itens tarifa de eletricidade residencial (de -3,75% para -2,31%), medicamentos em geral (de 7,01% para 7,72%), cigarros (de 0,29% para 2,23%), salas de espetáculo (de 0,78% para 1,00%), calçados (de 0,16% para 0,71%) e tarifa de telefone residencial (de -0,28% para 0,04%),respectivamente.

Apenas o grupo Transportes apresentou decréscimo em sua taxa de variação, passando de 0,32% para 0,20%. Nesta classe de despesa, a maior contribuição partiu do item tarifa de ônibus urbano, cuja taxa passou de1,26% para 1,03%.

Os itens que exerceram as maiores influências positivas no período foram batata inglesa (de 14,50% para 23,32%), vasodilatador para pressão arterial (de 6,79% para 7,77%), mamão papaya (de 17,08% para 20,88%), plano e seguro saúde (estável em 1,04%) e leite tipo longa vida (de 4,49% para 4,79%). Na outra ponta, as maiores influências negativas ficaram com tarifa de eletricidade residencial (de -3,75% para -2,31%), etanol (de -3,64% para -5,06%), tomate (de -19,62% para -13,74%), excursão e tour (de -3,71% para -3,46%) e cenoura (de -5,97% para -11,24%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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