IPC-S encerra abril em alta de 0,49%

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Indicador passa a acumular ganhos de 3,57% no ano e 9,24% em 12 meses

Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) ganhou força e encerrou a última semana de abril em alta de 0,49%, acima do total apurado na última divulgação (0,38%), segundo dados publicados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).  Com este resultado, o indicador passa a acumular alta de 3,57% no ano, e de 9,24% nos últimos 12 meses.

Cinco das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Saúde e Cuidados Pessoais (de 1,46% para 2,41%), influenciado pelo item medicamentos em geral, cuja taxa passou de 3,50% para 7,01%.

Outros grupos que ganharam força foram Vestuário (de 0,48% para 0,74%), Transportes (de 0,26% para 0,32%), Educação, Leitura e Recreação (de -0,13% para  -0,09%) e Despesas Diversas (de 0,25% para 0,28%). Os itens que influenciaram tais resultados foram roupas (de 0,74% para 0,90%), gasolina (de -0,59% para -0,22%), show musical (de 0,77% para 0,83%) e alimentos para animais domésticos (de 0,87% para 1,15%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos Alimentação (de 0,81% para 0,69%), Habitação (de -0,28% para -0,29%) e Comunicação (0,15% para 0,14%) reduziram suas taxas de variação. Nestas classe de despesa, as maiores contribuições partiram dos itens hortaliças e legumes (de -0,89% para -1,92%), taxa de água e esgoto residencial (de 0,39% para 0,26%) e tarifa de telefone móvel (de 0,70% para 0,45%), respectivamente.

Os itens que apresentaram as principais influências positivas no período foram vasodilatador para pressão arterial (de 3,22% para 6,79%), batata inglesa (de 10,23% para 14,50%), tarifa de ônibus urbano (de 1,08% para 1,26%), plano e seguro de saúde (estável em 1,04%) e leite tipo longa vida (de 4,67% para 4,49%). Na outra ponta, os itens com principais influências negativas foram tarifa de eletricidade residencial (de -3,64% para -3,75%), tomate (de -15,95% para -19,62%), etanol (de -1,75% para -3,64%), excursão e tour (de -3,72% para -3,71%) e condomínio residencial (de -0,34% para -0,45%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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