

Foto: Marcos Corrêa/PR
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Antonio C.
- 2017-07-24 15:33:18Comentário.
Isto tem que ser lido juntamente com a brutal contenção nos investimentos, dado o desempenho fraco da atividade econômica (ausência de política anticrise com o estímulo a uma política pró-crise, ao gosto da "economia do desastre", como bem retratou a senhora Naomi Klein), de uma política fiscal antipobre (mas que paga a conta), que o Paulo Henrique Amorim comentou de forma devastadora em https://www.conversaafiada.com.br/economia/golpe-destruiu-a-economia-nem-um-tostao-para-investir.
Enfim, se o empresariado doméstico (leia-se, os colonizados que se sentem metrópole) não conseguir dar conta, entrega tudo.
Agora, bastante interessante o modo como se comenta a questão das emendas parlamentares. Em tese, a briga seria pela prioridade dentro do orçamento, confere? Só que fica aquele cheiro de dez por cento, se vcs me entendem...
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Lucio Vieira
- 2017-07-24 16:14:53Matéria do El País dá dica - 05/2016
E se os mais ricos ajudassem a pagar o rombo nas contas públicas?
Só volta da tributação sobre lucros e dividendos, isenção criada em 1995, daria estimados 43 bi ao caixa
https://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/19/economia/1463677506_618660.html