O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a realização de reformas em organismos financeiros como o Fundo Monetário Internacional (FMI), e que países com grandes dívidas externas paguem apenas uma parte delas, usando o restante em investimentos em infraestrutura.
Este é um dos temas que o presidente pretende debater durante a Presidência rotativa do Brasil no G20, grupo das nações mais ricas do mundo. O Brasil exerce essa função até novembro deste ano.
“Uma coisa que queremos defender (no G20) é a mudança no sistema financeiro, criado após a Segunda Guerra. Aquelas instituições não funcionam mais. Elas sufocam os países”, afirmou o presidente durante o programa “Bom Dia Presidente” transmitido nesta terça-feira (07/05).
“As taxas de juros que os países devedores pagam são muito altas, não sobra dinheiro nem pra pagar, nem pra investir. A minha proposta é que transformem parte dessa dívida em investimentos. Ao invés de pagar 10, só paga 5, e os outros 5 vão para investimentos, para obras de infraestrutura naquele país”, completou o presidente, destacando que essa proposta vai exigir um processo de convencimento que promete ser difícil.
Crise motivada pelo sistema financeiro
Outra prioridade do Brasil no âmbito do G20, segundo Lula, é o combate à fome e à pobreza. “É uma coisa fácil de resolver, se houver disposição política dos países que queiram assumir responsabilidade. O mundo já produz alimentos suficientes, mas parte se perde em desperdício, mas parte se perde porque o povo não tem dinheiro para comprar. Isso é uma coisa que a gente pode acabar”.
Além disso, o presidente atribuiu ao sistema financeiro internacional em vigor parte das crises humanitárias atuais. “O mundo não pode continuar assim: é muita guerra, muita fome, muita discórdia.”
Para ilustrar, citou a questão imigratória, em que as pessoas tentam a vida em países estrangeiros por falta de oportunidade em suas terras natais. “As pessoas vão porque querem ter uma chance”. A mudança na gestão das dívidas teria potencial para mudar o quadro, em sua opinião.
Outra prioridade apontada por Lula é que a ONU seja reformulada, incluindo mais países nas instâncias decisórias. “O que nós queremos é melhorar a representatividade e acabar com o direito de veto na ONU”, afirmou, citando as tentativas de cessar-fogo em Gaza propostas pela Assembleia-Geral, barradas por vetos, muitas vezes isolados, apesar de a maioria dos países ter votado a favor.
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Eita, que está difícil…
O “homem” está fora de si…tomou gosto pelo mercado, talvez intoxicado pela cantoria do Haddad.
Não tem novidade, né?
Já foi assim com Palocci, com Henrique Meirelles, etc.
Só não lembra quem quer fingir que esqueceu…
Pobre quando vê um cara com terno e gravata, gerente de banco, se ouriça todo…Quando o “gerente” finge que lhe dá atenção então, já era…
Compra de título de capitalização a seguro de vida para o gato…
Agora ficam falando, Lula 1, Lula 2 e Lula 3…BALELA!!!!!
Lula é indivisível, embora todos nós mudemos…ele mudou, e para muito pior, mas continua a ser o mesmo covarde arrogante fingindo humildade…covardia é sim, uma forma de arrogância…
Da covardia da Carta aos Brasileiros, onde pediu licença e permissão aos rentistas (e talvez às FFAA) para governar, Lula agora chegou na FASE CREFISA…
A mesma lorota que contou com o refinanciamento da dívida de estados e municípios, que será convertida em “investimentos” em educação, ele agora quer contar para o G20.
Meu zeus.
Ora, se admitimos que os juros pagos são extorsivos, não é aceitando pagá-los, com obrigações de investimentos, que resolveremos os problemas de estados, municípios ou países…
Por que?
Simples, né minha gente?
O problema é saber porque entes federativos se endividam, ou porque países se endividam, qual a natureza (justa ou injusta) dessas dívidas (remessas internacionais disfarçadas em obrigações), para então dizer:
Não, tem que acabar com a fonte de desequilíbrio para que não haja novas dívidas contraídas para honrar os compromissos assumidos (investimentos) para pagar a dívida anterior.
É óbvio, não?
O que Luladdad quer é uma rolagem vinculada, ou, no jargão jurídico do consumidor, uma “compra casada”…
Assina aqui, diz Haddad para o Tio Paulula…
Olha, tá na hora, passou da hora de gritar:
FORA LULA…antes que já foi tarde…
PS:
Ah, e claro, o que Luladdad não diz é que a “oferta” de dívida por investimentos sempre vem acompanhada (mais venda casada) da imposição por aquisições de bens e serviços fornecidos por credores, a preços extorsivos, e em alguns casos, sem transferência de tecnologia.
Mais ou menos como os “gatos” que traficam escravos e “vendem” ferramentas e comida para as vítimas aliciadas.
Ou seja, a título de “salvar”, exaurem o “cabra” até a morte.
Lula, como sempre, fazendo o papel de capacho dos países ricos em troca de alguns tapinhas nas costas ou passeios pelas florestas.